
sábado, 14 de novembro de 2015
Heróis!

Ser Benfica é isto mesmo. Não ceder, não desistir e acreditar que há sempre uma possibilidade de ser melhor!
Parabéns ao nosso futsal!!!!
sexta-feira, 13 de novembro de 2015
Esquema de Jesus?

Bruno César no Sporting. Já só falta...

...irem buscar o Nolito para a palhaçada ser completa.
O Shadows é que era um mauzão quando acusava JJ de rejeitar jogadores por outros motivos que não os desportivos.
quinta-feira, 12 de novembro de 2015
Bruno de Carvalho desvia atenções para PRESSIONAR nos bastidores

Depois de promover à liderança da Liga um seu velho conhecido, de fora do futebol, Bruno de Carvalho está numa cruzada imparável para fazer "cair" Vitor Pereira da liderança da arbitragem, para lá colocar uma elemento da confiança do Sporting (e porventura do FCPorto, um aliado essencial neste processo).
Outro pilar fundamental desta estratégia tem sido o jornal Record que, devidamente acompanhado pelas equipas das empresas de comunicação que servem Bruno de Carvalho, tem desempenhado um papel influenciador da opinião pública, de forma subtil, inteligente, mas facilmente identificável entre os mais atentos.
Para lançar fumaça nesta sua ação, Bruno de Carvalho, muitíssimo bem aconselhado pela sua estrutura de comunicação, lança farpas constantes na opinião pública (lá está, onde o Record faz um papel fundamental) e não menos importante que tudo isto, a constante tentativa de lançar suspeitas sobre o SLBenfica.
Não é inocente a "escolha" do Benfica para ser alvo das suspeitas que ocupam os jornais e as primeiras páginas de modo a que não se destaquem assuntos incómodos para o Sporting, utilizando a equipa com mais adeptos, todas as suspeitas fazem primeiras páginas e lançam conversas constantes.
Ora, tudo isto poderia ser coincidência se, agora que Liga e árbitros se preparam para declarar ridículas as suspeitas lançadas sobre o Benfica, viessem ocupar as mesmas primeiras páginas que ocuparam as suspeitas em si mesmas.
A estratégia da equipa de comunicação do Sporting é clara e óbvia, os seus parceiros e os seus peões (até os jihadistas sociais) estão bem identificados. Agora, só se deixa cair nela quem quiser.
Para quem diz que a estrutura do Benfica controla ou é beneficiada por arbitragens, há um facto indesmentível: O ano passado um determinado treinador era totalmente alinhado com a qualidade das arbitragens e muita gente alegava que havia benefícios à sua equipa, enquanto um presidente de um clube rival era já um enorme crítico e se sentia prejudicado. Esta época, o treinador mudou para o clube do presidente e agora esse clube é tremendamente beneficiado, o treinador continua a apreciar a qualidade das arbitragens e o presidente continua a querer controlar esse poder. Coincidências ou pelos vistos há um treinador que anda a desenvolver influencias nos corredores da Liga?
PS- Sobre o processo ao Jesus, não deixa de ser curioso ver que era um processo apelidado pela defesa como sendo sem qualquer fundamento. Porém apesar disso o advogado de defesa não deixou de tentar um acordo antes de ir para tribunal. As provas que sustentam o caso do SLBenfica são absolutamente inequívocas.
Juntando o caso Doyen, as consequências desta situação com Jesus, a perda de patrocínios e receitas, a falta de receitas na Europa... fica bem claro o porquê desta estratégia.
Defender fundos? E quem paga os passivos?

