Meu caro Rui Vitória: Como venho dizendo, sempre que me refiro aos meus antigos alunos: o meu Amigo nada me deve, no que ao futebol diz respeito. Nas minhas aulas, nunca falei de microciclos de treino, nem nunca realcei qualquer modelo de jogo ou o modo de treiná-lo. Nestes assuntos, o Rui Vitória é o Mestre e eu o discípulo. Não passo de um velho espectador do futebol e um estudioso insaciável do desporto e sua circunstância.
E porque sou um espectador e um estudioso (estou velho, mas procuro não envelhecer, nem na prática, nem na teoria) não escondo que o Rui, para além de conhecedor dos mínimos segredos do seu ofício, como o revela no livro de que é autor, A Arte da Guerra para Treinadores (Topbooks, Lisboa, 2014) tem um comportamento que não posso deixar de aplaudir. E não o faço tão-só pelos impulsos das “razões do coração” (servindo-me das palavras de Pascal) mas porque a ética é “conditio sine qua non” de liderança. Aliás, o seu livro assim o confirma: “Os valores mais importantes que devem reger a carreira de qualquer treinador são, acima de tudo, valores humanos.
Qualquer treinador que comande uma equipa deve pensar que, ao tratar os seus jogadores, está a lidar, antes de mais, com seres humanos. Pessoas únicas, com características diferentes uma das outras. Esta noção de respeito pelo próximo, de educação e de humildade deve estar sempre presente. Não estou a dizer que um treinador tenha de ser um santo, mas acredito que devemos ser bem formados, acima de tudo, para sermos bons formadores” (p. 19). Palavras estas que, repetidas aos jogadores, se transformam em palavras de confiança, de exortação, de coragem, de estímulo à transcendência.
Volto ao que o meu Amigo escreveu: “os valores mais importantes que devem reger a carreira de qualquer treinador são, acima de tudo, valores humanos”. E “vemos, ouvimos e lemos” nós tanta gente a comentar o futebol, com o pensamento circular da tática e dos pretensos erros dos árbitros, mostrando desconhecer que o mais importante, na preparação de uma equipa de futebol, são... os valores humanos!
Sim, eu também sei que o futebol é essencialmente tático. Só que a tática não é tudo, nem no meu modesto entender (e não estou só) o mais importante. O mais importante, diz o Rui Vitória que destas coisas sabe mais do que eu – o mais importante são os valores humanos! E porquê? Por esta razão muito simples: não há jogos, há pessoas que jogam! Ou seja, o ser humano é anterior aos jogos e o seu fundamento! Quem joga o jogo no jogo é uma pessoa. Quem não treina a pessoa não treina a tática. Como há 40 anos bem medidos, que venho adiantando uma determinada tese, por aqui me fico.
Se me permite, relembro o que Vítor Serpa escreveu, com o talento que faz dele um grande jornalista: “O Benfica garantiu ontem em S. Petersburgo, muito mais do que uma importante presença nos quartos de final da Champions. Conquistou, para o futuro próximo do futebol português, a manutenção de dois lugares de acesso direto, na época de 2017/2018; conquistou um renovado respeito internacional pelo nome do clube histórico; conquistou ainda um recorde de receitas na prova, já muito perto dos 30 milhões de euros; e, por fim, e não menos significativo, conquistou o legítimo orgulho em si próprio e nesta equipa que Vitória transformou em ganhadora” (A Bola, 2016/3/10).
Por seu turno, o Dr. Rui Gomes da Silva, com a sua galhardia sentimental de um ardente benfiquismo, escreveu no mesmo jornal: “São Petersburgo mostou a dimensão europeia do Benfica. Ao sucesso na Champions iremos por certo buscar forças, para todas as provas em que continuamos envolvidos. Sem nos deslumbrarmos, sempre de pés bem assentes no chão, com humildade. À Benfica”. A propósito do Dr. Rui Gomes da Silva, sempre aquecido ao fogo de um franco e genuíno polemista, está a nascer um estudioso do futebol, com um rigor e uma seriedade que me apraz registar...
No célebre Verdade e Método, Hans-Georg Gadamer esclarece: ”o jogar só cumpre a finalidade que lhe é própria, quando aquele que joga entra no jogo”. E, porque aquele que joga é o mais complexo de todos os seres que se conhecem, tudo é sistema no treino. “Tudo está interligado, mesmo nos momentos teoricamente mais simples, como o aquecimento, que tende a ser visto como uma mera preparação para o treino. Já não faz sentido ver as coisas assim. Desde o momento do aquecimento que os jogadores estão a treinar de forma estrutural.
Depois, vamos intensificando ou introduzindo complexidade no treino, à medida que avançamos. Há sempre uma interligação, seguindo um sentido lógico, de progressão, não são fases estanques, que se sucedem abruptamente. O treino deve ser uma transição sistémica, mais do que uma sucessão de etapas, sem relação entre si” (Rui Vitória, A Arte da Guerra para Treinadores, p.72). O livro que mais me ocupa atualmente intitula-se A Biologia da Crença (Sinais de Fogo, Lisboa, 2015). É da autoria de Bruce H. Lipton, professor de biologia celular em várias universidades norte-americanas. Foi-me oferecido por um amigo querido: o Prof. José Neto. Neste livro, colhi o seguinte: “A ciência da epigenética, que significa literalmente “controle sobre os genes”, altera profundamente o nosso entendimento de como a vida é controlada (…). Na última década, a investigação nesta área estabeleceu que os diagramas de ADN, passados através dos genes, não eram definidos em concreto à nascença. Os genes não são o destino! As influências ambientais, incluindo a natrição, o estresse, e as emoções podem modificar esses genes, sem alterar o seu diagrama básico”.
