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terça-feira, 14 de abril de 2015

A (não) utilização de prometidos, emprestados ou co-propriedade económica

. 15 comentários

O que vou referir é válido para qualquer clube: O Beleneneses não poderia ter na sua equipa jogadores de qualidade acima da média para um clube em dificuldades como o Carlos Martins, Miguel Rosa, Deyverson ou Rui Fonte se tal não passasse por um acordo com o clube de origem dos jogadores.

Como referi antes, isso é válido para qualquer clube.

Agora, a utilização ou não dos jogadores pode ser vista com o copo meio cheio ou meio vazio.

Se jogam, e apesar de todo o seu empenho como profissionais, a equipa perde não tardam os comentários e pressões sobre o profissionalismo dos jogadores, alegando sempre que estiveram "ao serviço" dos interesses do SLBenfica.

Se não jogam, é porque é desigual ter os jogadores - neste caso os de mais qualidade - ausentes com o SLBenfica.

Curiosamente ninguém está preocupado com o Belenenses ou com os jogadores. A preocupação são os rivais dos SLBenfica que com isso lamentam que o clube adversário (neste caso o Belenenses) não tenha todos os argumentos disponíveis para tirar pontos ao SLBenfica.

Eu, curiosamente e a frio, até penso que o Belenenses (que é o que interessa para o caso, pois são eles que jogam sem os jogadores) ganham mais do que perdem com este processo.

Reparem: O Miguel Rosa e todos os demais já valeram e continuarão a valer ao Belenenses vários pontos. O "preço" a pagar é o risco de não ganhar 6 pontos. E notem bem que é o risco apenas, porque na verdade não há qualquer certeza de que não consigam pontuar frente ao SLBenfica. Parece-me um preço aceitável para ter/ganhar condições de assegurar o principal objectivo: a manutenção.

Da minha parte a situação é muito clara e deve ser regulada rapidamente para acabar com estas suspeitas:

- Ou acabam com os empréstimos a clubes da mesma divisão e nesse caso os clubes da I Liga são forçados definitivamente a apostar mais forte na formação.

- Ou acabam com a possibilidade sequer de os clubes utilizem jogadores emprestados contra as equipas de origem e nesse caso acaba-se com estas palhaçadas de "simulações" de indisponibilidade de jogadores prometidos, emprestados ou co-propriedade económica.

Agora uma coisa é certa... não se façam de virgens ofendidas! Nem dirigentes e ex-dirigentes do Beleneses que, como eu já referi, tem mais a ganhar do que a perder com tudo isto, nem os clubes rivais como o FCPorto que na verdade faz exactamente o mesmo que o SLBenfica, como se tem podido observar nos jogos mais recentes, sempre que os jogadores são influentes.
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15 comentários

  1. GB quando afirmas que:

    "Ou acabam com os empréstimos a clubes da mesma divisão e nesse caso os clubes da I Liga são forçados definitivamente a apostar mais forte na formação."

    Não podias estar mais errado, porque essa regra iria levar a um desfasamento de valores maior do que existe actualmente, pois não só os clubes pequenos não iriam se agarrar a sua formação como iriam tentar contratar cada vez mais estrangeiros a custo baixo para se tentarem manter competitivos, porque não existe nenhuma equipa que sobreviva com a formação, em Portugal isso é praticamente impossivel porque existe muito pouca população para tantos clubes, uma regra dessas iria levar a bancarrota de muitos clubes e iria tornar o nosso campeonato insustentável e sem visibilidade.