O tema dos fundos de investimento e o futebol é polémico e causa muita discussão entre os adeptos do futebol.
Os únicos que de forma quase unânime estão a favor dos fundos são aqueles que deles dependem para se manter no poder nos clubes, ou que usufruem de “vantagens” oferecidas por esses “investidores”.
Discordando do tom, da forma e da postura do presidente do Sporting em tantos temas, tenho que concordar com o ataque aos fundos de investimento, embora saiba que BdC o faz de forma hipócrita e desonesta, pois está a beneficiar de uma espécie de fundo encapotado através de África e ataca a Doyen pois escolheu usufruir do dinheiro da venda de Rojo que foi a bóia que precisava para aquele momento do seu mandato.
Doyen, Meriton e outros do género são fundos sem qualquer controle credível e cuja origem dos fundos é no mínimo duvidosa.
A Doyen, por exemplo, nem sequer consegue dizer com transparência quem são os verdadeiros “donos” do dinheiro que movimenta.
Estes fundos nada têm de parecido com, por exemplo, o BSF que era um fundo auditado e com a sua movimentação financeira transparente.
Estes fundos aproveitam a indústria do futebol e alguns dos patos bravos que gerem os clubes para legitimarem a entrada de dinheiro no sistema financeiro europeu.
Gente que terá um pé de meia bem grande em locais como a Suíça ou paraísos fiscais bem identificados.
Os clubes de futebol portugueses há muito tempo que vivem acima das suas possibilidades. O povão gosta é de ver a equipa a ganhar nem que para isso os dirigentes vendam a alma ao diabo.
É muito bonito anunciar transferências milionárias e querer assumir o papel de rei da valorização de jogadores mas só serve para vender jornais, encher os bolsos aos comissionistas e aos fundos agiotas que comem a carne e deixam os ossos(o endividamento) para os clubes.
Claro exemplo disso são Benfica e FC Porto que têm sido os campeões de vendas nos últimos 10 anos mas que continuam com passivos astronómicos para o tamanho do nosso mercado e para o nível de receitas português.
Será que os “fundos” têm esse nível de endividamento? Quem realmente beneficia da sua “ajuda” aos clubes?
Quem irá pagar a conta quando o endividamento e juros atingirem um nível insustentável?
Ainda alguém acredita na frase muito em voga junto dos gestores da primeira metade do séc.XXI que diziam que os passivos “não são para pagar, mas para negociar”?
Quem quiser defender fundos que se assuma mas defenda fundos auditados pelas regras europeias e cuja origem seja acima de qualquer dúvida ou suspeita.
Não me venham falar em Doyen’s, Meriton’s, Brasa’s, Recreativo Caála’s e outros.
Quando se pensa que ele já não desce mais baixo...

in Record
O futebol português está pouco transparente.

“O delegado da Liga Baptista Rodrigues pediu a Artur Soares Dias para desvalorizar o incidente no Estádio do Dragão depois de ter assistido à invasão do balneário do árbitro no último 'clássico' entre FC Porto e Benfica pelo técnico Julen Lopetegui e pelo vice-presidente do FC Porto Antero Henrique.
Segundo revela a edição desta quinta-feira do diário Correio da Manhã, Artur Soares Dias foi interpelado e questionado por Antero Henrique e Julen Lopetegui sobre Maicon no intervalo do jogo entre FC Porto-Benfica no Estádio do Dragão.
A referida publicação garante que os dois elementos do FC Porto entraram no balneário de Artur Soares Dias no Estádio do Dragão para questionar o árbitro sobre situação de Maicon, após a entrada muito dura do central brasileiro sobre Jonas nos instantes finais da primeira parte.
Artur Soares Dias terá então expulsado o técnico portista e o vice-presidente do FC Porto do seu balneário ameaçando-os de incluir aquela invasão no seu relatório de jogo.
Ainda de acordo com a notícia veiculada pelo CM, assim que Antero Henrique e Julen Lopetegui abandonaram o balneário de Artur Soares Dias o delegado da Liga Baptista Rodrigues conversou com o árbitro e pediu-lhe para desvalorizar aquele incidente, pelo que ambos nada escreveram nos respetivos relatórios.
O delegado da Liga Baptista Rodrigues, que entretanto foi afastado por email sem qualquer justificação, está disponível para contar a sua versão dos factos depois da Comissão de Instrução e Inquéritos da Liga ter aberto um processo ao caso da invasão.” – SAPO.
Quando me refiro à falta de liderança de Fernando Gomes , reporto-me a casos como este.
Quando me refiro a Pedro Proença e à subserviência de Fontelas Gomes à sua estratégia de tomada de poder, aponto exemplos destes em que os árbitros mediante casos graves não reportam o que se passou.
Quando me refiro à guerra que envolve a arbitragem e Vítor Pereira, não deixo de lembrar estes casos.
O silêncio dos “homens do futebol” perante a sucessão de casos pouco transparentes envolvendo as estruturas do futebol e a arbitragem não auguram nada de bom.
O que escondem os “homens do futebol”? O que escondem os árbitros?
Quantos mais casos terão de ser descobertos até que alguém dê um murro na mesa e exija uma nova ordem no futebol português?
quarta-feira, 11 de novembro de 2015
Jesus como Pedroto a mudar o futebol português

A reciclagem de Alvalade.

