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segunda-feira, 17 de fevereiro de 2025

Pedroto e Pinto da Costa: que repousem eternamente sobre o ódio que semearam

. 22 comentários

A lavagem de imagem que se estão a esforçar por fazer a Pinto da Costa é parecida com a que fizeram a José Maria Pedroto, quando faleceu.

Mas, como escrevia alguém, a morte não apaga registos criminais, escutas comprometedoras, nem transforma gente má em santos.

Por isso, nada mais apropriado que dar uma lição de futebol português a todos os que criticam o SL Benfica e o Sporting CP.

Em especial aos benfiquistas que criticam o nosso clube. Ganhem juízo e tenham respeito É PELO SPORT LISBOA E BENFICA, PAH!

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"José Maria Pedroto: a semente do ódio e pai da corrupção.


José Maria Pedroto foi um treinador e ex-jogador de futebol, nasceu no dia 21 de Outubro de 1928 em Almacave, Lamego, e faleceu a 7 de Janeiro de 1985.

Não analiso a sua performance como jogador neste post, mas sim como treinador e estratega do ódio e guerra no futebol português.

“Em 1960, Pedroto torna-se o primeiro treinador Português com curso superior. Foi um treinador com excelentes capacidades técnicas associadas a um discurso agressivo, que viria mais tarde a caracterizar outro José (Mourinho).

Enquanto treinador, continuou a evidenciar-se nos "estudos", obtendo uma brilhante classificação num curso de treinadores efectuado em França. Estes resultados, aliados ao bom trabalho nas camadas jovens do FC Porto, levaram-no ao posto de treinador da selecção nacional de juniores.

Pedroto abandona o futebol jovem do FC Porto para ir treinar a Académica. Depois treinou o Leixões, onde foi vitíma da única chicotada psicológica da sua carreira. Treinou depois o Varzim, que estava no seu 2º ano na primeira divisão.

Em 1966 realizou um sonho: tornar-se treinador principal do FC Porto, fica até 1969 e vence uma Taça de Portugal. Depois ruma até Setúbal.

Em 1974, mudou-se para o Boavista.

Volta às Antas em 1976 para vencer dois Campeonatos (1977-78 e 1978-79) e uma Taça de Portugal.

Falha o «tri» e sai na confusão do "verão quente". Passa a treinar o Vitória de Guimarães, onde esteve 2 épocas, obtendo um 4º e um 5º lugar. Com ele esteve Artur Jorge.

Pedroto regressa ao FC Porto já com Pinto da Costa como presidente. Nesse período ainda venceu uma Taça de Portugal e foi finalista da Taça das Taças. Pedroto e Pinto da Costa criaram as bases para a série de grandes êxitos que se seguíram e que culminaram com a vitória na Taça dos Campeões Europeus. Ao "leme" estava o seu discípulo Artur Jorge, um dos dois treinadores portugueses campeões europeus de clubes, a par de José Mourinho, em 2003/04, também ao serviço do FC Porto.

José Maria Carvalho Pedroto acabou por falecer na manha do dia 7 de Janeiro do ano de 1985, com 56 anos de idade, sucumbido à doença que o corroía imparavelmente. Durante a madrugada do dia do seu falecimento, já visivelmente debilitado, tentou satisfazer os seus últimos desejos, bebendo whisky por uma colher e tentando fumar o último cigarro.” – retirado da WIKIPÉDIA

Para a maioria dos portistas, este homem é uma lenda, um herói. Mas para adeptos do futebol como eu, ele foi a semente do ódio e da corrupção dos últimos 30 anos no futebol português.

Como exemplo, relato este episódio contado pelo jornalista Neves de Sousa:

“Pouca gente soube que o muito saudoso José Maria Pedroto esteve a um pequeno passo de ser treinador do Sporting, quando João Rocha era presidente do clube de Alvalade. Tudo estava acertado, pormenor por pormenor , até à mais ínfima partícula de um documento que vinculava as duas partes, pelo menos durante uma temporada fotobolistica.

Porém, no dia em que estava aprazado a assinatura nos papelinhos, Pedroto travou o gesto e subitamente disse para o presidente do Sporting:

“Esqueci-me de lhe lembrar, mas falta aqui uma clausula. Está tudo certo, tanto em relação aos meus prémios, como aos meus vencimentos, o caso do apartamento e do carro às ordens, tudo muito bem, mas o senhor presidente esqueceu-se de que eu lhe tinha dito logo no primeiro encontro: só vou para um clube que dê garantia de contar com os árbitros.”

