Nota prévia: Parabéns aos nossos atletas e Técnicos pela excelente vitória contra o Feirense. Fantásticos todos, especialmente o Grande Capitão Luisão - vejam na foto em a Bola a sua expressão, lá no 1º andar, a fazer o corte perante a oposição de vários adversários que mais parecem pigmeus -, o Grande e impiedoso Cardozo, o extraordinário Rodrigo, pleno de força e talento e o Nolito fura-fura. Muito bem, mas; é necessário fechar melhor o meio-campo, trocar mais e melhor a bola - há que reduzir distancias, abrir linhas de passe e fazer a receção em movimento -, romper mais pelas alas, melhorar a qualidade dos centros e cruzamentos onde estivemos muito mal. Muito bem o Witsel na meia-distância, especialidade onde tem que insistir mais; se continuar a fazê-lo vai marcar muitos golos. O golo do Feirense foi muitíssimo bem marcado; não sei o que falhou na nossa defesa nesse lance. Terá havido falha de marcação? Há que manter o rumo, melhorando sempre.
Já foquei anteriormente este tema quer no Geração, quer na Tertúlia enquanto comentador. Uma pequena noticia no CM de 27.01.2012, pág. 34, veio reforçar as minhas suspeitas. Trata-se dos casos Vale e Azevedo (VA) e dos Noname; não questiono as condenações pois não conheço os acórdãos nem sou jurista; mas não acredito em certas coincidências. O Juiz de ambos os casos foi, alegadamente, um ex-dirigente Portista - Vice-Presidente da Casa de Lisboa do FCP - o qual calculou o cúmulo jurídico de Vale e Azevedo em 18 anos.
Diz a referida notícia que a defesa de Vale e Azevedo apresentou no Tribunal de Inglaterra o depoimento de um Juiz Português em atividade, em que este questiona a validade de julgamento de VA. O Juiz José Costa Pimenta, citado pelo Advogado de defesa Alan Jones, diz em depoimento escrito que “não foi respeitado o sistema de seleção de Juizes” escolhidos para julgar o ex-Presidente do Benfica, entre outras irregularidades. O Magistrado foi alvo de um processo disciplinar que culminou com a sua aposentação compulsiva.
A minha convicção é de que há uma mensagem implícita nestes casos, oriunda do lóbi Portista e seus alegados cúmplices, com o intuito de advertir o Mundo Benfiquista de que “ o braço azul” é muito longo e tem ramificações em todo o lado, incluindo no poder judicial e magistraturas. Por alguma razão o Apito Dourado só apanhou “a rataria”. Por alguma razão ninguém incomoda os responsáveis pela violência de que os Atletas e Adeptos do Benfica têm sido vítimas. Por alguma razão ninguém põe os superdragões na ordem - o braço armado da futura região Porto. Por alguma razão ninguém “pia”, como se tudo isto fosse normalíssimo!
Posto isto, lembro a todos, o artigo 21º da Constituição da República Portuguesa, segundo a qual, “ Todos têm o Direito de resistir a qualquer ordem que ofenda os seus direitos, liberdades e garantias e de repelir pela força qualquer agressão, quando não seja possível recorrer á autoridade pública.
Portanto, exige-se aos responsáveis pela segurança; investigação, acusação e julgamento dos autores de alegados ilícitos judiciais, desportivos ou sociais, neste caso, descriminação dos Benfiquistas, que cumpram a sua obrigação de os meter na cadeia, como é próprio de um Estado de Direito. Os donos de Portugal são os Portugueses. TODOS!
Um abraço a todos
Já foquei anteriormente este tema quer no Geração, quer na Tertúlia enquanto comentador. Uma pequena noticia no CM de 27.01.2012, pág. 34, veio reforçar as minhas suspeitas. Trata-se dos casos Vale e Azevedo (VA) e dos Noname; não questiono as condenações pois não conheço os acórdãos nem sou jurista; mas não acredito em certas coincidências. O Juiz de ambos os casos foi, alegadamente, um ex-dirigente Portista - Vice-Presidente da Casa de Lisboa do FCP - o qual calculou o cúmulo jurídico de Vale e Azevedo em 18 anos.
Diz a referida notícia que a defesa de Vale e Azevedo apresentou no Tribunal de Inglaterra o depoimento de um Juiz Português em atividade, em que este questiona a validade de julgamento de VA. O Juiz José Costa Pimenta, citado pelo Advogado de defesa Alan Jones, diz em depoimento escrito que “não foi respeitado o sistema de seleção de Juizes” escolhidos para julgar o ex-Presidente do Benfica, entre outras irregularidades. O Magistrado foi alvo de um processo disciplinar que culminou com a sua aposentação compulsiva.
