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quinta-feira, 26 de abril de 2012

Porque não ganha o Benfica V

. 14 comentários
Na continuação dos trabalhos anteriores, antes de prosseguir com a caracterização dos membros do Conselho Consultivo da FCP/FSAD, recupero parcialmente das introduções:

Agradeço desde já a colaboração de todos os que puderem completar ou corrigir os elementos contidos nesta crónica, pois admito que alguma informação, publicada, que recolhi poderá estar já desactualizada. Nesse caso, além de agradecer, peço que me desculpem.

Deixo claro que não sou um opositor da regionalização, pelo contrário, sou um feroz opositor do centralismo asfixiante e prepotente venha de onde vier. E aqui é que está o gato! É minha convicção de que, a maioria dos regionalistas, nada mais pretendem do que, deslocar o centralismo para as suas esferas de influência onde poderão exercer o poder a seu belo prazer.

Conselho Consultivo da FCP Futebol SAD.
António Lobo Xavier:

Trata-se de uma figura pública, de grande competência Técnica na área jurídico-Fiscal, referência política do CDS, opinion-maker, com atividade diversificada na área empresarial, destacando-se a sua ligação ao universo Sonae, Fundação Belmiro de Azevedo, Associação Comercial do Porto, Cerâmica Valadares e Fundação de Serralves. Confirma o padrão já referido alargado a duas “novas” entidades: a Cerâmica Valadares; patrocinadora histórica do FCP e a Fundação de Serralves; entidade de grande relevância cultural sedeada no Porto.

Biografia (fonte: Wikipédia)

Licenciou-se em Direito, em 1982, e obteve o mestrado em Ciências Jurídico-Económicas, em 1988. Assistente da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra entre 1983 e 1994. Desde então dedica-se à advocacia, tendo integrado as firmas Osório de Castro, Verde Pinho, Vieira Peres, Lobo Xavier & Associados, entre 1989 e 2005, e a Morais Leitão, Galvão Teles, Soares da Silva & Associados, desde 2006. Tem o título de advogado especialista em Direito Fiscal, pela Ordem dos Advogados, desde 2004. Foi membro do Conselho Superior dos Tribunais Administrativos e Fiscais, entre 1986 e 1991, e colaborador da Reforma Fiscal de 1988.

Na área empresarial, é gestor de topo na Sonaecom e vogal (não executivo) do Conselho de Administração da Mota-Engil. Anteriormente foi membro do Conselho de Administração do Futebol Clube do Porto e da Cerâmica de Valadares. Faz parte dos órgãos de várias instituições, sendo vogal da Direcção da Associação Comercial do Porto e dos Conselhos de Administração da Fundação de Serralves e da Fundação Belmiro de Azevedo.

Militante da Juventude Centrista e do Centro Democrático Social, foi deputado à Assembleia da República, de 1983 a 1996, candidato à liderança do CDS, em 1992, presidente do seu Grupo Parlamentar, entre 1992 e 1994. Preside à Assembleia Municipal de Penafiel, desde 2005. É comentador político na Quadratura do Círculo, na SIC Notícias, desde 2004.

(Fonte: Apritel)

É também membro do Conselho de Administração ou de outros órgãos sociais de diversas instituições públicas e privadas, entre as quais, SGC, SGPS, S.A, Fundação de Serralves, Valadares, Fundação Belmiro de Azevedo e ACEGE - Associação de Gestores e Empresários Católicos.

