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sábado, 13 de dezembro de 2014

Com Zidanes ou Pavones, desinvestir nunca será a solução

. 23 comentários
O anúncio por parte de LFV da integração de 4/5 elementos da formação na equipa A no próximo ano é o tipo de declarações que não deviam acontecer, salvo numa única exceção: Se os alvos estiverem já identificados, pelo presidente sim mas, principalmente, pelo treinador, e se essa aposta for já uma certeza.

Se não estão, se Jorge Jesus não estiver com o Presidente neste reconhecimento que este faz às capacidades de alguns elementos das camadas jovens da Luz, são afirmações erradas e despropositadas, porque como todos bem sabemos, em Agosto há muito boa gente que vai cobrar essa promessa, e nessa altura também, se a promessa não for cumprida, as contas serão pedidas injustamente ao treinador (seja ele JJ ou outro qualquer) e não a quem andou a vender sonhos de papelão.

Ao Presidente reconheço visão e total mérito nesta aposta do Seixal. Aquilo que não lhe reconheço é capacidade de avaliação dos “produtos” que saem da nossa “Universidade da bola”. Essa avaliação compete ao treinador fazer, e quanto menos poeira se levantar, melhor para todos.

Agora, numa visão nua e crua, e como disse anteriormente, não deixando de reconhecer o mérito e o acerto do Presidente nesta aposta do Seixal, para mim essa aposta não muda nada:

          1. Não devia garantir só por si elementos da formação na equipa A todos os anos;

          2. Não garante qualidade do “produto” final, como nenhuma Universidade do mundo o faz, apesar do possível brilhantismo dos processos;

          3. No Benfica continuarão a ter de jogar os melhores, sejam eles da formação do Benfica, do Penãrol ou da lua;

A única coisa que esta aposta cria é muito melhores condições para que os jovens do Benfica cheguem a uma idade de passagem para o futebol profissional melhor preparados do que os jovens do passado. Apenas isso. Terão obrigação de serem melhores jogadores, mais capazes, mais habilitados a discutirem um lugar ao sol com os melhores. E isto tem de ser positivo, obviamente.

O meu receio no entanto é que esta aposta que nos é vendida como uma Fábrica de Sonhos, seja na verdade o retrocesso do Benfica em termos de qualidade, e o abandono de uma política de recrutamento e venda de jogadores dos últimos 5/6 anos, que tem sido acertada no plano desportivo, mas também, acertadíssima no plano financeiro.

O meu receio é que esta aposta Benfica Made in Seixal sirva para diminuir em vez de acrescentar. Acrescentar será somar elementos de grande qualidade do Seixal a um plantel já com a qualidade dos Gaitans e dos WItsels. Diminuir será abdicar dos Gaitans e dos Witsels, para apostar nos Cancelos e nos Fontes.

Porque aquilo que alguns vão escrevendo, esta história do passivo monstruoso como razão para alteração da política desportiva, e do Seixal que virá então milagrosamente resolver este monstruoso problema financeiro, é algo que ultrapassa a minha compreensão.

O problema do passivo pode ter imensas explicações, mas nenhuma delas poderá ser a politica de aquisições/vendas do Benfica nos últimos 6 anos. Nunca o Benfica gastou tanto como agora em termos de aquisições, mas também nunca o Benfica vendeu tanto como hoje nem gerou tanto lucro no diferencial entre compras e vendas! Quem quiser ler mais sobre este assunto, sugiro um post meu de 2012 que demonstra exatamente isso: “Nunca se gastou tanto como com Jorge Jesus? Vamos aos factos.

Talvez aqui alguns entendam a importância de Jorge Jesus no Benfica. Obviamente importante no aspeto técnico e tático, mas se calhar mais importante ainda no aspeto financeiro, permitindo resultados positivos todos os anos que em muito têm suportado financeiramente todos os projetos em que o Benfica tem estado envolvido. Mais do que um treinador? Sem dúvida alguma!

Mesmo alguns dos elementos menos brilhantes das nossas aquisições pagaram-se a si próprios em empréstimos e cedências, como por exemplo Mitrovic e Fariña. Em resumo, não pode pois ser a politica de aquisições do Benfica a explicar o passivo. Pelo contrario, essa politica atenua o número. E em face disto, aquilo que eu não vou aceitar é se a politica dos Zidanes (à escala do Benfica) passar à politica dos Pavones, sem razão aparente, o que seria no meu entender um crasso erro estratégico.