O nosso companheiro de blogue, Benfica by GB, não deixa de ter razão no que mencionou anteriormente.
Há de facto um fio condutor na forma como os acontecimentos se têm desenrolado nesta temporada, quer dentro quer fora de campo.
Mas discordo de que seja algo de novo no futebol português.
Eu chamaria isto de uma reciclagem por parte do Sporting.
Fazendo um exercício de memória, não deixo de me lembrar que na primeira parte da temporada passada os nossos adversários acusaram o Benfica da mesma coisa. De ser favorecido pelas arbitragens.
Nessa altura, o Benfica praticava um futebol fraco e foram alguns os jogos ganhos com muito sofrimento e com a sorte de jogadores adversários terem cometidos faltas suficientes para serem expulsos.
E acrescento que nessa parte da temporada, neste blogue não deixei de lamentar que o Benfica só tivesse vencido alguns jogos devido a essa insuficiência dos adversários.
Aliás, esse futebol fraco praticado pelo Benfica resultou na eliminação precoce da Taça de Portugal e das Competições Europeias, algo que já se está a ver no Campo Grande.
Mas também no que diz respeito à política de comunicação, não há nada de novo.
Quer FC Porto quer o SL Benfica já procuravam influenciar o fluxo de notícias desportivas.
Quem é que pode esquecer o domínio na RTP Porto por parte do clube regional?
Vamos também ignorar o papel da Olivedesportos e da Sporttv nesse campo?
A colocação na direcção e coordenação de desporto da RTP de adeptos ferrenhos do FC Porto?
Quem pode esquecer o papel de Rui Cerqueira, agora director de comunicação do FC Porto?
O Benfica também não pode dizer que descurou esse campo com a colocação de vozes simpáticas para com a direcção. Aliás, a ascensão do director de conteúdos da BTV está umbilicalmente ligada à sua presença na CMTV.
E se falarmos no fluxo de comentários nas redes sociais, não vamos agora fingir que no Benfica não há gente contratada para passar o dia a comentar nas redes sociais, pois não? E quanto custa mensalmente ao Benfica manter essa tropa…!
O Sporting, na minha opinião, está a imitar em todos os aspectos (especialmente no pior) o que Benfica e FC Porto têm feito no futebol português. A diferença é que algumas pessoas só estavam habituadas a ver 2 clubes e não 3.
O condicionamento do fluxo de notícias e factos na comunicação social, a pressão das redes sociais, a pressão e ataque às arbitragens inventando ou recriando factos do passado recente.
E com 2 pontos de vantagem:
- tem lá alguém que esteve 6 anos no Benfica e conhece muito bem tudo o que se passava dentro do nosso clube
- tem lá 2 históricos do FC Porto (Octávio Machado e Inácio), também eles conhecedores dos métodos de Pinto da Costa.
Por isso, não é altura de silêncios, de desprezo ou de deixar andar o carro. Joga-se muita coisa em vários tabuleiros e quem ficar de braços cruzados ou tiver medo de mexer nisto será certamente o maior prejudicado.
Resta saber é em que é que isto está a influenciar os árbitros, não tanto pelo que não apitam mas sim pelo que irão apitar no futuro.
Há uma tentativa clara de condicionar os árbitros e as estruturas do futebol. E o silêncio dos homens de preto é elucidativo quanto ao receio que têm de que certas coisas venham à tona.
Haverá chantagem no futebol português?
Cabe à direcção do Benfica defender um futebol português limpo. Como maior clube português tem que liderar esse processo.
Enquanto se discutem minudencias...

Ignora-se uma vitória do Sporting em Arouca claramente forjada.
É este o tipo de "amor" de que o Shadows fala?

Os casos estão a ser abafados?

Parece que o grande problema do futebol português agora é o processo disciplinar a Lourenço Coelho ou o caso que envolve Naldo.
Os dirigentes preferem falar de assuntos menores para manter os adeptos uns contra os outros.
E falta coragem no jornalismo desportivo para abordar diretamente o dirigismo desportivo sobre os podres do futebol.
Sobre o caso que envolve Vítor Pereira, Fernando Gomes, a APAF e os árbitros, ninguém pergunta nem fala nada.
Com a excepção do "Dia Seguinte ", ninguém teve coragem de abordar esse tema.
Revelador de que anda muito lobo com pele de cordeiro nos grandes.
Será que têm medo que Vítor Pereira comece a falar?
Ou que Fernando Gomes perca o lugar?
Será que Fontelas Gomes está a contar tudo o que sabe?
terça-feira, 10 de novembro de 2015
Já não há heróis.