    Defendo sim a imposição de regras diferentes:
    1 - a obrigatoriedade de ter limite de estrangeiros nos clubes, não podendo exceder os 50% de todo o plantel
    2 - Não podem ter mais que 4 emprestados no plantel (emprestados por clubes estrangeiros ou até mesmo Portugueses)
    3 - Deverão ser inscritos à partida desde inicio da época pelo menos 5 jogadores da formação
    4 - Os clubes deverão planear a epoca com objectivos bem definidos e devem fazer a apresentação dos orçamentos para a Época em sede da FPF ainda antes do arranque da temporada,
    5 - No orçamento para essa época devem constar os valores disponiveis para contratações definitivos como os devidos ordenados debitados ao clube pelos atletas em regime de contrato (Sejam eles da formação, emprestados com ordenado pago pelo clube os recebe ou atletas contratados e definitivo)
    6 - Atletas emprestados ou Atletas cujo o passe não seja na sua maior parte pertença do clube que faz uso da presença desportiva do mesmo, não podem competir contra o clube que empresta ou que detem a maior percentagem do seu passe (neste ultimo caso deve ser feito pelo o clube que contrata o jogador em partilha de passe fazer chegar à sede da FPF antes do arranque da temporada um documento com carimbo e aceitação do clube que partilha dos direitos a dizer se o mesmo autoriza ou não o jogador actuar contra si)
    7 - Criação de um comité de análise a situações dúbias, esse comité deverá ser constituido pelos Presidentes de todos os clubes da 1ª liga, sendo que deverá ser Presidido directamente pelo Presidente FPF e este secundado pelo Presidente da Liga, esse comité analisaria as situaçoes de "subitas más disposições", lesões simuladas e outras questões que possam aparecer, nomeadamente as situações de mudanças de horários dos jogos por motivos vários ou até as mudanças de locais de jogo.


    Bem sei que tudo isso que ai escrevi poderia não dar um resultado absoluto, mas não retiraria capacidade competitiva aos clubes pequenos, porque utilizar a Formação por obrigação não dá resultado, porque o nosso pais não é assim tão grande para permitir que todos os clubes tenham bons jogadores na formação correrias o risco de afundar o campeonato ainda mais como acabarias por tirar capacidade aos clubes portugueses de quando em vez fazerem umas gracinhas na Europa

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    1. Pedro, acredito que algumas destas ideias poderiam contribuir para aumentar a competitividade do campeonato, mas quanto aos empréstimos estou mais próximo da sugestão do GB. Acabar com os emprestimos, a clubes da mesma divisão, e num cenário mais drástico, acabar pura e simplesmente com os empréstimos. A possibilidade de esta regra poder levar a um desfasamento maior do que aquele que já existe pode concretizar-se, tal como dizes. Mas acredito noutra possibilidade, que seria a de os clubes com mais poder financeiro, terem que ser mais criteriosos nas compras, pois ao não poderem emprestar jogadores teriam que contratar apenas jogadores para integrar no plantel.



      VR

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    2. Anónimo

      Se os empréstimos forem regulados terás mais equilibrio na liga, se acabares com os empréstimos....os clubes passam a "vender" jogadores com cláusulas de retorno, aumentas seriamente as questões dúbias existentes pois deixa de ser apenas o Benfica a ter situações como a do Deyverson e do Miguel Rosa e passam a ser todos os clubes.....a nossa liga deixa de minimamente seria para ser totalmente caótica no ponto vista da equidade, pois terás clubes que por exemplo "contratam" 6 jogadores ao Porto sob o regime de, ficam 2 épocas com o Porto a ter direito preferencial por "x" Valor, após esses 2 anos os jogadores apenas a poderem serem transferidos para o estrangeiro até ao final do contrato....

      A nossa liga não pode viver sem os empréstimos, a verdade é esta, tens é de saber criar regulamentos que travem os empréstimos em avalanche e os contratos de co propriedade nos passes...se isso for regulado e se houver um maior acompanhamento por parte das entidades que dirigem o nosso futebol às questões de orçamentos/capacidade de riqueza de certos clubes estaremos a meio caminho de uma Liga Portuguesa mais justa mais equilibrada e acima de tudo com capacidade de poder futuramente gerar alguma riqueza, porque se tiveres os clubes com as contas controladas e com gente a controlar as questões de "investimento brutal sem controlo" passas a ter os clubes melhor geridos e a ter as equipas aos poucos a terem que ai sim recorrer à formação de forma a complementarem os planteis para evitarem gastar dinheiro em catadupa

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    3. Caro Pedro, eu compreendo o teu ponto de vista, e manter o nivel competitivo, acabando com os empréstimos do dia para a noite é impossível. Principalmente porque com os salários que os clubes mais ricos praticam, os três grandes só podem alcançar grandes jogadores por empréstimo, da mesma forma que os restantes clubes portugueses só podem contratar jogadores aos grandes através de empréstimos. Mas tudo se resume a 2 questões na minha opinião.

