Foram colocadas no Youtube novas escutas do Apito Dourado por um utilizador do Zimbabwe.
Nao sei como e que gente destes paises africanos arranja estes videos e os coloca no Youtube enquanto que num Pais "desenvolvido" como o nosso isto e tudo abafado...
Aqui esta o canal do juizmarado: http://www.youtube.com/user/juizmarado .
E aqui estao os videos das vergonhas que se passaram em 2004 (curiosamente o ano em que o Mourinho foi campeao). De salientar que apesar de as escutas serem chamadas "Pinto da Costa" o bufoso nao fala em todas.
Curiosamente algumas incluem o "amigo" do nosso Presidente, o Joaquim Oliveira. E andamos a negociar as transmissoes televisivas com escumalha destas????
E depois de ouvir a escuta que envolve os dois personagens mais sinistros do nosso futebol so posso chamar isto aos ingenuos que pensam que o futebol portugues se ganha dentro do campo: BURROS.
E para quem pensa que nao ha teias sinistras entre a politica e o futebol oucam essa escuta. Vejam as teias entre os Corruptos e o PS.
E so me resta dizer que fico parvo por ver o LFV a apoiar a candidatura do Fernando Gomes a Liga. Alem disso ja me foi confirmado que a "zanga" entre Fernando Gomes e PdC foi realmente uma invencao.
Posto isto, so me resta dizer que o futebol portugues joga-se nos gabinetes, quartos de hoteis e restaurantes. O Benfica tem que arranjar quem jogue nesses terrenos. E tem que dominar a FPF para nao deixar a podridao tomar conta de tudo.
sábado, 2 de outubro de 2010
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Vermelhusco a voz que se ouve na primeira escuta a pedir os bilhetes ao araujo não é o joão rosa mas sim o jacinto paixão
ResponderEliminarCaros GB e demais benfiquistas: respondam se for possivel: Como pode o Benfica ser melhor com toda esta podridão? cada vez me parece mais que todas estas discussões que por aqui tem havido são completamente estereis... A REVOLUÇÂO È URGENTE!!!mas desta vez esta gente tem que ser severamnete punida!
ResponderEliminarsocio SLB nº 218219
Confirmaram-te Ó Vermelhusco, que a zanga entre os corruptos foi uma tanga?
ResponderEliminarMas precisavas que te confirmassem isso?
ehehehehe então ainda acreditas no Pai Natal e no Coelhinho da Páscoa.
vermelhusco, claro k o gajo nao é do Zimabwe. colocou esse país so para disfarçar...
ResponderEliminar"por um utilizador do Zimbabwe.
ResponderEliminarNao sei como e que gente destes paises africanos arranja estes videos e os coloca no Youtube enquanto que num Pais "desenvolvido" como o nosso isto e tudo abafado"
Oh pá és mesmo ignorante. Então não percebes que são uns gajos de países desenvolvidos que os colocam como gajos de países sub-desenvolvidos. E mais, o grau de gajos que se disfarçam de sub-desenvolvidos aumentam exponencialmente com as derrotas do benfiquinha.
Obviamente que estou a perder o meu tempo, e o meu comentário será censurado, de qualquer maneira, pelo menos o autor do post poderá ler as minhas palavras e, se tiver honestidade intelectual, irá pelo menos pensar nelas.
ResponderEliminarEm primeiro lugar, queria dizer Portugal é um estado de direito, com uma constituição e leis que servem para fazer cumprir os pressupostos de cidadania que permitam uma vida social saudável e que protejam os cidadãos da injustiça.
Neste sentido, sempre que um processo é levado a tribunal existem dois lados opostos, a defesa e a acusação, sendo que cada um dos lados apresenta os meios de prova que permitam a uma parte imparcial decidir justamente o resultado final da matéria de facto que está a ser avaliada (e se acreditam que a parte imparcial não o é, informem-se melhor, pois existem inúmeras precauções no sistema para evitar isso - nomeadamente os recursos que no caso em apreço tiveram o resultado que se conhece).
