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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2023

A cultura do ódio que o norte de Portugal não subscreve

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Um dos clássicos de Pinto da Costa e do miserável José Maria Pedroto sempre foi o de acharem que falavam pela “região norte”.

O tempo, esse malandro, mostrou que não só o FC Porto e Pinto da Costa não falam pelo norte, como nem sequer pela cidade do Porto.

Repetidamente todas as sondagens e estudos de opinião continuam a comprovar que o clube com mais adeptos no Porto e na região norte é o SL Benfica.

Até os patrocinadores do FC Porto o reconhecem em estudos internos que definiram os contratos.

O FC Porto, mesmo tendo ganho o que ganhou nos últimos 35 anos, não consegue ser o maior clube sequer do distrito do Porto. Comprovadamente, o único sítio onde são realmente uma maioria é em Gondomar. De resto, até o Sporting reúne mais gente a festejar os seus títulos de 20 em 20 anos.

A explicação é simples.

A esmagadora maioria da população, mesmo não sendo adepta do SL Benfica ou outros, não se revê no discurso permanente de ódio do FC Porto.

Mais ainda: a população da cidade do Porto e de Gaia sentiram na pele os milhões de euros que lhes foram retirados para serem oferecidos ao FC Porto, em especial através de obras e instalações.

Por isso é que nem o Porto Canal, propriedade do FC Porto, tem audiências que justifiquem a sua existência.

Os portuenses na sua esmagadora maioria amam a sua cidade, mas desprezam a impunidade dada pelos poderes na cidade ao FC Porto e aos seus principais dirigentes.


Daí serem ridículos os azeiteiros de serviço do FC Porto: Sérgio Conceição através do jornal do FC Porto, e Nuno Lobo, um zero à esquerda até no universo FC Porto.


O que eles mais temem é que os adeptos, fartos da protecção dada ao FC Porto, regressem ao espírito de 1980, em que desprezavam a cultura de ódio e batota que Pedroto e o seu aprendiz Pinto da Costa traziam para o nosso futebol.

Sim, naquela altura os adeptos gostavam mais dos seus clubes mas ao mesmo tempo sabiam distinguir o certo e o errado.

Por isso, a manifestação de milhares de adeptos do SL Benfica, Sporting, Belenenses e outros clubes contra esse ódio e contra essa corrupção que se adivinhava ainda hoje mexe com as tripas dos andrades.


O que a realidade demonstra é evidente: em 2023 o FC Porto continua a ser um clube liderado por gente menor, com uma mentalidade pequenina e que sem a protecção de que usufruem já teriam passado à história. 

terça-feira, 27 de abril de 2021

Que vergonha, senhores jornalistas!

50 comentários

 


O que fizeram os jornais desportivos no dia seguinte a uma agressão bárbara a um dos seus companheiros de profissão?

Que opção tomaram os directores dos jornais desportivos quando essa agressão é antecedida de intimidação a outro jornalista por parte do presidente do FCP?

Tudo gravado com som e imagem.

O que fizeram?

BRANQUEARAM. 



As capas dos jornais desportivos de hoje, em vez de uma condenação enorme a este atentado à liberdade de imprensa, logo no dia a seguir a se ter festejado o 25 de Abril, PREFERIRAM BRANQUEAR O FC PORTO, O SEU PRESIDENTE E QUEM DO FC PORTO INTIMIDA E AGRIDE, VERBAL E FISICAMENTE.

Sim, porque a intimidação a um jornalista e a agressão a outro foram apenas a continuação do que vimos no relvado logo após o final do jogo.

Sérgio Conceição, o reles director de comunicação do FCP, o mini Sérgio Conceição e muitos outros a intimidar e agredir verbalmente o árbitro.

ONDE ESTÃO AS CAPAS A DENUNCIAR E CONDENAR TUDO ISTO? OU VOLTAMOS AOS ANOS 90?

Por isso, nada melhor que questionar responsáveis dos jornais desportivos, bem como o Sindicato dos Jornalistas:

"Caro Jornalista,

O que se passou ontem em Moreira de Cónegos, quer no campo depois do final do encontro, quer fora do estádio em zona de acesso restrito, foi muito grave.

A intimidação a árbitros bem como a intimidação e agressão a jornalistas não pode passar impune.

Achamos deplorável que as vossas capas não reflitam a gravidade do que se passou.

Um dia depois de todos andarem de boca cheia a festejar a "liberdade" e a lembrar que no antigo regime é que havia "censura", assistimos a algo que só mesmo em ditadura se podia esperar: o branqueamento de um crime público (agressão) bem como da intimidação feita pelo presidente do FC Porto a outro jornalista, acompanhado por staff do FCP.

Não admira que a credibilidade do jornalismo ande pelas ruas da amargura. Não admira que as vendas de jornais desportivos estejam em mínimos históricos.

Quando os jornalistas nem para defenderem a sua própria classe têm coragem, não podemos esperar mais nada do jornalismo.

O jornalismo desportivo afinal vive no dia 24 de Abril de 1974, com medo de afrontar poderes estabelecidos. 

Lamentamos, como adeptos de futebol, que o clima de intimidação, por parte do FC Porto, seja alvo de protecção por parte do jornalismo.

Lamentamos que a integridade e credibilidade do jornalismo desportivo estejam reduzidos a...quase nada.

Que vergonha, senhores jornalistas!"

Enviado a:

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