“Como, não percebo?” Indagou João Rocha, nessa altura pouco habituado a saber o que era certa fatia da arbitragem, Pedroto meteu a caneta na algibeira, levantou-se e apenas disse:“Quinze mil são para mim, mas para os árbitros são precisos outros tantos, caso contrário o Sporting só ganha campeonatos lá para o fim do século.”

O contrato acabou por não ser assinado. Pedroto rumou para outra latitude, mais compreensiva. O Sporting continua a ver navios.”

Ao contrário da lavagem de imagem que a imprensa avençada tem-se esforçado por fazer nos últimos anos, Pedroto era “intratável e tinha atitudes que roçavam o racismo", conforme afirmou Mário Wilson nos anos que teve que conviver com este senhor.

Assina contrato com o FC Porto, após uma investida directa de Pinto da Costa, que estava devidamente autorizado pelo Presidente Américo Sá para contratar a qualquer custo o treinador português.

José Maria Pedroto apenas colocou uma condição que se verificou: Que Pinto da Costa fosse o Chefe de Departamento de Futebol Profissional.

Começava assim uma dupla que marcou e marcará inquestionavelmente para sempre uma época no futebol português.

Pinto da Costa e José Maria Pedroto traçaram uma estratégia que visava afrontar todos os poderes instalados no futebol português e de uma vez por todas acabar com a hegemonia bicéfala dos clubes da capital.

A temporada de 1976/77 foi altamente conflituosa. O FC Porto acabou apenas em 3º lugar no Campeonato Nacional da 1ª Divisão a 10 pontos do SL Benfica que foi o Campeão Nacional. Venceu porem a Taça de Portugal numa final onde derrotou o SC Braga por 1-0.

No ano seguinte, finalmente, foi quebrado o longo jejum de vitórias do FC Porto no Campeonato Nacional da 1ª Divisão.

Os azuis e brancos sagraram-se Campeões Nacionais depois de um competição disputadíssima, decidida na “goal average”, com o SL Benfica, que foi 2º classificado, com a proeza inacreditável protagonizada pelo clube da Luz, que não perdeu qualquer encontro na prova e não foi campeão.

Renovou o título de Campeão Nacional na época seguinte de 1978/79 em mais um campeonato extremamente disputado com o SL Benfica. Em 1979/80 perdeu o título para o Sporting CP, quedando-se o FC Porto no 2º lugar do Campeonato Nacional da 1ª Divisão somente a 2 pontos dos leões de Alvalade.

Depois destes 3 anos a frente da equipa do FC Porto o clima de “guerrilha” no futebol português, envolvendo os principais clubes e os poderes de decisão na FPF, estava extremamente intenso e fortemente acicatado por José Maria Pedroto e Pinto da Costa. Era um chorrilho de polémicas e um constante ambiente fervente entre os protagonistas.

Mário Wilson, durante o período em que foi treinador do SL Benfica, ou mesmo na Selecção Nacional, foi sempre um alvo privilegiado de José Maria Pedroto, como se tratasse de um verdadeiro ódio de estimação.

Como exemplo do clima que se vivia e as repercussões nas pessoas destaca-se recorrentemente um episódio ocorrido na época de 1979/80. Naquele período, Mário Wilson era o seleccionador nacional que convocou vários jogadores do FC Porto para representar Portugal num jogo particular contra a Espanha que seria disputado na cidade de Vigo. Esse jogo seria realizado entre os dois jogos do FC Porto para a Taça dos Campeões Europeus frente ao AC Milan o que evidentemente prejudicava a preparação da equipa portista.

Por isso, José Maria Pedroto não se conteve, chamando “palhaço” a Mário Wilson. Os jogadores do FC Porto iriam juntar-se ao grupo da Selecção Nacional que vinha de Lisboa, na Estação da Campanhã no Porto. Aí, em vez dos jogadores do FC Porto estava uma verdadeira multidão em fúria que apedrejou o comboio que transportava a equipa de Portugal.

José Maria Pedroto foi multado pelas instâncias federativas em 500 escudos. O popular “Zé do Boné” não emendou, em jeito de reacção acrescentou: “Quando disse que Mário Wilson, como treinador, era um palhaço, não tive intenção de ofender os palhaços.”