Desta forma, a apresentação de alguns meios de prova, sem a garantia da sua exaustividade, é um atentado demasiado grave ao estado de direito e é o que se passa aqui. As escutas não são toda a prova feita nesse caso, e qualquer pessoa minimamente honesta saberá perceber isso.
Por exemplo: alguém tem uma gravação do autor do post a dizer que ia matar o sujeito A e tem provas que indicam que o autor do post se encontrava com uma arma na mão no momento da morte do sujeito A. Então esse alguém, devido a uma agenda pessoal, decide publicar esses meios de prova na comunicação social, de forma a promover a justiça popular, e coloca num jornal estes meios de prova com grandes títulos a dizer "o autor do blog matou o sujeito A", e a justiça popular funciona, o autor do blog é julgado sumariamente pela sociedade e considerado culpado por todos. Mas acontece que quem promoveu esta publicação convenientemente se “esquece” de dizer que o local onde o autor de blog se encontrava com uma arma na mão ficava a quilómetros do local da morte do sujeito A, sendo fisicamente impossível a prática do crime... mas a quem libertou os meios de prova não interessava dizer isso, pois queria que a opinião pública fizesse o seu julgamento da forma que fez.
Penso que este exemplo deverá ilustrar o risco em que o autor do blog está a incorrer, ao apresentar um meio de prova apenas, sem aferir da sua exaustividade, o qual pode ser perfeita e meramente circunstancial, ainda para mais fazendo-o acompanhar de um julgamento sumário...
Voltando ao princípio: vivemos num estado de direito. Pode não ser perfeito, mas é o que temos, e devemos acreditar nele. Todos são inocentes até serem provados culpados (acho que todos concordamos com isso). Neste caso nem é isso que se está a pedir, simplesmente se exige que todos acreditemos que alguém que foi provado inocente seja considerado realmente inocente. Penso que é o mínimo que se pode pedir numa sociedade...
Não o fazendo acho que estamos a dar um péssimo contributo social, e a colocamo-nos numa posição de arrogância (e ignorância), que não se coaduna com os princípios de justiça e cidadania que deveríamos exigir a nós próprios e a todos os que nos rodeiam.
Com os meus melhores cumprimentos,
Rui Amaro
Obviamente que estou a perder o meu tempo, e o meu comentário será censurado, de qualquer maneira, pelo menos o autor do post poderá ler as minhas palavras e, se tiver honestidade intelectual, irá pelo menos pensar nelas.
ResponderEliminarEm primeiro lugar, queria dizer Portugal é um estado de direito, com uma constituição e leis que servem para fazer cumprir os pressupostos de cidadania que permitam uma vida social saudável e que protejam os cidadãos da injustiça.
Neste sentido, sempre que um processo é levado a tribunal existem dois lados opostos, a defesa e a acusação, sendo que cada um dos lados apresenta os meios de prova que permitam a uma parte imparcial decidir justamente o resultado final da matéria de facto que está a ser avaliada (e se acreditam que a parte imparcial não o é, informem-se melhor, pois existem inúmeras precauções no sistema para evitar isso - nomeadamente os recursos que no caso em apreço tiveram o resultado que se conhece).
Desta forma, a apresentação de alguns meios de prova, sem a garantia da sua exaustividade, é um atentado demasiado grave ao estado de direito e é o que se passa aqui. As escutas não são toda a prova feita nesse caso, e qualquer pessoa minimamente honesta saberá perceber isso.
Por exemplo: alguém tem uma gravação do autor do post a dizer que ia matar o sujeito A e tem provas que indicam que o autor do post se encontrava com uma arma na mão no momento da morte do sujeito A. Então esse alguém, devido a uma agenda pessoal, decide publicar esses meios de prova na comunicação social, de forma a promover a justiça popular, e coloca num jornal estes meios de prova com grandes títulos a dizer "o autor do blog matou o sujeito A", e a justiça popular funciona, o autor do blog é julgado sumariamente pela sociedade e considerado culpado por todos. Mas acontece que quem promoveu esta publicação convenientemente se “esquece” de dizer que o local onde o autor de blog se encontrava com uma arma na mão ficava a quilómetros do local da morte do sujeito A, sendo fisicamente impossível a prática do crime... mas a quem libertou os meios de prova não interessava dizer isso, pois queria que a opinião pública fizesse o seu julgamento da forma que fez.