Artur Santos Silva

Digo já que tenho um respeito enorme por Artur Santos Silva. Não encontrei esta referência, mas sei que os seus ascendentes tiveram grande relevância na implantação da República! Apesar disso, tenho dele duas grandes mágoas; não ter posto termo ao modelo de atuação dos dirigentes do seu clube contribuindo assim para a lealdade desportiva e a coesão social dos Portugueses e eventualmente, ter proposto o agraciamento de Vitor Baia em vésperas de um dos julgamentos do Sr. Pinto da Costa, onde aquele se apresentou como testemunha abonatória do réu, que foi ilibado! Não está em causa Vitor Baia; grande profissional merecedor de tal distinção…mas, o momento…o momento, foi desastroso! Já que falei de Vitor Baía, vou fazer uma confidência; tinha por ele um tal respeito que cheguei a pensar convictamente que se demarcaria dos métodos alegadamente espúrios dos seus dirigentes!
O currículo de ASS, fala por si; É uma figura de dimensão Nacional.

(Fonte: Wikipédia)

Artur Eduardo Brochado dos Santos Silva, é um jurista e administrador de empresas português.
Licenciado em Direito, pela Universidade de Coimbra (1963), iniciou a sua carreira profissional como assistente de Finanças Públicas e Economia Política, na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra (1963-1967). Deixou o ensino para ocupar o cargo de director-geral do Banco Português do Atlântico (1968-1975), após o que é chamado a integrar o VI Governo Provisório, como secretário de Estado do Tesouro (1975-1976). Depois dessa experiência é nomeado vice-governador do Banco de Portugal (1977-1978) e volta a leccionar, como regente das disciplinas de Moeda e Crédito, no Centro Regional do Porto da Universidade Católica Portuguesa (1979-1985), e de Economia Financeira, novamente em Coimbra (1980-1982).

Envolvido na fundação do Banco Português de Investimento (então Sociedade Portuguesa de Investimentos), foi presidente da respectiva Comissão Executiva (1981-1988) e do Conselho de Administração (1988-2004). Foi vogal do Conselho de Administração da Fundação Calouste Gulbenkian e da Partex Oil & Gas Holdings Corporation, empresa propriedade daquela instituição, e integra também o Conselho de Administração da Jerónimo Martins. É presidente do Conselho Geral da Universidade de Coimbra e da Comissão Nacional para as Comemorações do Centenário da República.[1]

Em 22 de dezembro de 2011 foi eleito presidente da Fundação Calouste Gulbenkian e assumirá as funções a 2 de maio de 2012, data em que termina o mandato de Emílio Rui Vilar.

(Fonte: Infopédia)

Gestor bancário nascido a 22 de maio de 1941, no Porto. Licenciado em Direito pela Universidade de Coimbra, em 1963, frequentou em 1985 o Stanford Executive Program da Universidade de Stanford (EUA). Desempenhou funções de diretor do Banco Português do Atlântico (1968-1975), secretário de Estado do Tesouro (1975-1976), vice-governador do Banco de Portugal (1977-1978) e presidente da Sociedade Portuguesa de Investimentos (1981-1985). Ocupou lugares destacados na banca portuguesa, como sejam o cargo de presidente do Conselho de Administração dos bancos Borges & Irmão e Fomento e Exterior (desde outubro de 1996) e Fonsecas & Burnay (desde 1991). Em 2000 exerceu por pouco tempo o cargo de presidente do Conselho de Administração do BES.BP. Foi eleito presidente do Conselho Administrativo do "Porto - Capital Europeia da Cultura 2001", tendo sido substituído posteriormente por Teresa Lago.

Elisa Ferreira

Também uma ilustre figura pública. Peso pesado do Partido Socialista, com um currículo académico relevantíssimo na área económica, grande experiência governativa e parlamentar, militante convicta e candidata pelo PS à Câmara Municipal do Porto, nas últimas eleições. Alegadamente, amplia e aprofunda sobremaneira a influência do Grupo FCP, na política nacional, na Administração Regional, Academia Universitária do Porto a que junta a sua competência profissional em economia!