Aquilo que pode explicar grande parte das dificuldades de sustentabilidade do futebol profissional do Benfica será sim a massa salarial do plantel, que no caso do ano passado por exemplo, foi brutal. Manter um Luisão 10 anos na Luz ou um Gaitan 5 anos custa obviamente muito dinheiro. Mas também como já vimos, este são os custos do sucesso, e os planteis que mais gastam em massa salarial são os que ganham quase sempre.

Obviamente, num plano financeiro, esta seria a altura certa para vender Enzo e Gaitan, com 28 anos e 26 respetivamente. Não vendendo agora, as possibilidades de venda mais tarde diminuem drasticamente. Esta seria a altura de realizar 60 milhões com essas vendas e investir 20 milhões em dois novos Enzos e Gaitans, e confiar na capacidade do treinador que temos para que esses 20 milhões possam render outros 60 num futuro próximo.

Esta é a única politica de sustentabilidade do Benfica, sem grande prejuízo da sua competitividade desportiva. A verdade é que por muito bons jogadores que tenhamos na formação, não tendo resultados desportivos e sem estarmos nas grandes montras do futebol europeu, o valor desses ativos diminui drasticamente. Desinvestir nunca pode ser a solução!

Será que a aposta no Seixal servirá para diminuir a massa salarial, tendo nós já visto que em matéria de compras/vendas, a politica seguida tem dado lucro? Espera-se portanto pagar menos ao Gonçalo Guedes e ao Cancelo do que ao Maxi e ao Rodrigo?

Se é esta a ideia, nada mais errado, pois também os portugueses, ao fim de um bom ano na Luz estarão a pedir para sair ou a exigir ao Benfica um ordenado equivalente àquilo que lhes oferecem lá fora. Também aqui pois, não vejo em como a alteração de filosofia alterará em muito o paradigma financeiro atual.

Ou há algo que me escapa no meio disto tudo, ou andará por aí muita boa gente a lamentar a breve prazo esta excitação toda pelo Benfica Made in Seixal que se anuncia. Inevitavelmente, se esta politica vem para substituir em vez de acrescentar (como parece ser), o resultado só poderá ser um Benfica muito mais fraco desportivamente, e um Benfica fraco desportivamente reduz em muito a sua capacidade de angariação de receitas, com prejuízo obviamente da sua saúde financeira.

Se vem para acrescentar, aqui sim, estou de acordo. Mas também aqui, voltamos ao velho paradigma que muitos não gostam de ouvir, de que no Benfica continuarão a ter de jogar os melhores... E será que num Benfica com os melhores, à semelhança de todos os grandes clubes de topo europeu, haverá alguma escola do mundo capaz de lançar todos os anos 5 Pavones na equipa principal?!



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23 comentários

  1. Jorge Vieira13/12/14 22:15

    Tem obrigatoriamente de haver equilíbrio. Sou um dos que apoia a actual política de contratações ao comprar barato e vender caro, ainda que o Benfica se torne por vezes num entreposto de jogadores (Ramires, Markovic).

    Isso não implica que não haja um ajuste na política de contratações consoante as condições financeiras do clube. SE em vez de Fariña, Eder Luis, Aírton, etc (jogadores que dificilmente terão vindo para jogar ou ser titulares) começarem a ser promovidos os jovens da B, aí concordo. Discordo é se os Witsel, Gaitán, Enzo desta vida deixarem de vir.

    Promover jovens da B não significa que deixará de haver investimento. Se em vez de gastarmos 30 milhões em 6 jogadores todos os anos (dos quais só jogam 2 na equipa principal e os restantes acabam por aquecer o banco) começarmos a gastar 20 milhões em 2 jogadores DE TOPO e os restantes 4 forem da formação, sinceramente não vejo grande problema.

    O Benito veio para cá porquê? fazer 5 jogos até ao final do campeonato? O Cesar veio para cá porquê? jogar nas taças e quando não há mais ninguém? São posições em que poderíamos promover algum puto da formação e provavelmente não se notava grande diferença.

    Agora claro que tudo depende de qual é a política que o clube quer seguir nos próximos anos. Há que ser consciente. Não podemos gastar tanto dinheiro como actualmente em jogadores que pouco ou nada rendem mas também não podemos ser mais um Spoting.

