Como outros também já projectaram, esperemos é que a UEFA não prefira evitar os tristes espectaculos que a UEFA e todo o Mundo viu portistas e benfiquistas fazerem nos jogos entre si... tendo uma arbitragem tendenciosa para evitar confrontos em Dublin.
Isto para nós pode ser uma final, mas para a UEFA é um negócio. "Publicidade" como aquela que há em Portugal nos jogos de SLBenfica e Porto... a UEFA dispensa. O árbitro para já é... um inglês.
Eu desconfio, espero que os jogadores também o façam e joguem mais e melhor que tudo e todos.
para teorias da conspiração tenho mais medo dos meandros escuros que circundam as apostas!
ResponderEliminarafinal qual é o problema de uma final Porto-Benfica? devem pensar que em Dublin quem causar problemas não vai imediatamente para a prisão sem ver o jogo! cá em Portugal é que com tanta permissividade as situações escalam para guerrilhas quase incontroláveis! tivesse a policia agido como devia nos primeiros jogos em que houve guerrilha e isto nunca tinha chegado a esta situação!
além disso a UEFA quer audiências fortes que é o que dá dinheiro...
a mim preocupa-me muito mais as arbitragens portuguesas que essas não deixam dúvidas quais são os objectivos!
Amanhã é certo e sabido que o Porto B irá tentar provocar amarelos ao Maxi, Javi e Martins.
ResponderEliminarSão as instruções que têm do Porto A.
Como eu previa. Já toda a gente se esqueceu do escândalo de Braga na última jornada, vejam como a imprensa silenciou o efeito. Interessa mais saber onde vão dormir os jogadores, e quem vai ser o GR titular.
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ResponderEliminarVISTO NOUTRO BLOGUE
Despeito? Mau perder? Sobranceria? O facto é que uma vez mais o jornal «A Marca» associa o FCP a actos voluntários de corrupção, enfatizando que António Garrido e Reinaldo Teles jantaram com o árbitro holandês que havia apitado a primeira mão do jogo da meia-final. Meses depois do seu subdirector Santiago Segurola ter apontado o FCP como exemplo da batota desportiva, o jornal «A Marca» volta à carga. E se o fez, alguma prova deverá ter, pois não estou a ver um dos jornais desportivos mais emblemáticos do Mundo (a par do Bild e da Gazzetta dello Sport) a redigir notícias com base em boataria...
Tive então um «flashback»de um facto que presenciei ao vivo em Julho de 2006, na mesma Marisqueira de Matosinhos. Encabeçando um grupo de 15 docentes, na sua maioria jovens professores contratados, dirigimo-nos para o restaurante para festejar o encerramento do ano lectivo e vermo-nos pela última vez. A meio do repasto, enquanto eu me deliciava com um excelente arroz de marisco, uma jovem professora de Química que estava sentada à minha frente perguntou-me delicadamente se eu não me importaria de trocar de lugar com ela, pois estava a sentir-se visivelmente incomodada com os olhares persistentes e pouco cavalheirescos que um dos clientes (sentado na mesa em frente à nossa) lhe estava a lançar. Imprudentemente, a minha jovem colega estava a envergar uma blusa excessivamente decotada e justa que lhe expunha um busto farto e um colo com uma agradável tonalidade pálida que hipnotizaria qualquer cavalheiro. Por delicadeza, anui ao seu pedido, sorrindo com o sucedido, pois eu próprio estava a tentar controlar os meus olhares lascivos, enfiando o nariz no prato. De repente, reparei e reconheci a comitiva VIP que estava naquela mesa: Reinaldo Teles, António Garrido e um jovem árbitro da zona Sul que, naquela altura, não era ainda internacional. Era este árbitro que estava a lançar olhares de paixão em relação à minha jovem colega e ficou visivelmente incomodado com a troca de cadeiras e não duvido que, se o pudesse, me teria exibido o cartão vermelho. Os nossos jantares terminaram ao mesmo tempo e a mesa da FCP SAD estava incomensuravelmente mais divertida do que a nossa, pelo menos as gargalhadas eram mais estridentes e sonoras. Reinaldo Teles e o árbitro saíram abraçados e, não duvido, a noite desses convivas deverá ter terminado numa qualquer Taberna do Infante...
Cinco anos volvidos, arrepio-me ao verificar que os métodos permanecem os mesmos. Ao fim de contas, faz-se jus ao lema «Em equipa que ganha, não se mexe». Por muito que tentem descolar António Garrido da imagem instucional do FCP, torna-se evidente que o ex-árbitro é um assalariado do referido clube e tem quase duas dezenas de anos de prestação de serviços. O que me envergonha como português é verificar que o FCP contribui para a degradação da imagem do nosso futebol no estrangeiro, evidenciando-se lentamente como clube corrupto e corruptor e serão necessários muitos anos para lavar essa mancha. O Benfica, durante a era Vale e Azevedo era conhecido internacionalmente como um clube mau pagador e demorou anos a esbater esse preconceito.
Como sempre, a imprensa afecta a Joaquim Oliveira procurou abafar a notícia. Sim, porque É NOTÍCIA!! E mesmo no Record, não mereceu mais do que uma breve nota de pé de página. É triste, é degradante, é aviltante, é a imprensa desportiva que temos...
PS- Para os que, ao lerem isto, me perguntam sobre o paradeiro da minha colega de Química, respondo com pesar que estou farto de a procurar no Facebook mas...nada. Mas, vou procurando insistentemente...Para um dia não me acusarem de ser um mau colega...