      1º) como disseste é uma questão de regulamentar e estabelecer limites seja para os empréstimos ou para outro modelo... Vou partir do caso que referiste... um clube podia 'contratar' 6 jogadores ao porto. Sou da opinião que o porto poderia ficar com um direito de retorno durante o primeiro ano, e a partir desse primeiro ano ano passaria a deter apenas um direito de preferência... já a clausula de apenas poder ser vendido para o estrangeiro, deveria ser inválida, como acho que agora tb não deveriam existir esse tipo de clausulas que impõem que caso o André Gomes ou outro jogador regresse a Portugal, mas não ao clube de origem se tenha que pagar uma determinada verba suplementar.

      Por exemplo o Tozé ou o Fabio Cardoso, saem das camadas jovens ou equipas secundárias e não tendo perpectivas de singrar nos clubes de origem, seriam 'obrigados' a ir para o estoril ou para o paços (onde estão actualmente)... se ainda estivessem sob contrato com os clubes de origem, estes abdicariam desses anos mas poderiam ficar com o tal direito de retorno durante o primeiro ano, direito esse que passaria a ser apenas de preferência a partir do 2ª ano e até ao fim do contrato. Ficariam igualmente com uma percentagem da verba resultante duma possivel transferência. O paços ou o estoril além do retorno desportivo (que já têm com o empréstimo), poderiam ter igualmente em caso de transferência retorno financeiro (que não têm com o empréstimo). Esta situação seria vantajosa para o clube que cede o jogador, e para o clube que recebe o jogador. O primeiro livra-se no imediato de um encargo financeiro e garante alguns direitos no futuro, e o segundo garantia no imediato, além do retorno desportivo, um jogador que passaria a fazer parte do seu activo, e no futuro poderia ter um retorno financeiro. No imediato, acho que uma situação destas é quase impossivel de por em prática como já referi, porque nenhum clube português poderia pagar os salários que são praticados pelos 3 grandes, e num plano inferior o Braga. Mas na minha opinião seria uma situação menos dúbia do que a que existe no momento, na qual um jogador emprestado por um dos grandes irá receber o seu salário pago na totalidade ou em parte pelo clube que empresta.

      2º) Podemos regulamentar e usar os dois modelos (empréstimos ou extinção dos mesmos), que as situações dúbias irão sempre existir, e não só em Portugal. É uma questão de mentalidade... As desconfianças vão sempre surgir. Seja no caso de jogadores emprestados que não foram utilizados, e aqui a desconfiança recai nos clubes. Seja no caso dos jogadores emprestados ou mesmo já não estando vinculados tiveram um passado ligado a outro clube, que vão ser julgados por todas as falhas (ou falta de empenho) que possam ter. Neste caso a desconfiança e as acusações recaem nos jogadores, como temos assistido esta época.

      Cumprimentos,
      VR

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  2. Se tivéssemos pessoas integras a dirigir os clubes em Portugal era ou uma coisa ou outra... como dizes... aguardemos...

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  3. Há clubes que "aguentam" com estes empréstimos...

    Para mim, seja para que clube for, jogadores emprestados ou de algum modo ligados contratualmente a outro clube (o facto de outro clube deter 50% do jogador ou opção de compra) não devem jogar contra esse clube. Mas digo isto para todos os clubes, todos!

    Os media tem que ter temas para cascar no Benfica, mas quando outros clubes fazem o mesmo, é silencio total...
    Que jogadores emprestados pelo porto não tiveram lesões súbitas ou não foram castigas antes de jogarem contra o porto?

    Vejamos o caso do Tozé...na primeira volta marcou um penalty contra o porto, levando esse golo à perca de pontos dos azulados. Foi enconstado à parede, insultado, considerado de mau profissional... recentemente no jogo do dragão com o Estoril, que foi feito do Tozé?! ... não podia arriscar, novamente a ser um dos melhores....

    Por isto e por outras digo, que não devem jogar!

    A liga inglesa, considerada uma das melhores do mundo... lá, jogadores emprestados não jogam contra a equipa que os emprestou, e não é por isso que a liga perde competitividade e interesse.