A verdade é que este tipo de discurso era recorrente em José Maria Pedroto. Frases como “temos de lutar contra os roubos de igreja no Estádio da Luz”, ou “passamos de pombinhos provincianos a falcões moralizados”, ou ainda “é tempo de acabar com a centralização de todos os poderes na capital” eram frequentes no linguajar do técnico.

Depois do FC Porto perder o Campeonato Nacional da 1ª Divisão da época de 1979/80, não conquistando o tri, José Maria Pedroto foi afastado do cargo de treinador principal do azuis e brancos pelo Presidente Américo Sá que se dizia farto das polémicas e conflitos gerados pela dupla Pinto da Costa e Pedroto.

A saída de José Maria Pedroto e de Pinto da Costa do FC Porto foi conturbada originando o celebre verão quente de 1980, quando 14 jogadores do FC Porto, onde constavam nomes como o de Costa, Oliveira, Octávio, Sousa, Frasco, Gomes, entre outros, fizeram uma autêntica rebelião não comparecendo aos trabalhos no arranque da temporada de 1980/81.

O Presidente do FC Porto Américo Sá deixava o nome de Pinto da Costa fora das listas concorrentes aos órgãos sociais. Em forma de protesto e demonstrando estar ao lado do actual presidente portista, 14 jogadores não compareceram aos trabalhos de preparação para a nova época sob os comandos do austríaco Herman Stessl, entretanto escolhido para suceder a José Maria Pedroto.

Esses 14 jogadores trabalhavam no Pinhal de Santa Cruz do Bispo às ordens de Hernâni Gonçalves, preparador físico de José Maria Pedroto, enquanto que os jogadores do FC Porto, os apelidados de “alinhados”, prosseguiam a sua preparação em Leiria.

Desempregado, José Maria Pedroto, foi alegadamente seduzido por responsáveis do SL Benfica para assumir o cargo de treinador principal dos encarnados. Esse facto não se consumou porque, dizem, alguns dirigentes benfiquistas vetaram o ingresso do técnico no clube, outros, afirmam que foi o técnico que não aceitou rumar a Lisboa pois pretendia continuar a trabalhar no norte do país.

Para o Sporting CP acabou por rumar o britânico Malcolm Alisson, para o SL Benfica o húngaro Lajos Baroti e José Maria Pedroto permaneceu inactivo no início da época de 1980/81.

Entretanto, em Guimarães, o Vitoria SC arrancava para a época de 1980/81 com enormes expectativas de sucesso.

O recentemente empossado Presidente da Direcção do Clube vitoriano, o jovem Pimenta Machado, tinha contratado um punhado de jogadores de inegável qualidade, desde os internacionais Damas e Blanker, a jogadores da categoria de Barrinha e Nivaldo, até aos jovens Fonseca e Ribeiro.

Depois de um início de prova algo titubeante o Presidente do Vitoria decide despedir Fernando Peres e Cassiano Gouveia, a dupla técnica que comandava a equipa, à passagem da 7ª jornada do Campeonato Nacional da 1ª Divisão depois de uma derrota frente ao SC Espinho por 3-1.

Diz-se que incentivado por Pinto da Costa, o Presidente do Vitoria, Pimenta Machado, decide contratar tão só a melhor equipa técnica nacional, numa ousadia que espantou todo o futebol português. É desta forma que José Maria Pedroto, coadjuvado por António Morais e Artur Jorge, ingressa no Vitoria Sport Clube.

A entrada do treinador José Maria Pedroto revelou-se importante, pois o Vitoria melhorou significativamente de produção, alcançando resultados bem mais consentâneos com a valia da equipa.

A estratégia de Pedroto, para quando perdia, passava por imputar as responsabilidades pelas derrotas ao exterior. Quando perdia, a culpa ou era do arbitro, ou dos poderes instituídos no futebol português que teimavam em prejudicar a sua equipa.

Após a passagem pelo Vitoria de Guimarães a sua carreira no futebol prosseguiu regressando novamente ao FC Porto, já com Pinto da Costa na presidência do principal clube da cidade invicta.

O Vitoria SC e os seus dirigentes tudo fizeram para manter José Maria Pedroto no cargo de treinador da equipa principal. Os vimaranenses terão mesmo oferecido um salário de 1.500 contos por mês, quantia superior aquela que José Maria Pedroto foi auferir como técnico do FC Porto.

