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segunda-feira, 23 de setembro de 2024

A Conversa para a qual o Clube (os sócios) não está preparado!

. 12 comentários

A balcanização do Sport Lisboa e Benfica começou com Luis Filipe Vieira e as suas célebres ameaças de que se não estavamos de acordo com ele era porque não queriamos o melhor para o Benfica. Começou com "se não chegamos a 300.000 sócios vou-me embora" e foi por aí em diante cada vez pior.

Curiosamente, hoje temos o outro lado: Grupos de sócios que se consideram os verdadeiros defensores do Sport Lisboa e Benfica e de quem discordar é motivo de critica, calunia, ofensa publica, etc.

Já repararam nas semelhanças? Acho que nem os próprios entendem que estão a cair no erro em que caiu Luis Filipe Vieira. Um erro que ao inicio é muito tolerado e até granjea apoios, mas não é sustentável no tempo e acaba por trazer mais problemas que beneficios, para os próprios. Sim, para os próprios, porque como se viu com Fernando Martins, João Santos, Manuel Damasio, João Vale Azevedo, Manuel Vilarinho (aka Vieira e Bibi) e depois com Vieira, se o SLBenfica resistiu a tudo e a todos os que pretendem aproveitar-se do Clube para salvar o seu património e enriquecer, também resistirá a isto.

Hoje em dia, vemos muitos defensores da honra, da glória, da história, do tradicionalismo, do Benfica de Cosme Damião... das tiradas fantásticas de 1904, da Farmácia Franco, das datas históricas, das conquistas que nos fizeram Benfica... mas poucos com propostas e soluções para o futuro. O que é assustador!

Hoje em dia, sabemos todos bater no peito e dizer o que está mal... apontar que não ganhamos como ganhávamos... identificar os erros... mas vemos poucas pessoas preocupadas com as soluções. Vemos, pior ainda, muita gente a usar as tácticas que nos trouxeram até aqui, mas em seu beneficio.

O Benfica do "tacticismo" de Vieira, que usava o "monstro" do Vale e Azevedo, está a dar espaço ao tacticismo dos que usam o o "monstro" do Luis Filipe Vieira. A cada discordia, a cada postura diferente, lá aparecem as acusações de Vieirismo, como o outro fazia com "devem querer o regresso do Vale e Azevedo".

Penso que foi João Pinheiro, alertou (e muito bem) na AGE de Sabado para o facto de estarmos ali para renovar os nossos estatutos, não para os fazer em função contrária do que foi a presidência de alguém. Curiosamente, essa intervenção sucedeu a de um outro sócio que passou o tempo a elencar o vieirismo e o anti-vieirismo... Vergonha alheia.

Já aqui partilhei que a procissão ainda vai no adro, como dizia o Sergio Engrácia no rescaldo, a discussão dos equipamentos "foi para meninos" comparado com o que ainda temos por diante e o pior que podemos fazer é abordar as seguintes AGEs com a postura que já vemos por aí de "vitórias"... de restituição do que quer que seja. CUIDADO! O SLBenfica, segundo dizem todos, é enorme, é muita gente a pagar quotas e estamos ali por ventura 1% deles a tomar decisões... porque uns não têm esse espirito, outros porque não podem e outros porque não conseguem.

Se não nos entendemos quando somos 1% a decidir que clube terão os outros 99%... imaginem como seria se esses 99% quisessem dizer "presente", quisessem contribuir. Conseguem imaginar o quão pequenos somos perante a grandeza do nosso clube?

Cabe-nos a todos "baixar crista". Começar por respeitar a instituição e isso passa pelo respeito pelas pessoas que dela fazem parte, sejam orgão sociais ou sócios anónimos. O assunto é demasiado sério para se brincar às crenças e às "vitórias de Pirro".

Quem acha que o Benfica estará mais perto de ganhar ou de ter sucesso porque os equipamentos são brancos ou vermelhos, que os sócios votam todos com um voto ou que os orgãos sociais são ou não remunerados, não tem a minima noção da montanha que tem por diante.

Infelizmente, num momento de modernidade, vemos poucas pessoas focadas em modernizar os Estatutos, em virar a carta magna do Clube para o futuro... e mais gente preocupada em proteger o clube dos erros do passado. 

Quando, na AG, questionei um sócio sobre isso disse-me "depois logo fazemos outros estatutos com uma outra Direcção mais preparada". COMOOOO??? Mas agora os estatutos são algo para andar a mexer cada vez que vem uma Direcção?

Em termos de exemplo (e meramente um exemplo, para usar algo já decidido e não influenciar sobre o que está por decidir): Na minha opinião não deveremos limitar equipamentos, porque não gostámos de alguns no passado, temos sim que procurar mecanismos de comunicação com o parceiro em causa, para ter soluções do agrado dos sócios... ou temos que pedir à Direcção que nos indique porque a solução actual defende os interesses do Clube e procurar equilibrios que não coloquem em causa as receitas que sustentam o que desejamos para o Clube.

