Apesar de ser um grande fã de um bom jogo de bola entre duas equipas recheadas de vedetas cada vez mais me sinto afastado daquele que é o Desporto-Rei tanto em Portugal como na Europa.
O factor que mais contribui para este estado de espírito é o estado actual das arbitragens. Não só em Portugal como na Europa.
Apesar de achar que Mourinho é dos treinadores que menos razão tem em queixar-se de arbitragens, pois já foi beneficiado directamente por escândalos de corrupção de árbitros, o facto é que ao ver os jogos do Barcelona já me apercebi que não consigo desfrutar do jogo bonito que eles jogam.
E digo isto porque o Barcelona é tão ajudado na Europa pelos árbitros quanto o Porto é em Portugal! Basta ver o escândalo de ontem contra o Real.
Depois a juntar a isto temos o rumor de que os directores do Porto jantaram com o árbitro do último jogo com o Vilarreal e eu tenho que me interrogar: Já nem na Europa podemos ver um jogo de bola com paz de espírito e deliciarmo-nos unicamente com os intervenientes do jogo.
Quando não consigo ver um único jogo de futebol sem ter a certeza de que os árbitros vão influenciar o resultado a única conclusão a que chego, e ao contrário de muitos outros desportos, é que o futebol está podre de cima a baixo.
E não basta estas dúvidas constantes de arbitragens e depois ainda tenho que gramar com jogadores que têm mais jeito para o teatro que para o futebol, como o caso do Barça (e acho que isto diz muito do jeito que têm para o teatro). Desportistas a sério devem fartar-se de rir a ver um jogo de bola com fiteiros e simuladores mais árbitros caseiros, permeáveis a todo o tipo de pressões (para não dizer pior) e que estão proibidos de ter ajudas tecnológicas para discernir melhor os lances.
O futebol está a precisar de uma revolução significativa para evoluir enquanto desporto.
Bem...
Há 53 minutos
o golo de entem foi bem anulado...
ResponderEliminarRicardo Nascimento
eu até gosto do Barça mas mete-me nojo que uma equipa tão boa nem sequer possa ser posta em causa porque nem deixam que os outros joguem contra eles! são 4 anos seguidos em que o Barça e beneficiado escandalosamente por arbitragens!
ResponderEliminarpara quando ajudas tecnológicas? para quando um sistema em que cada equipa tinha direito a uma ou duas jogadas que fossem analisadas na hora pelos árbitros??
eu que estava à espera de dois grandes jogos vi do pior do futebol: más arbitragens, teatro e intimidação de árbitros... enfim... não é só por cá!
Meios tecnológicos? e depois como fariam as suas manigancias? Eles não as querem para estarem a salvo!
ResponderEliminarEu até nem concordo com esses meios, mas atendendo à podridão que existe, tenho que me vergar...
Por cá, continua o regabofe! Martins dos Santos não satisfeito, baixou o nível, mas manteve ou, devido à inflacção, aumentou o score da carteira!
Perante este estado, pergunto: Depois de quinhentinhos, viagens ao Brasil, escutas e tudo o mais que se conhece e foi provado, de que precisarão mais para fazer um pouquinho sequer de justiça?
É um fartar vilanagem!
Eu pensava que isto era um caso de ódio ao Vieira, mas agora percebo que não, é mesmo um caso de estupidez levada ao extremo!
ResponderEliminarSe não és cego, só podes ser completamente burro!
Obrigado Marca e obrigado Vermelhusco e todos os espanhois que divulgam o artigo supra-publicado. É que já nos começava a faltar fuel :)
ResponderEliminarPortista
Senhor Vermelhusco
ResponderEliminarComo hoje poderá confirmar essa noticia foi maliciosamente fabricada no Marca para servir aquem?
Curioso simplesmente é que o jornalista que teve a lata de a publicar é este que aqui se nomeia ora veja lá:
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/sport/benfica/esta-obra-vale-por-um-ou-dois-campeonatos
Dúvidas eu meu caro não as tenho!
Senhor Fernando Tavares, vai com as tuas teorias da conspiração para outro lado.
ResponderEliminarMesmo que não tenha havido esse jantar noticiado pelos jornais espanhóis o facto é que quando o Porto está envolvido a dúvida existe sempre. E sempre existirá!!
Os vossos títulos são conspurcados e impossível de discernir se foram conquistados por mérito próprio dentro do campo ou por ajudas exteriores.