Penso que este exemplo deverá ilustrar o risco em que o autor do blog está a incorrer, ao apresentar um meio de prova apenas, sem aferir da sua exaustividade, o qual pode ser perfeita e meramente circunstancial, ainda para mais fazendo-o acompanhar de um julgamento sumário...
Voltando ao princípio: vivemos num estado de direito. Pode não ser perfeito, mas é o que temos, e devemos acreditar nele. Todos são inocentes até serem provados culpados (acho que todos concordamos com isso). Neste caso nem é isso que se está a pedir, simplesmente se exige que todos acreditemos que alguém que foi provado inocente seja considerado realmente inocente. Penso que é o mínimo que se pode pedir numa sociedade...
Não o fazendo acho que estamos a dar um péssimo contributo social, e a colocamo-nos numa posição de arrogância (e ignorância), que não se coaduna com os princípios de justiça e cidadania que deveríamos exigir a nós próprios e a todos os que nos rodeiam.
Com os meus melhores cumprimentos,
Rui Amaro
claro, alguém que ker despoletar a revolução mas sem perder o pescoço pelo caminho...
ResponderEliminarprecisamos de mais gente dessa.
na última escuta ve-se bem o porque de qualquer negociação com olivedesportos devia estar simplesmente posta de parte...ter os nossos direitos desportivos entregues a um cumplice intimo do corleone só alimentará este sistema...
ResponderEliminarMeu caro anonimo: não existe estado de direito perante juizes corruptos e intocaveis. isto é que é dificil para si aceitar? è urgente uma revolução ...
ResponderEliminarsocio slb nº 218219
Caro Rui Amaro,
ResponderEliminarEntão o Estado Novo não era um estado de direito?
Não havia justiça? Não condenava e absolvia pessoas? E os que lutavam pela liberdade, eram o quê? Terroristas?!! Afinal lutavam por direitos proibidos pela constituição, como por exemplo o direito à greve, à informção ou simplesmente a igualdade entre homens e mulheres!!!
Haja decência, e se tiveres alguma, saberás que tudo o que se houve nas escutas confirmam a corrupção existente no futebol em Portugal.
O que se faz neste post é cidadania, porque todos temos o direito à indignação face aos factos conhecidos e provados, mesmo que os tribunais deste nosso estado de direito tenham absolvido todas estas pessoas.
Claro que para o estado de direito eles são cidadãos com cadastro limpo. Ninguém pode por isso em causa.
Agora, vires para aqui com lições de cidadania que impõem a obrigação de aceitarmos sem nos indignarmos as decisões da justiça que, objectivamente, e se calhar por leis ridículas para não dizer mais..., absolvem cidadãos apanhados em conversas telefónicas que os comprometem de forma irremediável aos olhos de qualquer cidadão?
Será que este Estado de Direito protegeu todos os que sofreram com corrupção que esses senhores praticaram?
Não!!! Só protegeu os que vieste aqui defender...
Para os anonimos da 00.01 e 00.09: comecem a perceber ironia...
ResponderEliminarQuanto ao Rui Amaro: vai para o caralho!
A corrupcao e mais que evidente e se o nosso Pais nao tem armas para lutar contra ela entao e um Estado podre que nao merece existir.
E se falas sobre direito a defesa nos tribunais sabes muito bem que a defesa dos arguidos no Apito Dourado baseou-se em dizer que as escutas eram ilegais e nao que os arguidos nao tinham cometido actos de corrupcao.