Temos que deixar de olhar para o passado e começar a pensar e contribuir para decisões que defendam o futuro, sem tacticismos eleitoriais, sem receios que as nossas ideias possam beneficiar pessoas que não gostamos enquanto beneficiam o SLBenfica.

Temos que debater mais como angariar mais receitas, que serão a base para termos maior estabilidade e capacidade de retenção, enquanto debatemos e analisamos onde optimizar os custos.

Temos que olhar para a estratégia das modalidades e entender que não poderemos ser vitoriosos em tudo. Temos hoje em dia outros adversários (alem de Sporting e Porto) com melhores preparações e que podem desafiar quaisquer orçamentos. Talvez seja hora de pensar em que quermeos realmente apostar e deixar de abanar apenas a bandeira do "Clube mais Eclético" que tem que ganhar em tudo.

Temos que discutir o futuro da SAD, num mundo onde não podemos alegremente dizer que o Real Madrid também não tem um investidor. Se o passado nos permitiu ombrear com o Real Madrid, hoje em dia todos sabemos que é utópico achar que continua a ser assim. Temos que debater os modelos de investimento na SAD, temos que debater como queremos que seja a SAD e posicionamento num futebol nacional que invariavelmente vai ceder, também nos grandes, à entrada de investidores, como cedeu  à constituição de SADs.

Temos que pensar na modernização do Clube, como fizeram as gestões profissionalizadas que tomaram conta de outros históricos nos seus paises. Tem que deixar de ser um tabu discutir, numa óptica de principios de modernização o escudo / simbolo do Clube. Debater se há beneficios para o SLBenfica não é alienar a sua história, é debater o futuro e decidir pelo melhor para o Clube.

Há muita coisa que pode e deve ser diferente e transformada que não encaixa no discurso de Maio de 1961 ou de Fevereiro de 1904... e sabem porquê, porque por muito emocional que essas datas sejam, o que temos que conseguir é encontrar as datas de 2025, 2029, 2030, 2032, 2036 que os nossos netos um dia irão orgulhosamente querer recordar...


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12 comentários

  1. Em Portugal e para variar, é useiro e vezeiro por-se o carro à frente dos bois... depois dá no q dá, frases feitas repetidas até á exaustão, para DEPOIS se vir GRITAR: AQUI DEL REY, Q ESTAMOS A SER ROUBADOS... PORQUE A MULHER DO CESAR NAO BASTA APARECER. Et pluribus unume

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  2. Ó pá, vai para o caralho com esta conversa fiada.
    Se não fosse ele o Benfica já não existia - fê-lo renascer das cinzas, ainda tu andavas de cueiros - e o seu desaparecimento se um dia acontecer, estará sempre ligado a bandalhos do teu calibre.
    Vai-te foder, pá!
    O Benfica está infestado de bastardos como tu e muitos mais.
    Qual democracia, qual modernidade, qual caralho!
    O Benfica é um clube de futebol acima de tudo e tem de ser sempre governado com mão de ferro como sempre foi, ou julgas lá tu que a maioria dos presidentes que por lá passaram não tiveram isso em conta...
    És um teórico de pacotilha que não prestas para nada. Uma merda que bóia nos esgotos do Colombo, mais nada e se senta infestado de coliformes fecais no cerebelo.
    Tu és como o papel higiénico. Serve para limpar o cu e jogá-lo ao lixo.
    sò paleio fiado. Baza, caralho, baza!
    LFV ganhou sempre as eleições e não foram tão poucos como isso a votar, percebeste ó minha besta?

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    1. Olha uma viúva do Vieira, não precisas de ofender o homem só porque tem um ponto de vista diferente do teu,eu discordo dele muitas vezes,mas estes últimos posts têm estado acertivo na maioria, das vezes, é democracia meu palerma tu és daqueles que tens que viver com ditadura á lá Vieira, como certos países, agora vai tomar o remédio e pede desculpa anormal.

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  3. É claro que nos vamos entender qual a dúvida? Somos família pah. Eu e a maioria estamos ali pelo Benfica, acabar com o lixo das casas poderem votar, diminuir ou eliminar a diferença entre sócios, no Porto é uma pessoa um voto, qual o mal disso?, somos 320 mil sócios. Na minha bancada 150 a 200 pesoas que valem tanto como 3 ou 4 velhinhos que foram falar e que estão sempre com as direções no matter what, isto não +e razoável. A minha capacidade de elaborar é considerada lixo perante uma pessoa que já não consegue juntar 2 palavras, foi lá um senhor manifestamente com doença mental alinhado com a direção... eh pah peço um pouco de bom senso a todos nós. Se queremos um clube forte todos devem ter os mesmos direitos, não entendo esta divisão. Eu só lá fui por militância porque o meu voto vale quase zero.
    Não vai haver balcanização porque já temos um documento aprovado que refletiu muito os interesses dos velhos do restelo, nós podemos na especialidade melhorá-lo muito.