(Fonte: Wikipédia)

Licenciada em Economia pela Faculdade de Economia da Universidade do Porto (1977); Mestrado em Economia pela Universidade de Reading, do Reino Unido (1981); Doutoramento em Economia, pela Universidade de Reading, do Reino Unido (1985);

Actividade Profissional:

Professora Auxiliar da Faculdade de Economia da Universidade do Porto; Vice-Presidente da Associação Industrial Portuense (AIP), entre 1992 e 1994; Vice-Presidente da Comissão de Coordenação da Região Norte, entre 1989 e 1992; Presidente da Comissão Executiva da Operação Integrada de Desenvolvimento (OID) do Vale do Ave (entre 1990 e 1992); Coordenadora da equipa técnica autora dos Estudos Preparatórios da OID do Vale do Ave; Subdirectora do Programa de Investigação sobre Gestão de Recursos Hídricos financiado pela NATO; Subdirectora do Projecto de Gestão Integrada dos Recursos Hídricos do Norte (entre 1986 e 1987); Representante do Ministério do Plano e Administração do Território na Comissão de Gestão Integrada da Bacia Hidrográfica do Ave - CGIBHA, entre 1985 e 1989; Colaboradora não permanente da Universidade Católica, no Porto e em Lisboa (desde 1986); Vogal do Conselho de Administração do Instituto Nacional de Estatística (de 1989 a 1992);

Actividade política:

Ministra do Ambiente do XIII Governo Constitucional (de 1995 a 1999); Ministra do Planeamento do XIV Governo Constitucional(de 1999 a 2002); Deputada pelo Partido Socialista à Assembleia da República (de 2002 a 2004); Deputado no Parlamento Europeu pelo Partido Socialista entre 2004 e 2009; Candidata pelo Partido socialista à presidência da Câmara Municipal do Porto (2009);

Subdirectora do projecto de gestão dos recursos hídricos do Norte (1986-1987). Coordenadora dos Estudos Preparatórios da Operação Integrada de Desenvolvimento do Vale do Ave (1989). Presidente da Comissão Executiva da Operação Integrada de Desenvolvimento do Vale do Ave (1990-1992). Vice-presidente da Comissão de Coordenação da Região Norte (1989-1992). Vice-presidente executiva da Associação Empresarial de Portugal (1992-1994).

Vogal do Conselho de Administração do Instituto Nacional de Estatística (1989-1992). Autora de diversos artigos e trabalhos publicados em Portugal e no estrangeiro .

(Fonte: Parlamento Europeu)

NO PARLAMENTO EUROPEU, NA LEGISLATURA 2004-2009:

Foi membro efectivo da Comissão dos Assuntos Económicos e da Delegação ACP-EU; Foi membro suplente da Comissão de Comércio Internacional e da Delegação do Sudeste Asiático.

NA ACTUAL LEGISLATURA:

É membro efectivo da Comissão dos Assuntos Económicos e Monetários, da Comissão Especial para a Crise Financeira, Económica e Social e da Delegação à Assembleia Parlamentar Paritária ACP-EU; É membro suplente da Comissão dos Transportes e do Turismo, Delegação para as Relações com a Índia e da Delegação à Assembleia Parlamentar Euro-Mediterrânica.



E por hoje fico por aqui, com a convicção de que este trabalho reforça a tese que defendo e defini no início desta série de crónicas. Espero que ajude os Benfiquistas a perceber melhor o que é o Futebol Clube do Porto e que ajude os Portistas a perceber qual é o clube do Regime.

Política fora do futebol!

Viva Portugal Livre!
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14 comentários

  1. A politica, mais que nunca, está entranhada no futebol. Relativamente aos F F F da ditadura fascisto/salazarenta, só o fado perdeu terreno. No futebol, o virus propagou-se, após o 25 Abril, atraves do "grupo da sueca" celebre pelos "xitos" que agregava toda a direita, igreja e caciques, e tal como na troika figuras do PS, discretamente. Destruiram sedes do PCP a coberto do FCP e sua recem-criada claque dos SD.
    Nomes dessas figuronas de proa, o AB deve saber de alguns.