Pela Justica Desportiva foram condenados e curiosamente nao recorreram da condenacao e admitiram que sao CORRUPTOS.
Quanto ao risco diz-me qual e por colocar algo que jaa faz parte do dominio publico (o julgamento do Apito Dourado ja acabou) e foi publicado no Youtube.
Ou queres que os bloguees sejam censurados por estarem a divulgar algo de inconveniente para o teu clube de futebol? Sim porque para ti e disso que se trata: clubite aguda e cega!!!!! Nem consegues admitir que a escumalha que dirige o teu clube sao um bando de criminosos.
Antes de mais, queria agradecer terem aprovado o meu comentário prévio, o que monstrou uma pluralidade não muito normal neste tipo de espaços.
ResponderEliminarComeço por retorquir ao oscar-r:
1 Comparar o estado actual do país ao estado novo é ridículo, e só pode ser compreendido vindo de alguém que nunca viveu essa época;
2 Temo ter de o contrariar, e reforçar o que já disse, não há nada nas conversas telefónicas exposta que “comprometa de forma irremediável” as pessoas visadas. De facto, o conteúdo das conversas pode ter um carácter exclusivamente circunstancial, que em nada reflicta o que de facto ocorreu. Coube aos tribunais avaliar isso, o que fizeram, com o desenlace que todos conhecemos;
3 Não vim aqui defender ninguém, vim apenas defender uma ideia: se o tribunal nos diz que alguém é inocente, seja ele quem for e tenhamos nós a opinião pessoal que tivermos, devemos aceitar e respeitar;
4 Se acha que acusar e julgar alguém, sem ouvir sequer o que essa pessoa tem para dizer em sua defesa, é cidadania (é o que está a ser feito neste post) dê graças a deus! Efectivamente, esta perspectiva só é possível em alguém que nunca viu o outro lado, que nunca viu um familiar ser preso sem saber porquê e sem ter a oportunidade de se defender. Pessoalmente, acredito que a melhor maneira de viver em sociedade é ter alguém imparcial, que sustentado num conjunto de bases (leis) deverá decidir. Nunca será um sistema perfeito, mas é bem melhor que qualquer alternativa que eu conheça (se calhar o meu caro oscar-r prefere um outro sistema, ele decide sem ouvir ninguém, e os outros aceitam sem discutir).
Para o vermelhusco: não querendo ser paternalista, gostaria de lhe indicar que respeito qualquer pessoa, e quando discuto uma ideia procuro sempre concentrar-me no tópico de discussão e não cair na gratuitidade do insulto, até porque normalmente associo o momento em que alguém escolhe esse caminho como uma assunção de falta de argumentos.
Fora este pequeno aparte, gostaria de colocar à sua consideração as ideias que explanarei infra:
1 Diz que “o nosso País não tem armas para lutar contra a corrupção”, assim só tem uma solução: fazer algo contra isso (penso que acredite que o esta a fazer através deste post), tudo bem, tem as suas crenças, peço só que reflicta bem sobre a forma como faz as coisas (se estará a escolher a melhor forma para contrariar as lacunas que apontou ou a contribuir para incrementá-las);
2 Num momento em que tanto se fala de falácias neste blog, o meu caro incorreu em várias: (1) a defesa dos arguidos do apito dourado não se baseou apenas em dizer que as escutas foram ilegais; (2) o resultado no caso na Justiça Desportiva foi alvo de recurso por parte dos visados, recurso apreciado numa tristemente célebre reunião do Concelho de Justiça. Temo é que estas falácias que utilizou só contribuam para diminuir a credibilidade de toda a sua argumentação;
3 Quando referi risco, não estava a relatar nenhum tipo de risco civil. Referia-me a estar a incorrer num severo risco de ser um peão que actue segundo a agenda do alguém que referi no comentário anterior;
4 Os blogs são livres de dizerem o que quiserem, tal como eu sou livre de comentar. Penso é que o exercício dessa liberdade não deveria ser catalogado como “clubite aguda e cega”;
5 Para finalizar: obviamente somos livres de ter as nossas opiniões, mas devemos reflectir sobre que bases estão suportadas. Não obstante as escutas aqui reproduzidas, existiram no caso em apreço outros meios de provas e as conversas gravadas foram naturalmente justificadas perante juízes que aceitaram a validade dessas justificações. Neste sentido, das duas perspectivas aqui em confronto, penso que uma está apoiada apenas e tão-somente em escutas potencialmente inócuas e, provavelmente, em conteúdos de tablóides de veracidade duvidosos, por outro lado, a outra perspectiva é suportada pelo resultado de um caso em tribunais de 1ª instância e validada depois em sede de recurso… O peso de cada uma destas, deixo à consideração de cada um.