Foi a partir da época de 1982/83 que a dupla José Maria Pedroto e Pinto da Costa começaram a lançar os alicerces do FC Porto moderno.

José Maria Carvalho Pedroto acabou por falecer na manhã do dia 8 de Janeiro do ano de 1985, com 56 anos de idade.

Ele e o seu aprendiz, Pinto da Costa, dividiram o país, erigiram guerras sem fundamento, lançaram o ódio, a mentira e o cinismo para cima dos adeptos e do quotidiano desportivo.

Pedroto será talvez a figura, de entre todas as áreas de actividade, que mais mal fez a Portugal e à sua coesão colectiva no último quarto de século, um mal de consequências que só o futuro poderá apurar.

E o seu aprendiz é estranhamente tolerado e branqueado por uma comunicação social imediatista, superficial e reverente para com o poder, por dirigentes desportivos e agentes diversos que fazem do servilismo um modo de vida, e até por uma classe política medíocre e bajuladora, capaz de o receber, ano após ano, a expensas dos nossos impostos, nos luxos da Assembleia da República.

Deve dizer-se, de forma bem clara, que o objectivo de vida de Pedroto e de Pinto da Costa não foi atingido.

Apesar dos títulos conseguidos pelo F.C.Porto - grande parte deles à custa das mais variadas formas de viciação, muitas delas para além das questões vindas a público no âmbito do processo Apito Dourado -, a verdade é que o clube nortenho nunca foi capaz de se afirmar como referência nacional, nem cativar a simpatia, ou mesmo o simples respeito, da esmagadora maioria dos adeptos portugueses, sobretudo fora das fronteiras da sua delimitada região.

Pedroto e depois Pinto da Costa nunca conseguiram matar a alma benfiquista, nem retirar uma pevide à gigantesca massa adepta do clube encarnado, que semana a semana, em Portugal e no mundo, vibra com os jogos do Benfica.

Mesmo tendo, ao longo deste período, ganho mais vezes, o F.C.Porto nunca venceu por si próprio, mas sim, e sempre, contra alguma coisa.

Contra o Benfica, contra Lisboa, contra o Sul, contra os fantasmas dos seus próprios complexos. Mesmo ganhando aos grandes nunca deixou de ser pequeno. Uma pequenez do tamanho do seu presidente, que transformou uma instituição outrora respeitável num antro de rancor e podridão.

O clube do povo continua a ser o Benfica, de Norte a Sul, do Minho ao Algarve, do Continente às Ilhas, e é por isso que o ódio de Pinto da Costa aos encarnados permanece tão vivo.

Pedroto e o seu aprendiz. O primeiro já faz tijolo à anos, e o segundo estrebucha porque sabe que já não tem muito tempo e mesmo com 30 anos de roubos, continua a liderar um clube pequeno, que não soube evoluir, crescer, tornar-se grande.

Por tudo isto, recuso-me a ver em Pedroto alguém de valor. É o responsável e a semente de 30 anos de corrupção, ódio e guerra no futebol português."
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22 comentários

  1. Boas,

    O Céu vai passar a ter muitas mais dificuldeades em ganhar jogos...


    SLBDOPOVO

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  2. Parabéns pelo post!
    Tanto podia ser escrito que uma semana de publicações diárias seria insuficiente.
    Eu estou um pouco triste, até por ser ateu.
    Esperava que o defunto vivesse muitos e longos anos mais, para poder agora contemplar em toda a extensão o seu legado, o resultado final da obra de uma vida, que se resumiu a tentar por todos os meios alterar a ordem natural das coisas.
    Há coisas como a selecção natural que são impossíveis de contrariar e o defunto teve oportunidade de conviver com esse facto, mesmo que nunca tenha sentido um pingo de vergonha, sentiu a impotência, em várias formas até.
    Até porque sou também contra a pena da morte, confesso-me triste.
    Mas isto passa-me, já estou praticamente restabecido com a boa notícia da recuperação do Aursnes!