    Não tem muito a haver com este tema, mas ...
    também devia ser proibido uma equipa "mediana" jogar duas jornadas seguidas, contra um dos 3 grandes.

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  4. Penso que uma regra ideal seria limitar os empréstimos a uma equipa de um jogador apenas e esse não deveria jogar contra o clube origem mas isto envolve factores que vão muito para além do futebol e muito para além de um só empréstimo. Depois temos que contar com os ex jogadores de origem que mesmo não tendo vínculo contratual jogam pouco nesses jogos e muitas vezes nem jogam facilitando a tarefa. Como disse isto vai muito além do futebol.

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  5. O caso Belenenses só serve para justificar a não aplicação das regras de muitos clubes que agem em beneficio do Porto.

    Só no Belenenses, SAD dirigida por um dragão de ouro, é que os jogadores emprestados ou vendidos com opção de recompra do Benfica é que não jogam. Em todos os outros clubes eles jogam.

    Mas quantos emprestados pelo Porto é que jogam? Às vezes nem emprestados são mas fizeram a formação no Porto. Em quase todas as jornadas há jogadores com ligação ao Porto que ou têm lesões de circunstancia ou castigos de encomenda.

    Mas só falam do caso Belenenses??

    E os benfiquistas vão atrás e nem percebem a manipulação.

    É que eu não ficaria nada surpreendido se neste jogo já não houvesse restrições. Até porque a ideia errada já foi passada e a opinião pública já foi condicionada e agora o mais importante é forçar o Benfica a perder pontos...

    Neste caso as regras são uma farsa. Eu preferia que fosse das regras que os jogadores emprestados ou com clausulas de salvaguarda não jogassem contra o clube mãe. E que o número de empréstimos por clube fosse limitado a 1 ou 2.

    Agora regras que não são cumpridas servem só para favorecer os que não têm escrúpulos. é que assim também impedia "ofertas" como pode ter ocorrido em vila do conde. Com leis transparentes e não contornáveis todos sabem o que se passa e acabava-se com a especulação e a má reputação que isso dá ao futebol!

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    1. Benfica tem 4 jogadores emprestados a 3 clubes.
      Rui Fonte (Belenenses), ainda não houve jogo;
      Ruben Semedo (Guimarães) jogou contra o Benfica;
      Fábio Cardoso e Ruben Pinto (Paços) chegaram na mesma semana do jogo com o Benfica, não foram convocados pois não estavam entrosados nem treinados.

      O Porto tem 10 jogadores emprestados a 7 clubes.

      Quinones (Penafiel). Não foi convocado. Não estava lesionado.
      Tiago Rodrigues (Nacional). Não foi convocado. Não estava lesionado.
      Kayembé (Arouca). Não foi convocado. Não estava lesionado.
      Kléber (Estoril). 1ª volta. Não foi convocado. Não estava lesionado.
      Tozé (Estoril). 1ª volta. Jogou porque Estoril tem 35% do passe.
      Sérgio Oliveira (Paços). Não jogou.
      Pedro Moreira (Rio Ave). 1ª volta. Foi convocado mas não jogou
      Otávio e Ivo Rodrigues (Guimarães). Não foram convocados.
      Sami (Guimarães). Jogou.
      Tozé (Estoril). 2ª volta. Entrou a 15 minutos do fim quando o Porto já ganhava por 4-0.
      Kleber (Estoril). 2ª volta. Não foi convocado. Disseram que AINDA estava lesionado.
      Pedro Moreira (Rio Ave). 2ª volta. Entrou a 12 minutos do fim para fazer o passe para o jogador do Porto fazer o 3-1.

      Além disso:
      Diogo Viana (93´), André Simões (92´), André André e Tengarrinha (91´e 92´), todos antigos jogadores do Porto, todos levaram o 2º amarelo aos 90 + minutos para não jogarem contra o Porto no jogo seguinte.