Os meus melhores cumprimentos
Rui Amaro
Não deve ter entendido o meu comentário! Não comparei o que quer que fosse. Apenas falei em Estado de Direito – pois trouxe-o no seu comentário à colação - e quis demonstrar, num exemplo simples, que sendo as ditaduras Estados de Direito estaríamos todos condenados se nos cingíssemos à cidadania imposta por tais sistemas!
ResponderEliminar“Estado Novo é o nome do regime político autoritário e corporativista de .... um regime totalitário, considerando-se sempre um Estado de direito…”
Quanto ao seu 1º ponto penso ter-lhe respondido. Relativamente ao 2º:
Tem toda a razão numa parte, pois não houve para os tribunais civis nada que «...nas conversas telefónicas expostas que “comprometa de forma irremediável” as pessoas visadas». Permita-me que lhe chame a tenção para o tal “Estado Direito”. Saberá e nunca o poderá desmentir que na Justiça Desportiva o presidente (permita-me a intimidade) do seu clube e o seu clube foram condenado por corrupção e aceitaram a decisão pois não recorreram!
Ou será que aqui o “seu” Estado de Direito já não se aplica. Aqui vou eu tirar conclusões e dizer-lhe que a sua cidadania o convenceu que foram condenados porque os juristas que julgaram o caso eram benfiquistas a soldo de LFV. Ou, então, a Comissão Disciplinar da liga é uma espécie de Tribunal Sumário do “Estado Novo”
Eu afirmei no meu comentário: “Claro que para o estado de direito eles são cidadãos com cadastro limpo. Ninguém pode por isso em causa.” - Cometi um erro, pois em relação à Justiça Desportiva (na plenitude do “seu” Estado de Direito) eles, e sabe que me refiro ao seu clube e ao actual presidente, foram condenados por corrupção e não têm o cadastro limpo!
Como cidadão “obediente” do nosso Estado de Direito posso afirmar: O Futebol Clube do Porto e o seu presidente FORAM CONDENADOS NA JUSTIÇA DESPORTIVA POR PRÁTICA DE CORRUPÇÃO!!!
Quanto ao ponto 3:
Aqui, sou eu que acho extremamente ridículo tal pensamento. Vir dizer que se os tribunais decidem nós temos de o aceitar é o mesmo que dizer que a chuva molha. Agora, vir dizer que temos de respeitar (ou seja comer e calar, tal e qual como nos tempos da outra senhora) é a total anulação do direito de cidadania. Quem devo respeitar mais no caso apito dourado a Justiça Desportiva ou a Civil? Tenho de considerar que a Justiça Desportiva foi praticada por incompetentes ou corruptos e a Civil não? Quem decide isso é o seu entendimento de cidadania?
Continua.
Continuação
ResponderEliminarPor fim, ponto 4:
Começo por lhe dizer que nunca dou graças a Deus, pelo o que quer que seja. Para mim o 25 de Abril foi obra de gente que sofreu e lutou muito em prol, da sua, e da minha, actual liberdade. Não foi, com certeza, por decreto divino…
Intuí da maneira como fala que viveu essa época, o que parece dar-lhe dar uma espécie de superioridade moral ao discutir o “Estado Novo” perante quem não o viveu. Aqui gostava de lhe dizer que nunca vivi um Estado de Direito que permitiu a escravatura e no entanto, arrepia-me quando penso que a Humanidade permitiu que tais “Estados” existissem - pelo menos um era considerado um democracia!!!!!!!!!