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    1. João Vilela14/12/14 04:17

      No geral concordo, mas deixo três apontamentos:

      1 - Comprar segundas linhas (os tais Airtons e afins) não é necessariamente um desperdício. Para um jovem, é mais importante ser titular todas as semanas na equipa B do que suplente todas as semanas na equipa A. Imagina por exemplo que o Benfica não tinha Artur nem Paulo Lopes e ficava o Bruno Varela como segundo guarda-redes. Era melhor para ele ser suplente do Júlio César na A do que ser titular na B? Dificilmente.

      2 - Os jovens por vezes não têm a mentalidade e a experiência necessárias para lidar com determinadas fases da época, algo que as tais segundas linhas, se forem jogadores mais experientes, já oferecem. Por isso é importante ganhar experiência na B ou por empréstimo a clubes onde possam jogar, mas sem estarem já obrigados a vencer todos os jogos e ganhar todos os títulos, como acontece no Benfica. Clubes que lhes dêem oportunidade de errar sem que isso seja o fim do mundo.

      3 - Com jogadores jovens também é preciso gerir bem expectativas e os "perigos" da imprensa. Um jogador jovem numa equipa mediática como o Benfica, se entra e faz um grande jogo, é capa de jornais uma semana inteira, a imprensa já o eleva a estrela e se for preciso já aparecem rumores de que este ou aquele tubarão europeu o vêm comprar. Isto pode mexer muito com a cabeça de um jovem inexperiente. E se o jogo seguinte lhe corre mal à brava? Como fica aquela cabeça?

      Posto isto, concordo com a política de integrar mais jovens da formação no plantel principal. O Barcelona, por exemplo, dá-se bem com isso (embora já tenha produzido melhores talentos do que produz agora). Mas é preciso haver cuidado e sobretudo, moderação, pelo bem do clube e dos próprios jovens.

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    2. Defendes em suma uma Academia que venha para acrescentar ao que ja existe (haja qualidade para isso) em ve de substituir.

      Se assim é, estamos de acordo.

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    3. Tem de diminuir o investimento em jogadores estrangeiros que são ainda incógnitas embora apresentem potencial, jogadores nos quais se tem gasto 1, 2, 3 milhões de euros, mas que depois se revelam pouco capazes (seria possível apresentar 30 nomes destes casos nos últimos 10 anos). Poucos destes investimentos tem dado verdadeiro resultado e são estes parte importante da razão que tem levado a um aumento do passivo (naturalmente entre outras coisas). Este género de investimento tem de ser substituído pelos jogadores que saem do Seixal. Não se deve por outro lado desinvestir em jogadores estrangeiros jovens (14 a 18 anos) cujo o passe é normalmente bem inferior a 1 milhão e que ainda irão integrar a formação.
      Não deve diminuir o investimento em jogadores estrangeiros com qualidade reconhecida e que sem sombra de dúvida se tornaram mais-valias desportivas e financeiras. Trata-se de investimentos maiores (jogadores que custam entre 5 a 10 milhões de euros), mas que em 75% dos casos acabam por resultar em venda superior a 20 milhões de euros.
      No primeiro caso deixa-se de ter um custo ao longo de dez anos que pode ascender a 60/70 milhões de euros (calculando o passe do jogador, mais salários e restantes despesas). Além disso, aproveitando jogadores da formação abate-se o custo que se tem com a formação, por cada jogador que sai do Seixal para o plantel profissional (sobretudo se for mais tarde vendido) está-se a recuperar o investimento feito na formação. É possível assim que a alteração desta política possa ascender a mais de 100/150 milhões de euros ao longo de dez anos, entre poupanças e mais-valias.
      Se a isto juntarmos o valor que já sustenta o Benfica actualmente com a venda de jogadores em quem se fez grandes investimentos (terá valido 200/250 milhões de euros nos últimos 10 anos), e a isso juntarmos ainda o aumento de receitas da televisão, sponsors, sócios, marketing, o Clube pode ficar financeiramente sustentável nos próximos 10 anos e manter a qualidade desportiva.
      Abraço,
      Miguel

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  2. Nós não somos um "clube de todo Europeu". Logo aí o argumento cai por terra.

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    1. Substitui o clube de topo europeu por clube habituado a ganhar titulos, que vai dar na mesma coisa

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  3. Vários erros de palmatória no que escreves mas destaco desde logo o mais grave:

    O Benfica não vende mais caro por causa de Jesus e como vai sendo mais que provado o treinador do Benfica não transforma merda em ouro.

    Se vendes caro, é porque compras bem e se o fazes, é porque investes bem.

    Falas no Gaitan ou no Witsel, mas esquecesse são jogadores todos acima dos 7M€.