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  6. Na realidade aquilo que todos aqueles que defendem a verdade desportiva acima de tudo é que todo o processo de empréstimos, cedências, vendas parciais etc... Assegurem essa mesma verdade desportiva.
    Logo tem que existir um regulamento que tenha regras muito claras e transparentes para todos de forma a que nenhum clube envolvido e terceiros seja beneficiado ou prejudicado em relação aos outros. Mas quando falo num regulamento, defendo que este deve ser cumprido por todos os clubes nacionais quer internacionais; logo deve ser elaborado e supervisando na sua generalidade pela UEFA, isto ao que diz respeito a todas as competições onde participem os respectivos clubes afiliados. Até porque um regulamento deste tipo seja a nível nacional ou europeu tem que respeitar e estar enquadrado nas leis da União Europeia.

    Evidencias

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  7. "não se façam de virgens ofendidas! Nem dirigentes e ex-dirigentes do Beleneses que, como eu já referi, tem mais a ganhar do que a perder com tudo isto...
    nem os clubes rivais como o FC Porto que na verdade faz exactamente o mesmo que o SLBenfica, como se tem podido observar nos jogos mais recentes,
    sempre que os jogadores são influentes."

    GB, as tuas palavras estão certas, correctas na forma, mas não no conteúdo. É que não se pode comparar aquilo que o SLB fez com Miguel Rosa e Deyversson...
    com aquilo que o FC faz (e bem) com os seus jogadores emprestados.

    O FCP manteve sempre a mesma politica. Jogador emprestado não joga contra a casa mãe, até para defender o próprio jogador que pode ter o azar de falhar um penalty,
    ou marcar um auto-golo. Jogador emprestado, tem mais de 40 jogos para poder mostrar o seu valor ao longo de uma época. Não é por falhar 2 jogos contra o clube que lhe
    paga, que isso o vai prejudicar a nível profissional.

    Assim que, por favor não confundas as coisas, nem mistures alhos com bugalhos. Aquilo que se fez com o Deyverson ou se pode fazer com Dalcio é GRAVE!!!

    MPV Pinto



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  8. Já neste blog li uma referencia aos jogadores que não podem alinhar contra o Porto, pois ou fizaram a formação no mesmo ou são adeptos ou ainda estão emprestados pelo Porto. Se bem me lembro foi tambem aqui que li criticas a essa mesma situação.... Agora vejo aqui que afinal é mais importante ter os jogadores mas correr o risco de se perder 6 pontos?! Não consigo entender a diferença.... Para além disso os jogadores em causa já não pertecem ao slb ou ainda não pertecem ao slb não havendo direitos desportivos pelos mesmos, assim sendo como é justificavel dizer que jogadores desse calibre ( que são tão bons que o slb não os quer ) não estariam no clube que pagou por eles?

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  9. Ora vamos la falar claro!

    O Dalcio formado no Belem, ou o Pele contratado ao Olhanense, o Benfica tem um pre acordo firmado em Março deste ano, são hoje jogadores do Benfica? Não, nao são, e porque estão impedidos no sabado de jogar o amigavel no Restelo?

    O Miguel Rosa, tem vinculo ao Benfica? Sabemos que nao esta emprestado, e é o Belem que lhe paga o salario, não estamos a falar num atleta emprestado!

    O Rui Fonte, estar impedido, é pacifico e aceitavel, está emprestado, e nesta matéria, que haja legislação já, com impedimento dos emprestados defrontarem os seus clubes!

    Nota final, se varios jornais anunciaram em capa, e na semana do Benfica jogar em Moreira de Conegos, e depois em Arouca que o Marafona e o Goicochea (Rei das assistencias) estavam a caminho da Luz, não me admirava que Ventura entre na corrida pela baliza do Benfica, e esta semana ainda.

    Para os mais jovens, e no contexto G Redes, aconselho a pesquisarem na net o dossier Palatsi/Alverca, afinal a fama que já vem de longe!

    Verdade Anti Desportiva é?!

    Manuel Carroilas

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  10. era simples acabar com esta tourada mas convém manter como esta que assim fica toda a gente contente porque ninguém cumpre as regras.
    1- emprestados, co-propriedade, etc não podem jogar contra o clube de origem.
    2- cada clube não poderia ter mais que um único jogador, emprestado co-propriedade, etc, de outro clube.
    3- cada clube não poderia ter mais que 4/5 emprestados. co-propriedade, etc no seu plantel.

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