Tenho escrito algumas vezes sobre a forma como encaro os jogadores de futebol e os que compõem o plantel do Benfica.
O tempo actual não é um tempo de amor à camisola mas sim de quem paga mais.
Por isso, discordo de grandes manifestações de “amor” a jogadores que temporariamente servem o clube. Até porque estão cá por dinheiro e não pelo clube.
O caso de Luisão é um exemplo claro disso. Tem um percurso no Benfica que merece respeito, mas sem grandes entusiasmos. O brasileiro nunca se coibiu de tentar forçar a saída nas últimas 6 ou 7 temporadas e apenas ficou…por dinheiro.
Não que isso seja criticável pois Luisão e qualquer outro jogador está no seu direito de lutar por melhores condições financeiras para si e para a sua família.
Mas equiparar o “amor” pelo clube ao dos adeptos/sócios é um exagero muito grande.
O tempo do amor à camisola terminou nos anos 90.Depois disso, são muito raros os jogadores que merecem ser considerados “como nós”.
O Redmoon mencionou o exemplo do Gerard, mal comparado no meu ponto de vista. O inglês teve um momento onde ambicionou para si poder ter no seu currículo títulos, o que é perfeitamente legítimo. Mas foi sempre um exemplo de correcção e amor aoLiverpool.
Mais recentemente, tivemos Maxi Pereira com 8 anos de Benfica, que era sub-capitão, e que tantas vezes foi usado como bandeira do Benfica. Nada mais errado, como o tempo o provou.
Também tantas vezes Jorge Jesus foi utilizado como “imagem” da suposta defesa do Benfica e dos adeptos quando afinal o tempo mostrou como isso era uma mentira. Aliás, o ex-treinador sempre se achou mais que o clube.
Certamente que um ou outro atleta sentirá a camisola como poucos actualmente. Esses são os que respeitam o clube em todos os momentos, que sabem que o clube tem na sua razão de ser os adeptos/sócios. Pablo Aimar, por exemplo. Ou Shéu Han que serve o clube há décadas.
Os maiores que por cá passaram nunca tiveram um discurso de que o clube deveria lhes agradecer seja o que for.
Eusébio da Silva Ferreira e Mário Coluna, juntamente com José Águas e tantos outros que construíram a grandiosidade do Sport Lisboa e Benfica, até ao fim das suas vidas sempre disseram que eles é que eram gratos ao clube e não o contrário.
É essa humildade que falta a todos estes supostos heróis.
Os verdadeiros heróis não são os que são pagos para vestir a camisola do Benfica.
São os que a vestem nas bancadas e por esse mundo fora, gastando do seu dinheiro para apoiarem o clube do seu coração. Esses sim merecem a admiração e respeito de todos.
O dia em que um Arouca X Sporting matou o Vídeo-Árbitro

Importante: Arbitragem e estrutura do futebol em conflito.

Nas últimas semanas, publicamos no NGB alguns posts sobre o momento do futebol português e em especial da arbitragem.
A 26 de Outubro, publicamos o post "Exclusivo NGB: O que se passa na FPF e na arbitragem? ".
A 2 de Novembro, publicamos o post "Arbitragem : quem tem medo de responder? ".
Ontem à tarde publicamos o post "O futebol português está em guerra ".
Se nos primeiros dois posts levantei a pergunta sobre a postura de Vítor Pereira face aos jogos do Benfica, ontem respondi à pergunta.
E o mesmo foi também afirmado à noite no programa "O Dia Seguinte " da SICN.
A verdade é que enquanto os adeptos se entretêm com assuntos menores, há quem esteja a batalhar nos bastidores do futebol para o controlar.
O silêncio da APAF, ao contrário de outros momentos, é revelador de que está ao serviço da estratégia de alguém.
De quem? De Proença? De Pinto da Costa? De Bruno de Carvalho? De Luis Filipe Vieira?
A quem serve Fontelas Gomes?
A questão é que deviam estar todos a batalhar pela qualidade do futebol português. Não estão.
E há alguém, Vítor Pereira, que prejudicou o bom nome do Benfica sem que o presidente do nosso clube mexa uma palha para reparar esse prejuízo.
Há uma luta de poder que denunciamos aqui em primeira mão. E não será possível todos ganharem.
Quem de certeza está a perder é o futebol.
segunda-feira, 9 de novembro de 2015
Se não é ele o símbolo, quem o é, destes últimos 12 anos?