    Antes de Jesus, ou melhor antes de Quiqu, o mais caro custava 3,5M e chama-se Marcel, vinha da académica

    O que o Presidente quer não é desinvestir, mas sim tirar proveito da qualidade que há no Seixal que é muita é completar, se calhar gastando o mesmo, com menos jogadores de fora mas que na volta até custarão mais que os que referist

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    1. Antes de JJ a primeira referencia para mim seria Simao Sabrosa. Eu sinceramente nem me lembro de nenhum golo do Marcel.... Antes de chegar ao Marcel passava pelo Simao e por uma data de outros jogadores.

      Mas e verdade que temoa conseguido investir mais e em melhor quantidade a partir de sensivelmente 2009, mas isso tambem deveu-se em grande parte a estrutura a direccao que criou estabilidade no clube e condicoes financeiras para tal. as receitas tem aumentad bastante e mesmo os emprestimos pedidos têm sido escrupolosamente cumpridos eram impossivels de pedir ha uns 10~15anos atras. tudo isso conjugado permite agora ter outra postura desportiva e financeiramente

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    2. "O Benfica não vende mais caro por causa de Jesus e como vai sendo mais que provado o treinador do Benfica não transforma merda em ouro." - Só assim de repente o Rodrigo era um barrete enfiado pelo Florentino ao Vieira e o Matic outro barrete pelo russo ao Vieira....

      "Antes de Jesus, ou melhor antes de Quiqu, o mais caro custava 3,5M e chama-se Marcel, vinha da académica" - >Assim de repente parece-me que o Simão terá custado mais do que 3,5M.....


      Ass. AnoNNyous

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    3. Conseguiste levar o conteudo do post para JJ, o que é uma coisa extraordinaria...

      Conseguiste escrever sem te rires, que antes de Quique o mais caro era. Marcel que vinha da Academica por 3.5 milhoes...

      Conseguiste descobrir a teoria que so se vende caro o que custa caro. David Luis, Matic e Coentrao custaram 7 milhoes cada! E o Andre gomes custou 9 milhoes segundo consta.

      Nao conseguiste dizer quem foram as aquisicoes caras de Quique Flores, que valiam no final da sua epoca mais dinheiro do que foi gasto nas suas aquisicoes...

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    4. Mais um comentário do BbyG que me deixa escandalizado! Que não se concorde é uma coisa, que se minta para tentar provar outra coisa não é admissível em benfiquistas! Porque um benfiquista por definição é acima de tudo honesto em relação ao seu clube!

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    5. Não, a única coisa q te consegui dizer e q tu não entendes é que ele é Jesus mas não faz milagres.

      O que ele faz é transformar BONS em MUITÍSSIMO BONS. Porque ele é dos melhores técnico-tácticos do Mundo. Tudo o que for além disto é fantasia.

      O Witsel foi obra do Jesus? Eh pah não me lixes... O Gaitan? É um gênio desde o primeiro dia e revela-se mais agora simplesmente porque FINALMENTE o deixa jogar no meio, queres voltar as conversas que tivemos sobre o Gaitan a 10?

      Coentrao é obra dele? Já aqui falamos sobre isso... Para o JJ Coentrao foi um acaso. Matic e Enzo não, foram obra dele, mas qualquer um deles já eram bons antes de Jesus. Um já valia um contrato (mal aproveitado) no Chelsea e outro já era internacional argentino.

      Voltando ao assunto, eu prefiro meter na equipa 3 ou 4 da formação e não gastar dinheiro no John no Bebe, no Derley etc e depois agarrar nesse dinheiro todo e comprar um de 12M ao invés de dois de 5

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    6. Para quem sabe de gestão ou está habituado a gerir sabe que o risco de investir em UM jogador 12M em vez de 5M em DOIS é uma risco muito maior.
      Porque se o investimento der para o torto perdem-se 12M. Mas se nos 2 jogadores de 5M um for um fiasco e o outro um sucesso, perde-se apenas 5M.
      Mas alguns comentadores neste blogue dizem coisas que não lembram ao diabo! O pior é que pensam que sabem do que falam!

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    7. A sério oh totó? queres então dizer que o risco de falhanço num jogador que custa 12M€ é maior que o risco num jogador que custa 5?

      Diz-me lá assim de repente quantos jogadores acima dos 6 ou 7M€ que o Benfica comprou e não renderam?

