Os modelos - Cócó, Ranheta e Facada |
A F.P.F. escolheu como "modelos" - e é assim que vem na imprensa - Raul Meireles, Bruno Alves e Pepe.
A Selecção deve ser um exemplo para os mais novos e vamos ver então os "modelos" que a F.P.F. escolheu :
- Raul Meireles foi castigado recentemente, primeiro com onze jogos ( !! ) de suspensão, reduzidos para quatro.
- Bruno Alves é useiro e vezeiro, no jogo duro, pela falta de fair-play, por entradas à margem das regras.
- E Pepe foi castigado 10 jogos pela agressão a um adversário, na época passada contra o Getafe.
Melhores "modelos" não se arranjaria com certeza...
Ou isso ou por serem todos do fcp. Não é preciso disfarçar, temos todas as razoes para os odiarmos
ResponderEliminarComo o equipamento é todo preto, semelhante aos All Blacks (Selecção Neozelandesa de Rugby) quiseram por os jogadores mais duros da selecção nacional. A mim parece-me boa escolha!
ResponderEliminarSerá o Coentrão que em Espanha já foi castigado com vários jogos por causa de insultar um árbitro e tem tido comportamentos de lamentar no país vizinho?
ResponderEliminarÓ To13, mas o Coentrão esta na foto ? Mas eu mencionei o teu clube por acaso ?
EliminarTira as palas meu
Só porque o Luisão não é Português!
ResponderEliminaridem idem ( sabes o que quer dizer não sabes ? ) ao comentário acima
EliminarA propósito do Lima, li este bom comentário no blogue www.maquinadelavax.blogspot.com que que acho que deveri ser desenvolvido pelos benfiquistas:
ResponderEliminar02 Fevereiro 2013
Momento Paulo Bento da semana
Confesso que não sou muito dado à selecção nacional de futebol, facto que se agravou desde que alguém, no seu jogo 50 com a camisola nacional, pensou que a braçadeira de capitão que simbolicamente envergaria nesse dia lhe estaria a ser confiada para o futuro. Tal acto, contribuiu para o abandono precoce de vários jogadores de qualidade inquestionável e, eventualmente, afastou Portugal de lutar seriamente por um título.
O treinador da altura não se impôs nem impôs o regresso da dita braçadeira à normal condição. Desde aí, virou-se a página na qualidade futebolística da selecção nacional e começou o progressivo divórcio com os adeptos, apesar de, pontualmente, lá se ir esquecendo.
Hoje, por isso e por suspeitas de interferências empresariais, a desconfiança está instalada nos adeptos, quer quanto à qualidade futebolística dos escolhidos, quer quanto à razão da sua escolha, quer quanto à (in)constância das exibições de quem enverga a braçadeira da discórdia.
Com ou sem razão, e não bastando as demais suspeições que recaiem no futebol português, sempre que se fala da selecção, a dissensão paira no ar, por mais insignificante que seja o facto causador.
Conhecidos que são os convocados para um jogo particular contra não sei que país, lá temos a incompreensão latente: porque razão o melhor avançado português da actualidade não foi convocado?
Olhando para o sistema táctico que a equipa de Paulo Bento utiliza, é difícil de compreender. A extraordinária mobilidade do jogador encaixa ali como uma luva, marca golos em barda e de todas as formas e feitios, qualquer que seja o adversário, e é ignorado, olimpicamente ignorado!
Questionei-me sobre as variadas razões para tão invulgar acontecimento: mau feitio, não tem; falta de humildade, não tem; falta de qualidade futebolística, não tem; incompatibilidades pessoais, não tem; indisponibilidade física ou pessoal, não tem; busca de holofotes, não tem; egoísmo, não tem; falta de capacidade para marcar golos, não tem; vontade de representar Portugal, toda. Então o quê?
Depois de tanto matutar, só encontrei uma explicação conspirativa/alternativa: embirração do treinador por gostar de sofrer e fazer sofrer os adeptos - e golos em demasia são opróbio para o efeito - ou uma imperativa e sacrossanta regra não escrita - não jogar nos mesmos clubes do Deco e do Liedson. Optei por esta última. Parece-me mais lógica do que o sadomasoquismo.