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  3. Se tantas vezes chamamos à homenagem Homens como Borges Coutinho e João Rocha, queria nesta hora nomear outro Homem.
    Américo de Sá, o último Portista a tentar afastar esse oportunista da vida do FCP.
    Mas o desígnio era muito maior que o do FCP!
    Era o de virar a população do Norte contra a do Sul para mascarar as diferenças de salários e de condições para o mesmo trabalho.
    Conheci empresas com sedes nos dois lados e que faziam essa diferença espalhando a ideia que a Norte trabalhava-se e a Sul não se fazia nada!
    E como resultado era a Norte a maior concentração de Porches e Ferraris.
    Isto para se perceber que a "guerra" futebolística não era mais que uma fachada com contornos muito para além!
    E não nos convençamos que o aparente "pãozinho sem sal" do novo presidente vá por outro caminho e perca o dinheiro de quem realmente manda na região!

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    1. Apraz-me dizer duas coisas, não como resposta, mas como complemento ao comentário do Lawrence.

      Primeiro, que acima do Mondego nunca houve verdadeiramente 25 de Abril.

      Segundo, que o Porto, quer a cidade quer o clube, sempre gostaram de falar do Norte e em nome do Norte. Isso é um salto da imaginação gigantesco, porque o Porto cidade nunca desempenhou esse papel e o clube ainda menos.
      Para um transmontano da década de 60 o Porto era na prática tão longínquo como Lisboa e menos relevante na sua vida. Nunca foi a "capital do Norte", mesmo que a sua designação de Norte acabe no distrito de Braga.
      Quanto ao clube, em Trás-os-Montes, apesar de mais de 40 anos de trafulhices, a esmagadora maioria ainda hoje é do Benfica, havendo aldeias inteiras onde não há rigorosamente ninguém de outro clube.

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    2. Não incluas Braga nesse Norte. Sou de Braga (cidade) e o que mais não faltam aqui é Benfiquistas. Basta ir ao café ver um jogo do SLB e comparar o nº de pessoas com as que lá estão quando jogam os amantes do Altis.

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    3. Como diria o presidente dos sapos (aí esteve bem): "Um bandido será sempre um bandido".

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  4. Que esse filho da puta arda bem ardido lá no inferno. Pessoalmente não poluiria o blog com textos tão extensos sobre a escumalha.

    Com uma coisa concordo: um país conferir mérito a gente desta é um país doente.

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    1. Apenas demonstra o que já sabíamos.
      Ainda existe uma enorme subserviencia a pinto da costa e toda aquela agremiação mafiosa do norte. O Polvo Azul tem vários e extensos tentáculos.

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    2. Tu é que estás doente com o teu fanatismo.

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  5. Compreendo o silêncio do Benfica.
    Dizer nesta altura o que pensamos dele seria falta de educação, grosseria.
    Dizer bem, canonizá-lo como a imprensa e os políticos estão a fazer seria hipocrisia

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  6. Desta vez há que elogiar a postura da direção do Benfica. Desprezo e indiferença é o que esta corja merece da nossa parte. A nossa memória não é curta.
    Fosse o Vieira presidente até tinha ido ao funeral de lágrima no olho.

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  7. So num Portugal envergonhado, sem brio nem respeito proprio, seria possivel esta "canonizacao" do porco velho.
    Nao me surpreenderia que daqui a algum tempo o queiram levar para o Panteao. Nesse caso teriamos que pedir para o Eusebio de la sair.

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    1. Do panteão, estamos livres.
      Foi queimado e vão poluir a raiz duma oliveira em Fátima.

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  8. O Benfica e io Sporting estiveram à altura da verdade, pela primeira vez Rui Costa honra as nossas cores em termos de tomada de decisão à Benfica. A morte desse senhor diz respeito aos seus familiares amigos e adeptos que gostam dele.

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  9. ver zbordinguistas a louvar o trabalho do senhor de Vigo, ainda é como o outro, dao ao QI daquela malta, agora ver benfiquistas a fazer o mesmo...é que pdc não corrompeu apenas o futebol,bem mais grave, fomentou o racismo e o divisionismo, e corrompeu psp e ministério publico da 3a republica...mafioso pestilento tornado anjo emocionado

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  10. Benfiquista17/2/25 17:21

    De facto, finalmente o dept comunicação do benfica soube responder devidamente, mesmo que aplicando aquilo que é o seu prato do dia, o silêncio.
    Parece que para os jornalistas, e muitos benfiquistas até infelizmente (dá ainda mais asco isto partir de benfiquistas aliás), o caso dos mails nunca aconteceu ou dizer ''quero ver lisboa a arder'' é de alguém decente (?!), parece que estávamos obrigados no entender destes gajos a fazer nota de pesar (lembrar que com manuel fernandes e o fernando gomes o benfica a fez dado o respeito que sempre existiu com esses ex-atletas). Já o responsável máximo do maior crime mundial entre clubes, com total aproveitamento nos anos a que se seguiram a esse facto. E que, acima de tudo!, não teve justiça desportiva depois de terem sido condenados na justiça extra desportiva a pagar um valor miserável tais os danos a todos os níveis que criaram ao slb!!!!