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    1. António Barreto28/4/12 13:54

      Éssa é uma das teses que procuro defender com estes trabalhos, alertando especialmente os Benfiquistas. Nunca haverá paz no futebol enquanto houverem clubes políticos.

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  2. Não pretendo ser grosseiro, mas este tipo de analise nada me diz.Foi e é esta e desta gente que pôs o país no estado em que está. São todos bestiais são todos uns craneos na procura de tacho para eles, amigos, familiares etc etc para mim zero.O Benfica tem de se afirmar mas AFIRMAR MESMO a partir do "povo", de onde de facto vêm as suas origens. Tudo o resto vem por acréscimo.

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    1. António Barreto28/4/12 13:52

      Não é grosseria nenhuma discordar. E agradeço o seu coemtário. Concordo com o que refere exceto num ponto; nada virá por acréscimo se não lutarmos por isso! É esta a mensagem que procuro transmitir, especialmente aos Benfiquistas.

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  3. Foi pena o post anterior a este não ter sido devidamente discutido, por isso perante este (que sendo útil e de oportuna discussão, não está livre de alguma ficção) repito o repto ao autor: constituição neste blogue (dos mais relevantes da esfera) de um "governo-sombra" que cubra todas as áreas do clube, um Dpt que denuncie as manobras de "não defesa" conveniente do clube por parte de LFV, bem como a denúncia dos ataques do Sistema e por fim um grupo que se dedique a esclarecer as Casas (sede do poder Vieirista) do que se passa!

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    1. António Barreto28/4/12 14:00

      Não há nenhuma ficção; todo o trabalho, tal como os anteriores desta série, trata de factos indesmentíveis!

      Quanto à "Direção sombra", parece-me uma boa ideia por duas óbvias razões; intensificaria e mehoraria a fiscalização - informal - da gestão do clube impondo maior dinámica e transparência e, por outro lado, far-nos-ia perceber melhor as dificuldades em gerir um clube como o Benfica, o que nos levaria a ser mais pertinentes e assertivos nas nossas críticas.

      Tratarei desta parte noutra crónica, mas entendo que o clube deveria ter um Conselho Consultivo e deveria nomear uma Comissão de Fiscalização para a SAD. O Benfica tem 70% do capital da SAD, portanto quem manda são os sócios do Benfica; nem BES, nem Oliveira, nem Somague!

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  4. Francisco Micael27/4/12 10:54

    Apesar da conjectura ter alguma pertinência, podes explicar (na tua opinião) porque razão o partido que é apoiado pelo Pinto da Costa, não ganha as eleições?

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    1. António Barreto28/4/12 14:07

      Já referi anteriormente a minha opinião, porém, agora tenho mais dados:

      Porque os Futebol Clube do Porto não representa os Portuenses, como pretendem fazer crer, muito menos os nortenhos!

      Os Portuenses mostraram que sabem distinguir os interesses da cidade dos do clube. Aliás, como bem sabemos, há portuenses de opção clubista diversa; boavisteiros, salgueiristas, benfiquistas, sportinguistas...etc!

      Pretender impor um clube a todos os Portuenses e Nortenhos é um ato antidemocrático,fascizante, inadmissível, que as pessoas de bem não permitirão!

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  5. benfiquista marado27/4/12 11:12

    A minha questão depois de ler todas as suas teses vai ao encontro ao que acusa, isto é, acusa os políticos pelo susesso desportivo do FCP ou acusa o FCP pela influencia que tem na política regional/nacional?
    Pergunto também de que forma vê o Benfica actual sendo que o próprio já terá beneficiado e até apoiado politicos de nome dúvidoso?

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    1. António Barreto28/4/12 14:38

      O que pretendo mostrar com estes trabalhos, está definido logo no primeiro deles.

      Defendo que o Grupo FCP é, hoje, de facto,uma instituição de cariz eminentemente politico-económico que se serve da dimensão desportiva e social do clube, para alavancar os objetivos políticos - regionalização - e económicos - desenvolvimento regional,dos seus apoiantes, beneficiando de um tratamento institucional mais favorável, graças ao peso político e económico destes.