Adianto-lhe apenas, meu caro Rui Amaro, que felizmente não tive idade suficiente para ser preso no tempo do “Estado Novo”, mas sou o mais novo de muitos irmãos… e os meus pais são octogenários. A bem da cidadania não se deve tirar conclusões precipitadas ou achar que só os que sofrem na pele as injustiças podem falar delas. A informação está ao alcance de todos e cada um serve-se dela como quer!
Diz: - “Pessoalmente, acredito que a melhor maneira de viver em sociedade é ter alguém imparcial”
Gostava de lhe perguntar quem foi imparcial se a Justiça desportiva se a civil? A não ser que me dê uma resposta por decreto e diga que a Justiça Civil é sempre imparcial porque se sustenta num “conjunto de bases “leis”, e pronto não se fala mais nisso! Se não, sempre lhe posso dizer que a Justiça desportiva onde o seu clube, permita-me mais uma vez a intimidade, foi condenado por corrupção, também assenta num «conjunto de bases “leis”»!!!
Por fim e o mais grotesco de tudo que li no que escreveu, foi deixar no ar a possibilidade de eu ser defensor de qualquer tipo de sistema político totalitário! Já reli o que escrevi e não encontro nada que possa levar a esse entendimento. Pelo contrário, depreendo das suas palavras, que para si, esse sistema pode existir desde que haja um conjunto de leis que o permitam. Afinal, viver em democracia é aceitar e respeitar as leis e ponto final!
A sua cidadania concorda com o presidente do seu clube quanto ataca a Justiça deste país e considera uma das pessoas mais isentas desta nossa sociedade como Maria José Morgado, alguém que está ao serviço do Benfica?! Aí já não aceita as leis, pois não? Aposto que considera que o que movia essa magistrada, era a perseguição ao presidente do seu clube!!!
E deve considerar cidadania tudo o que esse senhor, (já deve ter percebido que não consigo dizer o nome de tão execrável pessoa), e os seus prosélitos fizeram com ataques constantes à Justiça Portuguesa em todos as capelas deste país, durante todo o caso Apito Dourado – Penso que saberá que a Justiça não é apenas as sentenças dos Tribunais!
Sim, o autor do post exerceu o seu direito de cidadania, tal e qual fazem todos os acólitos do Papado do seu clube, com uma grande diferença, pois apresentou factos. Com o seu comentário quis censurar a opinião livre da qualquer cidadão baseando-se nos direitos de cidadania. Se o autor do post ultrapassou limites há os tribunais para o julgar – Não é o que defende?
Não venha é com falinhas mansas defender que temos de aceitar, sem nos indignarmos, viver num país que sistematicamente absolve corruptos ou, para não lhe ferir a susceptibilidade, digo antes, não consegue condenar ninguém por corrupção – pelo contrário até condena e multa um cidadão que denunciou um acto de corrupção activa, se disponibilizou para colaborar a PJ e com isso o corruptor foi apanhado em flagrante
No fim, lá está, condenação a pagar multa para o cidadão que denunciou à Justiça um caso de corrupção e absolvição para o corruptor!
Para si tudo termina; “O Juiz decidiu está decidido”, com um pequeno aparte, desde que salvaguarde os seus interesses!!!
Cumprimentos
decadas a ganhar por favor so não foram castigados porque as escutas estão lá mas não foram validas porque os portistas estão com uma ispinha na garganta embora digam que não foram condenados para mim se isto estivesse acontecido no meu clube eu tinha vergonha de diser que era portista é máu de mais como é posivel os nossos magistrados diserem que não tem provas estou a penssar que alguns tem lomgos rabos de palha se o pinto cai lá vai muita canalha junta isso e a grande verdade só uma palavra vergunhosoooooooooo
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