    Nem isso, nem o apito dourado, e as provas estavam lá, tal como tudo aquilo que se ouviu dele nos anos 80, são dezenas e dezenas de histórias mal contadas, até chegar ao ponto do ''suícidio''' de um ex-funcionário deles sem arma de crime presente, ou a mais recente do investigador/procurador que morreu envenenado há uns 2 anos e fizeram autópsia e funeral no mesmo dia, como se isso fosse possível não atropelando tramites de investigação.

    A maior proeza da vida desse crápula?....Ter conseguido escapar à cadeia 45 anos. O resto? Inventou campeonatos, enriqueceu à custa do clube e deixou o clube na penúria, sabendo que 40 e tal anos depois, o clube nem na sua cidade tem mais adeptos que o benfica. E isso sempre, mas sempre lhe custou muito.

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  11. A VERDADEIRA FASE - A ALGUNS CAI A MÁSCARA
    Cai a máscara, é assim, foi assim, e alguns desejam perpétuar esse ódio essa raiva , essa falta de respeito quando os outros não fazem ou faziam o que eles queriam. A CS é cúmplice , sempre foi, e continua a ser, branqueando uma personagem que deixou uma triste mensagem no DESPORTO, que ser quer ético, com príncipios e valores.

    JHG

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  12. Esses dois crápulas que nem a terra há-de querer comer para não se contaminar, foram autênticos terroristas que passaram pelo futebol português.
    Ambos, fizeram tanto mal ao país não só futebolístico, que não merecem sequer memória.
    Não merecem um pingo de respeito nem como homens nem como desportistas. Ambos escolheram a infâmia, a corrupção, a confrontação, a guerra, e sempre só porque isso lhes dava prazer. Para essas duas figurinhas COMPLEXADAS, sim o complexo de inferioridade foi bem patente e latente em ambos que se tornaram insignificantes moral, cívica e desportivamente. Pensavam certamente que isso lhes dava poder e status. É verdade que em determinadas circunstâncias isso parecer acontecer. Mas nada mais inócuo e vácuo. Políticos e jornalistas serviram-se sobretudo do corleone das bufas para sobreviverem. Estes últimos, que tanto se ofendem com uma palavra menos apropriada vinda de alguém do Benfica, apreciaram e de que maneira a violência de que foram alvo por aquela escumalha. Nas Antas, num jogo contra o Famalicão (equipa da RTP) em que levaram pancada da grossa, em Penafiel após um jogo em que foram agredidos forte e feio (equipa de tv da TVI)e outros locais, levaram e gostaram.
    Tenho vergonha por este país tão pequenino que está a tentar fazer das fraquezas (crimes) grandezas
    branqueando um bandido, transformando-o num herói que não foi nem nunca assim será lembrado.
    "Ia para as urgências, passei pela morgue, vi lá parte do Benfica, melhorei logo e vim-me embora"
    É alguém que defeca pela boca suja e podre estas palavras que agora andam a endeusar e a transformar em herói. Felizmente, há quem tenha memória e não deixe passar em claro estes esbirros e crimes de lesa pátria.
    Aquilo que estes vendidos jornaleiros tentam mas jamais irão conseguir, tal como os dois canalhas conseguiram, é vencer e acabar com o Sport Lisboa e Benfica.
    Aquilo que esta escória sem memória(?) tenta vender como currículo não passa de cadastro, páginas e páginas de crimes.
    Que ardam os dois no inferno até aos confins dos tempos!

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  13. Shadows,

    Faltou falar no post de Fernando Martins que permitiu o nascimento e o crescimento do dito sistema controlado e comandado por Pinto da Costa e Valentim Loureiro

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  14. De referir que o Supremo confirmou a decisão da Relação no caso do roubo dos emails, que assim transita em julgado. Não sei se seria possível o Benfica abrir um processo na Liga ou na FPF pedindo sanções desportivas acessórias para o Porto.

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  15. Vasco Mendonça na bolha, clap! Clap! Clap!

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  16. 42 anos disto....;-)

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