      Não sei a que casos do Benfica se refere! Recordo apenas o apoio explícito de Manuel Vilarinho ao PSD, num jantar da correspondente campanha. Não sei com que propósito; lembro-me de Vilarinho ter dito, salvo erro, que "eles - o PSD - iriam ajudar resolver os nossos problemas - do Benfica. Não sei o que queria dizer com isto, mas...suspeito que possa ter a ver com o despoletamento da investigação do Apito Dourado! Se assim for, a minha interpretação é que Vilarinho apoiava o PSD porque acreditava que uma vez no Governo o PSD, iria acabar com a corrupção no futebol.

      O Apito Dourado veio mudar muita coisa no futebol, mas falhou no essencial ao absolver os principais arguidos. A absolvição de alguns réus, quanto a mim, desprestigiou os tribunais perante a opinião pública e constituiu, implícitamente um incentivo à continuação da currupção, como veio a suceder.

      Defendo que, os clubes não devem meter-se na política; no caso do Benfica, tal está consignado estatutáriamente. No entanto, caso se mantenha o atual status quo, proponho aos Benfiquistas que se organizem para dar dimensão política à sua voz, pois para mim, está demonstrado que nem as instituições desportivas nem as instituições estatais têm capacidade para restituir ao desporto a liberdade a tanto custo implantada com o advento da Democracia.

      Tenciono, de igual modo debruçar-me sobre o Benfica, tentando perceber bem a natureza dos seus elementos constituintes.

      Esta temática é muito melindrosa, na medida em que, qualquer dirigente desportivo tem o direito de ter ação política e até filiação partidária tal como qualquer político tem o direito de ter o seu clube e fazer parte dos seus órgãos, desde que, não simultâneamente. Tem é que respeitar-se afronteira da "promiscuidade" não condicionando a aplicação da lei ou das regras estabelecidas de âmbito universal e sem exceções!

      Enquanto Adeptos, somos cidadãos e compete-nos a nós exigir essa transparência de quem de Direito. Afinal o "fascismo" já acabou! Ou será que não?

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    2. benfiquista marado30/4/12 16:57

      Tou a falar disto...
      http://economia.publico.pt/Noticia/ferreira-leite-despachou-a-favor-do-benfica_148689

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  6. tenho seguido esta série de posts. excelente!! No fim dizes Política fora do Futebol. eu tb diria que o futebol deveria sair da política. pois se o futebol serve os interesses regionalistas e divisionistas patentes em algumas agendas obscuras de alas de certos partidos, tb é verdade que a política e os políticos são usados pelo futebol para lavar imagens obter favores e votos de uma forma igualmente conspurcada (almoços na assembleia da républica, intenções de voto de presidentes de clubes, fernando gomes e muitos outros). o futebol é a ama seca da política e vice versa, e a política é refém do futebol e vice versa. é um mini ecossistema pantanoso e lodoso, onde os parasitas se alimentam de outros parasitas que por sua vez parasitam os parasitas que os parasitam ;) sou benfiquista do norte e digo, convictamente "nós, os outros que estão do lado de forafora, é que nos fodemos"

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    1. António Barreto28/4/12 14:43

      Estamos de acordo.

      Tento com estes trabalhos mostrar fundamentadamente essa realidade e sugerir "aos que estão do lado de fora" que têm que fazer algo contra este estado de coisas, indicando caminhos. Por exemplo; questionar os agentes políticos acerca das suas propostas para o Desporto e combate à corrupção, agindo em conformidade no momento do voto. Fazê-los perceber que a sua atitude nesta área conta para nós e que penalizaremos quem desiste deste combate!

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  7. António Barreto28/4/12 18:48

    Pelos lapsos ortográficos peço desculpa. Terei mais cuidado no futuro.

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