A minha convicção é de que há uma mensagem implícita nestes casos, oriunda do lóbi Portista e seus alegados cúmplices, com o intuito de advertir o Mundo Benfiquista de que “ o braço azul” é muito longo e tem ramificações em todo o lado, incluindo no poder judicial e magistraturas. Por alguma razão o Apito Dourado só apanhou “a rataria”. Por alguma razão ninguém incomoda os responsáveis pela violência de que os Atletas e Adeptos do Benfica têm sido vítimas. Por alguma razão ninguém põe os superdragões na ordem - o braço armado da futura região Porto. Por alguma razão ninguém “pia”, como se tudo isto fosse normalíssimo!
Posto isto, lembro a todos, o artigo 21º da Constituição da República Portuguesa, segundo a qual, “ Todos têm o Direito de resistir a qualquer ordem que ofenda os seus direitos, liberdades e garantias e de repelir pela força qualquer agressão, quando não seja possível recorrer á autoridade pública.
Portanto, exige-se aos responsáveis pela segurança; investigação, acusação e julgamento dos autores de alegados ilícitos judiciais, desportivos ou sociais, neste caso, descriminação dos Benfiquistas, que cumpram a sua obrigação de os meter na cadeia, como é próprio de um Estado de Direito. Os donos de Portugal são os Portugueses. TODOS!
Um abraço a todos
Exactamente, António Barreto. E no "pulpuscorruptus" está um post (12º) em que mostra claramente quem faz ou fez a escolha dos juizes. Nada mais, nada menos, do que um juiz corrupto, Lúcio Barbosa, Presidente do Supremo Administrativo, por mero acaso ou coincidência, "dragão de ouro". Com a devida vénia, vejam as seguintes alíneas das atribuições dos ditos:
ResponderEliminar"Ser Presidente do Supremo Tribunal (Juiz Lúcio Barbosa) dá um poder muito grande sobre os outros juizes.
No dia 7 de Abril de 2011, deslocou-se a este Tribunal Central Administrativo Sul o Exmo. Senhor Juiz Conselheiro Presidente do Supremo Tribunal Administrativo e do Conselho Superior dos Tribunais Administrativos e Fiscais, Doutor Lúcio Alberto Ascensão Barbosa (“Dragão de Ouro”), para dar posse ao eleito Presidente do Tribunal, Dr. José Gomes Correia. À cerimónia estiveram presentes representantes dos Tribunais Superiores e de Tribunais Administrativos e Fiscais, além de outras individualidades, bem como os senhores Juízes Desembargadores, Magistrados do Ministério Público e funcionários que exercem funções no TCAS.
O Conselho Superior dos Tribunais Administrativos e Fiscais (CSTAF) é o órgão de gestão e disciplina dos juízes da jurisdição administrativa e fiscal. As competências do Conselho encontram-se previstas no n.º 2 do art.º 74 do ETAF e são as seguintes:
a) Nomear, colocar, transferir, promover, exonerar e apreciar o mérito profissional dos juízes da jurisdição administrativa e fiscal e exercer a acção disciplinar relativamente a eles;
b) Apreciar, admitir, excluir e graduar os candidatos em concurso;
c) Conhecer das impugnações administrativas interpostas de decisões materialmente administrativas proferidas, em matéria disciplinar, pelos presidentes dos tribunais centrais administrativos, pelos presidentes dos tribunais administrativos de círculo e pelos presidentes dos tribunais tributários, bem como de outras que a lei preveja;
d) Ordenar averiguações, inquéritos, sindicâncias e inspecções aos serviços dos tribunais da jurisdição administrativa e fiscal;
e) Elaborar o plano anual de inspecções;
f) Elaborar as listas de antiguidade dos juízes;
g) Suspender ou reduzir a distribuição de processos aos juízes que sejam incumbidos de outros serviços de reconhecido interesse para a jurisdição administrativa e fiscal ou em outras situações que justifiquem a adopção dessas medidas;
h) Aprovar o seu regulamento interno, concursos e inspecções;
i) Emitir os cartões de identidade dos juízes, de modelo idêntico aos dos juízes dos tribunais judiciais;
j) Propor ao Ministro da Justiça providências legislativas com vista ao aperfeiçoamento e à maior eficiência da jurisdição administrativa e fiscal;
l) Emitir parecer sobre as iniciativas legislativas que se relacionem com a jurisdição administrativa e fiscal;
m) Fixar anualmente, com o apoio do departamento do Ministério da Justiça com competência no domínio da auditoria e modernização, o número máximo de processos a distribuir a cada magistrado e o prazo máximo admissível para os respectivos actos processuais cujo prazo não esteja estabelecido na lei;
n) Gerir a bolsa de juízes;
etc."
Penso que isto explica tudo ou quase...
Disseram-me, mas eu não acreditei, que magistrados telefonavam a um destacado dirigente o Porto pedindo bilhetes e prebendas tipo viagem no avião da comitiva ao estrangeiro aquando dos jogos europeus. Disseram-me que se ouvia tudo nas famigeradas escutas do "Apito Dourado". Não pode ser verdade, claro....não pode...
ResponderEliminarA teia é maior do que dá para perceber e sabe Deus o esforço que é preciso fazermos para nos irmos apercebendo dessas habilidades que por norma não vêm estampadas na Comunicação Social - outro poder conivente.