    Um abraço

    "Vocês" que querem fazer parte de soluções diretivas só vos peço uma coisa! Equipas com profissionais nas áreas de reestruturação de empresas, gestão de recursos humanos, desenvolvimento sustentado, conhecimento sobre futebol e empresários. As ideias que aponto são simples abordagens de uma pessoa comum, e penso que muitas delas são realmente boas, mas eu não sou especialista em energia, manutenção, segurança, limpeza ou desenvolvimento de carreiras, existem essas pessoas que podem dar ideias que realmente num abrir e fechar de olhos possam catapultar o Benfica para o topo.
    Menos conversas de tasco e mais aportar conhecimento às diferentes áreas da empresa.

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  4. “estamos ali POR VENTURA”.
    What? O André Ventura.
    Se PORVENTURA soubesses escrever, talvez a tua opinião tivesse mais valor.

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    1. Os lapsos ou erros de outrem não devem servir para desvalorizar o autor, que é sempre mais do que o que expressa.

      «O SLBenfica, segundo dizem todos, é enorme, é muita gente a pagar quotas e estamos ali por ventura 1% deles a tomar decisões... porque uns não têm esse espirito, outros porque não podem e outros porque não conseguem.»

      De facto o «por ventura» no contexto suscitado, e significando «por acaso, por hipótese», deve ser escrito como «porventura».

      No entanto o «por ventura», no sentido de «sorte, destino» tem pleno e válido uso:

      «Por Ventura e Graça dos sócios, o Benfica não cairá!»

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  5. E assim vai o Benfica aos TRANCOS E BARRANCOS, qual equipa ENGASGADA de TANTO FARTAR VILANAGEM ...AQUI DEL REY QUE ESTAMOS A SER ROUBADOS. A mulher do César tem que aparecer. Estou farto de me repetir e nada acrescentar. Há ar e mar, há ir e também o jocar. Ete pluribus unume

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  6. Se os socios só elegem presidentes com bolsos largos e vistas curtas, como é que se consegue preparar o Clube para o futuro?
    A solução está mesmo em quem se elege!

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  7. Excelente raciocínio. É fundamental que, como sócios, tenhamos discussões saudáveis e sem tabus, focadas no futuro do nosso SLB. Na minha opinião, o clube está ferido desde 94/95. Não é preciso detalhar, todos sabemos do que falo. Em 2010, cerca de 100 sócios aprovaram uma revisão dos estatutos, mas havia pouco interesse na época, talvez porque estávamos "embriagados pela vitória do campeonato 09/10" e pela confiança cega em LFV como "Messias" – algo recorrente no nosso clube.

    Agora, em 2024, surge a oportunidade de uma nova revisão. O mundo mudou, as pessoas mudaram, e sentimos que o clube está mais moderno do que em 2010, mas ao mesmo tempo parece estar à deriva, perdendo um pouco da sua identidade. Temos 120 anos de história que precisam ser honrados, mas também adaptados ao presente e ao futuro.

    O ponto 4 do artigo toca num tema importante: a modernização dos estatutos. Não podemos continuar a proteger o clube apenas dos erros do passado. Precisamos modernizar a nossa "carta magna" para refletir o Benfica que queremos no futuro. O foco não pode ser só olhar para trás; devemos discutir como adaptar o clube aos desafios modernos, sem desrespeitar os nossos valores históricos.

    No ponto 5, fala-se sobre o futuro da SAD e o investimento. É um tema central: hoje, os grandes clubes enfrentam uma nova realidade. Não podemos ignorar que o futebol mudou, e que o modelo de gestão do Benfica, sem investidores externos, precisa ser discutido com seriedade. Temos que encontrar um equilíbrio entre manter o clube nas mãos dos sócios e, ao mesmo tempo, garantir que estamos preparados para competir ao mais alto nível, algo que o atual modelo de financiamento pode já não suportar a longo prazo.

    Já o ponto 6 reflete sobre as modalidades desportivas. É verdade que o Benfica sempre foi conhecido como um clube eclético, mas não podemos vencer em todas as frentes. Precisamos de uma estratégia clara sobre onde investir, como otimizar recursos e em que modalidades podemos ser mais competitivos. Não se trata de abdicar da nossa tradição, mas sim de sermos realistas e garantir que os nossos investimentos estão alinhados com as nossas prioridades.

