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Não sei onde vão buscar estes árbitros. Este indivíduo com aspecto de matacão não tem nível para a Liga dos Campeões. No aspecto disciplinar é uma nódoa e perdeu completamente o controlo do jogo.
Dá primeiros amarelos com uma facilidade impressionante, seja em lances acidentais ou de interpretação discutível, em choques acidentais em bolas divididas ou por protestos. Mas depois não tem coragem de dar os segundos amarelos, mesmo em lances que não carecem de interpretação como anti-jogo, agarrões, etc. Os jogadores não compreendem o critério e refilam: tu vês cartão porque ainda não tens; tu não vês porque já o tens. Perde completamente o controlo disciplinar.
A UEFA nos últimos anos aumentou o número de jogos. É uma Liga Conferência, são mais jogos na LC e na LE. Mas parece que não pensou que não há árbitros de topo para tanto jogo.
Quanto à falta de qualidade dos árbitros, mesmo os de topo, cada vez é pior. Seja devido ao VAR, seja pelas intruções que têm, cada vez mais os árbitros se demitem da interpretação da lei que está inerente à função de juíz. Ora, essa interpretação é subjectiva, que se tornou anátema no futebol-VAR, que procura que tudo sejam decisões com total objectividade. É um fundamentalismo.
Contrariamente à interpretação da lei pelo juíz do jogo, este legalismo bastardo é arbitrário e uma injustiça. O árbitro reduz-se à função de polícia (sem desprimor para a classe). Limita-se a fazer uma aplicação literal da letra da lei, ignorando totalmente o espírito da mesma e as circunstâncias do jogo.
Assim temos situações aberrantes, como penalties em que a mão vai à bola de um jogador que está de costas porque tem o braço numa posição "não-natural", ou regras diferentes de mão para quem defende ou ataca. Ou o caso que me leva a escrever este texto: Florentino vê um primeiro amarelo totalmente injusto, que nem sequer é falta, e depois faz várias faltas para cartão. Ora o lance em que viu cartão é objectivamente uma pisadela, mas decorre do lance e é involuntário. Nem sequer é falta. Florentino passa a bola e depois, como não sabe voar e a gravidade é o que é, tem de voltar a colocar o pé no chão. Entretanto o adversário meteu-lhe o pé por baixo e é pisado. Objectivamente é uma pisadela e uma interpretação literal da lei manda marcar falta e dar cartão. Na realidade é um lance fortuito em que o jogador apenas joga a bola. O árbitro não é um funcionário ou polícia, devia ser juíz e interpretar o lance à luz da lei. Só assim a lei se torna justiça.
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Vitória por 7-0 ou 8-0 para continuar a nossa senda normal desta epoca.
ResponderEliminarBenfiquista a serio
Na atitude, começamos muito mal!
ResponderEliminarJa comeca....
ResponderEliminarPois a perder como é normal isto não é o estrela que roda a equipa para a taça para tentar não descer de divisão este é o Moreirense da Europa......
ResponderEliminarMeia parte e mais uma exibição à lage.
ResponderEliminarÉ tão confrangedor, mas tão confrangedor...
Não sei onde vão buscar estes árbitros. Este indivíduo com aspecto de matacão não tem nível para a Liga dos Campeões. No aspecto disciplinar é uma nódoa e perdeu completamente o controlo do jogo.
ResponderEliminarDá primeiros amarelos com uma facilidade impressionante, seja em lances acidentais ou de interpretação discutível, em choques acidentais em bolas divididas ou por protestos. Mas depois não tem coragem de dar os segundos amarelos, mesmo em lances que não carecem de interpretação como anti-jogo, agarrões, etc. Os jogadores não compreendem o critério e refilam: tu vês cartão porque ainda não tens; tu não vês porque já o tens. Perde completamente o controlo disciplinar.
A UEFA nos últimos anos aumentou o número de jogos. É uma Liga Conferência, são mais jogos na LC e na LE. Mas parece que não pensou que não há árbitros de topo para tanto jogo.
Quanto à falta de qualidade dos árbitros, mesmo os de topo, cada vez é pior.
Seja devido ao VAR, seja pelas intruções que têm, cada vez mais os árbitros se demitem da interpretação da lei que está inerente à função de juíz. Ora, essa interpretação é subjectiva, que se tornou anátema no futebol-VAR, que procura que tudo sejam decisões com total objectividade. É um fundamentalismo.
Contrariamente à interpretação da lei pelo juíz do jogo, este legalismo bastardo é arbitrário e uma injustiça. O árbitro reduz-se à função de polícia (sem desprimor para a classe). Limita-se a fazer uma aplicação literal da letra da lei, ignorando totalmente o espírito da mesma e as circunstâncias do jogo.
Assim temos situações aberrantes, como penalties em que a mão vai à bola de um jogador que está de costas porque tem o braço numa posição "não-natural", ou regras diferentes de mão para quem defende ou ataca.
Ou o caso que me leva a escrever este texto: Florentino vê um primeiro amarelo totalmente injusto, que nem sequer é falta, e depois faz várias faltas para cartão. Ora o lance em que viu cartão é objectivamente uma pisadela, mas decorre do lance e é involuntário. Nem sequer é falta. Florentino passa a bola e depois, como não sabe voar e a gravidade é o que é, tem de voltar a colocar o pé no chão. Entretanto o adversário meteu-lhe o pé por baixo e é pisado. Objectivamente é uma pisadela e uma interpretação literal da lei manda marcar falta e dar cartão. Na realidade é um lance fortuito em que o jogador apenas joga a bola. O árbitro não é um funcionário ou polícia, devia ser juíz e interpretar o lance à luz da lei. Só assim a lei se torna justiça.