      Eu prefiro 12M€ num grande jogador que pega de estaca na hora do que dois jogadores de 5M que demoram (quando acertam) a acertar...

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    8. Ai é assim? Então diz-me lá especialista da treta e se o jogador não pegar de estaca nem sequer de empurrão? O que fazes ao dinheiro? Acendes uma vela à Nossa Senhora? Um grande jogador por 12M? Os jogadores são todos como os melões.

      O David Luis não custou nada, o Matic custou apenas 5M, o Talisca 4M, etc. Queres mais? O Salvio custou 13M é melhor que os outros? O Di Maria 6M, o Rodrigo 7M e podia continuar.

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  4. Muito bom o texto.

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  5. provavelmente o mais certo é a afirmação ser um chavão, como foram outros anteriores, mas a verdade é que todos os anos se tem contratado 2 ou 3 jogadores de qualidade muito duvidosa, aos quais lhe são dadas oportunidades e tempo, e que no seu lugar poderiam estar jogadores da formação que mesmo não dando não faziam pior e sempre ficava mais barato.

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  6. BENFIQUISTA A SERIO14/12/14 03:09

    boa noite,

    desculpe Sr. redmoon mas vou utilizar um seu post para pedir ao nosso treinador J. Jesus para não ter medo nem intimidar os nossos jogadores. o nosso tecnico apenas deve pedir aos nossos jogadores que façam o melhor que sabem e que dêem tudo o que têm para trazer do porto os 3 pontos.

    para isso acho que o nosso treinador deveria optar pelo seguinte onze:
    julio cesar
    maxi, luisao, jardel, andre almeida
    samaris, enzo, pizzi
    gaitan e salvio
    jonas

    com este onze teremos superioridade no meio campo e em vez de atacarmos a presa esperamos pela presa para a caçar. o empate serve-mo-nos mas se ganharmos melhor. para a segunda parte a entrada do talisquinha fresquinho arrebentava com eles por completo





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  7. O pressuposto do autor, de LFV falar de 4 ou 5 jogadores da formação entrarem para o plantel principal, sem conhecimento do treinador. para além de abusivo é arrogante e pretensioso e de má-fé.

    Mas quem pode pôr em causa a inexistência de contatos entre treinador e presidente sobre a matéria, e a partir daqui criar cenarios aleatorios. como o que deve apresentar o post em presença.

    E como não estou para ler diatribes assentes em coisa nenhuma, desisti após constatar a base de discussão.

    Carlos dos jornais

    NB: parabéns pela imaginação, só possivel em mentes arrevessadas.

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    1. "Se não estão, se Jorge Jesus não estiver com o Presidente neste reconhecimento que este faz às capacidades de alguns elementos das camadas jovens da Luz, são afirmações erradas e despropositadas, porque como todos bem sabemos, em Agosto há muito boa gente que vai cobrar essa promessa, e nessa altura também, se a promessa não for cumprida, as contas serão pedidas injustamente ao treinador (seja ele JJ ou outro qualquer) e não a quem andou a vender sonhos de papelão.
      Se não estão, se Jorge Jesus não estiver com o Presidente neste reconhecimento que este faz às capacidades de alguns elementos das camadas jovens da Luz, são afirmações erradas e despropositadas, porque como todos bem sabemos, em Agosto há muito boa gente que vai cobrar essa promessa, e nessa altura também, se a promessa não for cumprida, as contas serão pedidas injustamente ao treinador (seja ele JJ ou outro qualquer) e não a quem andou a vender sonhos de papelão."

      Esse pressuposti é teu, porque infeliMente para ti,
      nao foi isso o que escrevi

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  8. BENFIQUISTA DO CORAÇÃO14/12/14 11:42

    CONCORDO com o Jorge Vieira

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  9. A aposta na formação implica acréscimo de paixão independentemente da massa salarial ser ou não reduzida. Como é lógico eu como vocês quero que joguem os melhores... mas observo com isenção que existe um número considerável de jogadores com enorme potencial de fazerem parte do plantel principal... integrados de forma gradual... cada um ao seu próprio ritmo...
    Bernardo, cancelo (será...ainda não sei), cavaleiro, varela,lindelhof, joão nunes, semedo (??), teixeira, guedes, sanches, hélder costa, menga, e nos juniores... lima, e mais alguns... e ainda temos eventualmente o deyverson... porque o rosa é carta fora do baralho.

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  10. Creio que existe um consenso alargado entre todos nós... e isso é muito fixe, porque tem havido tanta violência argumentativa desnecessária.

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