    Agora, vejo uma geração mais jovem com ideias, novas formas de comunicar entre si (via redes sociais) e com uma vontade genuína de serem ativas no clube. Elas respeitam os 120 anos de história, mas também têm consciência de que algumas questões mais importantes e fraturantes precisam ser discutidas com prioridade. Embora todas as partes dos estatutos mereçam atenção, a verdade é que temos de ser práticos. Por exemplo, debater onde pousa a Águia no emblema ou o uso das cores originais são importantes para muitos sócios, e já foi resolvido, mas questões como estas não devem atrasar debates mais urgentes e profundos.

    Há que ser inteligente e prático na forma como abordamos esta revisão. O Benfica está, de facto, ferido, mas ao mesmo tempo mais vivo do que nunca, com uma massa de adeptos e sócios cheia de vontade e capacidade para contribuir com ideias e colocá-las em prática. É hora de cuidar bem dos estatutos de 2024, pensando na próxima revisão (que haverá no futuro), mas sempre com o foco naquilo que realmente pode fortalecer o nosso clube a longo prazo.

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  8. É claro que o Benfica não ficou incólume à passagem de Vi€ira pelo clube: antes pagou, paga e pagará um elevado custo pela «£IXIVI€IRA» montada por esse biltre no clube.

    E assistimos à «politiquice de charco» que Vi€ira instaurou no clube para se proteger e eternizar no poder: ora instalava o «dividir para reinar», ora ziguezagueava e com «truques de feira e saltimbanco» eis que chamava a si os críticos, distribuindo prebendas e fazendo deles ex-críticos...

    Vi€ira anestesiou o Benfica, usurpou-lhe a DIGNIDADE e manchou-lhe o BOM NOME.

    Continuo a aguardar a AG onde será votada a destituição de sócio de semelhante e tão danosa figura.

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  9. Vou directo aos pontos com que não concordo.

    Os investidores. Não vejo que um investidor venha trazer competitividade. Há muitos exemplos de clubes onde entraram investidores e que não passaram a ser competitivos. Um investidor não é suficiente para compensar a pequena dimensão do mercado. O investidor investe na medida do retorno que ache que vai ter, e isso não muda. De resto, numa liga periférica é altamente provável que o investidor seja um desses conglomerados que detém vários clubes, sendo que o Benfica serviria de satélite a uma equipa inglesa qualquer.
    A não ser que o investidor fosse uma espécie de parceiro tipo Adidas, dificilmente quererá não ser ele a gerir o clube. Ora, muitos investidores têm-se revelado altamente impreparados e ineficazes. São milionários a brincar aos clubes. Têm dado barraca à grande nos clubes ingleses, onde os adeptos estão em pé-de-guerra. Mesmo os clubes "de estado" são incrivelmente ineficientes comparados com os nossos 3 grandes, ou com os clubes espanhóis e alemães "sem dono" porque gastam muitíssimo mais e não são proporcionalmente mais competitivos.
    A Liga dos Campeões está a evoluir para uma Liga Europeia, que a prazo terá ainda mais jogos, durará todo o ano e coexistirá com os campeonatos nacionais jogados ao fim de semana. Isso poderá atrair investidores, mas torna-os desnecessários porque terá muito mais impacto do que um investidor no quadro competitivo actual.

    As modalidades. A ideia de ser competitivo nas modalidades tem de ser definida.
    Se é para ser competitivo internamente então o mal está na "corrida às armas" em que se tem entrado desde que o Sporting aumentou orçamentos. A prazo as modalidades não vão poder continuar assim. Para mim as modalidades têm de ser sustentáveis, e não ser financiadas pelo futebol.
    Se a ideia é ser competitivo na Europa então desenganem-se. Tirando no hóquei em patins nunca se vai ser competitivo. Já discuti com outro comentador o caso do basquetebol noutro post. A questão do mercado e da falta de receita é inultrapassável.
    Eu sou apologista das modalidades colectivas à dimensão nacional e à receita que geram. Profissionais, mas baseadas em jogadores nacionais com condições salariais dignas do profissionalismo (e com um pequeno contingente estrangeiro).

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  10. e alem disso vemos os poucos que tem ideias a serem logo atacados de forma concertada nem que seja com argumentos idiotas de que são o novo vale e azevedo.
    pelos vistos vale tudo isso e acusar os outros daquilo que eles próprios fazem.

    mas não existem inocentes em nenhuma das fações nem naquelas em que vem fazer os post a dizer que só os outros é que fazem.

    existe quem queira corrigir erros do passado e ao mesmo tempo queira pensar o futuro mas nem todos tem a mesma inteligência.
    este é um clube de todos os estratos sociais e educacionais e não podes estar à espera de todos tenham essa capacidade.
    já agora se os sócios tem feito péssimas escolhas como presidentes como é que queres que decidam bem nos estatutos.

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