ResponderEliminarA promiscuidade infelizmente afecta várias áreas de influência e afigura-se como um problema transversal da sociedade portuguesa, afectando o poder judicial, a comunicação social, as forças da autoridade, e até o poder político não se pode pôr em bicos de pés.
Obrigado pelo post António, e obrigado também ao Manuel pela intervenção.
Infelizmente, os podres de tudo o que se tem passado são consecutivamente ocultados não só pela imprensa, mas mais preocupante, pelo poder político e pelo poder judicial. O que pergunto sempre aos benfiquistas que, envolvidos nestes mundos mencionados, parecem nada fazer perante tudo isto é: 'Porque não tomam uma posição'? 'O que vos impede?'
ResponderEliminarAs respostas são muitas vezes de uma cobardia atroz.
As provas existem, a vários níveis. Bastava um juiz com alguma margem de manobra para pegar numa ponta disto.
Grande post, António.
Abraço
Esta ignominiosa relação que o FCP tem com o poder judicial,tem sido bastante frutuosa ao longo dos tempos.
ResponderEliminarÉ bom relembrar os tortuosos caminhos trilhados pelo advogado do presidente corrupto Dr.Gil Moreira dos Santos, ex-Juiz do Tribunal Plenário do Porto, cujos processos relativos a este " ilustre causidico" desapareceram misteriosamente dos arquivos do Tribunal de S.João Novo...
http://blog.comunidades.net/juizes/index.php?op=arquivo&idtopico=166087
O braço da justiça e longo, mas a memória dos homens e dos benfiquistas não é menor !
Bom Post e algumas afirmações para Benfiquista meditar.
ResponderEliminarA seu tempo a verdade virá ao de cima.
Enorme post caro António. Pertinente!
ResponderEliminarAquilo não é apenas um braço...É UM POLVO !!!
ResponderEliminarSe não estou enganado, existia um regulamento desportivo emanado da FIFA que não permitia que os clubes recorressem à justiça civil para resolver questões do futebol.
ResponderEliminarSerá que isso já caducou ou há casos especiais em que é possivel recorrer aos tribunais civis em materia de futebol?
Obrigado a todos.
ResponderEliminarCaro Manuel: Obrigado pelos detalhes. Esta é uma daquelas alegadas coincidências em que não acredito. Naturalmente que o Presidente do Supremo Tribunal Administrativo, diretamente, nada tem a ver com a Magistratura Judicial sujeita à fiscalização do Supremo Tribunal de Justiça. Mas já tem a ver com a validação das escutas nos processos do foro Administrativo, como foi o caso do processo do Apito Final, onde, alegadamente, a decisão daquela instância (STA), foi favorável aos desígnios dos condenados na Justiça Desportiva. Não acredito na isenção de um Juiz Dragão de ouro num caso envolvendo um destacado dirigente do seu clube.
Caro Paulo: A sua formação cívica impede-o de acreditar nessa indignidade, mas tal parece plenamente comprovado pelas múltiplas referências da comunicação social.
Caro Bolandas: É verdade, parece que estamos perante “uma seita” ainda pior que a da Maçonaria - ou até integrada nela. Quanto ao poder político, por enquanto, quanto a mim, não podemos contar com ele, até porque já está na forja, no âmbito da Distrital do PSD do Norte, ao que parece, com a anuição do PSD Nacional, a constituição da nova Região do Porto. Aguardemos atentamente. Caro Shadows: A imprensa não é omissa nestas matérias; temos é que estar atentos, sobretudo às “pequenas notícias”. Fiquei espantado há dias com o DN pelo excelente trabalho que fez sobre a Maçonaria, onde se referem rumores de, alegadamente, terem havido troca de sentenças entre Juizes Maçons, no caso do Apito Dourado, eventualmente, razão da absolvição de alguns arguidos. Se eu fosse PGR, tinha mandado investigar logo no mesmo dia! Que eu saiba, nada aconteceu! Quanto aos Benfiquistas, individualmente, nada podem fazer. Mas podem organizar-se num Movimento Cívico e fazerem-se ouvir publicamente, nestas e noutras matérias, de interesse geral.
Caro Red: Já vi e imprimi esse artigo. Lá que cheira a esturro, cheira! O que, afinal, até nem é de admirar. Tal como diz, é bom que a nossa memória seja mais longa que o tal “braço azul”.
Caro Conde: A verdade já veio ao de cima, parece é que não é conveniente! E é importante que o seja.
Caro Nuno: A pertinência preocupa-me muito. Obrigado.
Caro Viriato: É verdade, mas os polvos também morrem. Basta virar-lhes a cachola.
Caro bivolba: Essa disposição da FIFA continua em vigor, no entanto, no caso do Apito Final, cabia aos Tribunais Administrativos decidir sobre a validade da reunião do Conselho de Justiça da FPF que ratificou a sentença do CJ da LPFP, em virtude do abandono do seu Presidente, alegadamente, um homem da causa azul. Agora que tudo isto cheira muito mal, é verdade!
Um abraço a todos