Se assim é, como negar, meu caro Rui Vitória, que o seu humanismo (e o seu saber especializado do futebol, como é lógico) têm um contributo inapagável, no desempenho da equipa de futebol do Benfica? O Lindelof, o Renato Sanches, o Gonçalo Guedes(e cito só os mais jovens, os mais inexperientes) praticam a altíssima competição desportiva agarrados a princípios e ideais que os fazem integralmente atletas, porque antes os fizeram integralmente humanos!
Em todo o atleta, como em todo o ser humano, há o inato e o adquirido. Segundo a epigenética, o adquirido pode transformar, e muito, o inato. Portanto, o inato dos jogadores do Benfica, em contacto com o Rui Vitória e a sua equipa técnica e os dirigentes do Clube e o BenficaLab, etc., etc., ou seja, o adquirido, que lhes é dado fruir, transforma-os na equipa que vimos em S. Petersburgo. Está a fazer-se história, hoje, no S.L.Benfica. Um abraço fraterno do seu Manuel Sérgio
in A Bola
E porque sou um espectador e um estudioso (estou velho, mas procuro não envelhecer, nem na prática, nem na teoria) não escondo que o Rui, para além de conhecedor dos mínimos segredos do seu ofício, como o revela no livro de que é autor, A Arte da Guerra para Treinadores (Topbooks, Lisboa, 2014) tem um comportamento que não posso deixar de aplaudir. E não o faço tão-só pelos impulsos das “razões do coração” (servindo-me das palavras de Pascal) mas porque a ética é “conditio sine qua non” de liderança. Aliás, o seu livro assim o confirma: “Os valores mais importantes que devem reger a carreira de qualquer treinador são, acima de tudo, valores humanos.
Qualquer treinador que comande uma equipa deve pensar que, ao tratar os seus jogadores, está a lidar, antes de mais, com seres humanos. Pessoas únicas, com características diferentes uma das outras. Esta noção de respeito pelo próximo, de educação e de humildade deve estar sempre presente. Não estou a dizer que um treinador tenha de ser um santo, mas acredito que devemos ser bem formados, acima de tudo, para sermos bons formadores” (p. 19). Palavras estas que, repetidas aos jogadores, se transformam em palavras de confiança, de exortação, de coragem, de estímulo à transcendência.
Volto ao que o meu Amigo escreveu: “os valores mais importantes que devem reger a carreira de qualquer treinador são, acima de tudo, valores humanos”. E “vemos, ouvimos e lemos” nós tanta gente a comentar o futebol, com o pensamento circular da tática e dos pretensos erros dos árbitros, mostrando desconhecer que o mais importante, na preparação de uma equipa de futebol, são... os valores humanos!
Sim, eu também sei que o futebol é essencialmente tático. Só que a tática não é tudo, nem no meu modesto entender (e não estou só) o mais importante. O mais importante, diz o Rui Vitória que destas coisas sabe mais do que eu – o mais importante são os valores humanos! E porquê? Por esta razão muito simples: não há jogos, há pessoas que jogam! Ou seja, o ser humano é anterior aos jogos e o seu fundamento! Quem joga o jogo no jogo é uma pessoa. Quem não treina a pessoa não treina a tática. Como há 40 anos bem medidos, que venho adiantando uma determinada tese, por aqui me fico.
Se me permite, relembro o que Vítor Serpa escreveu, com o talento que faz dele um grande jornalista: “O Benfica garantiu ontem em S. Petersburgo, muito mais do que uma importante presença nos quartos de final da Champions. Conquistou, para o futuro próximo do futebol português, a manutenção de dois lugares de acesso direto, na época de 2017/2018; conquistou um renovado respeito internacional pelo nome do clube histórico; conquistou ainda um recorde de receitas na prova, já muito perto dos 30 milhões de euros; e, por fim, e não menos significativo, conquistou o legítimo orgulho em si próprio e nesta equipa que Vitória transformou em ganhadora” (A Bola, 2016/3/10).
Por seu turno, o Dr. Rui Gomes da Silva, com a sua galhardia sentimental de um ardente benfiquismo, escreveu no mesmo jornal: “São Petersburgo mostou a dimensão europeia do Benfica. Ao sucesso na Champions iremos por certo buscar forças, para todas as provas em que continuamos envolvidos. Sem nos deslumbrarmos, sempre de pés bem assentes no chão, com humildade. À Benfica”. A propósito do Dr. Rui Gomes da Silva, sempre aquecido ao fogo de um franco e genuíno polemista, está a nascer um estudioso do futebol, com um rigor e uma seriedade que me apraz registar...
No célebre Verdade e Método, Hans-Georg Gadamer esclarece: ”o jogar só cumpre a finalidade que lhe é própria, quando aquele que joga entra no jogo”. E, porque aquele que joga é o mais complexo de todos os seres que se conhecem, tudo é sistema no treino. “Tudo está interligado, mesmo nos momentos teoricamente mais simples, como o aquecimento, que tende a ser visto como uma mera preparação para o treino. Já não faz sentido ver as coisas assim. Desde o momento do aquecimento que os jogadores estão a treinar de forma estrutural.
Depois, vamos intensificando ou introduzindo complexidade no treino, à medida que avançamos. Há sempre uma interligação, seguindo um sentido lógico, de progressão, não são fases estanques, que se sucedem abruptamente. O treino deve ser uma transição sistémica, mais do que uma sucessão de etapas, sem relação entre si” (Rui Vitória, A Arte da Guerra para Treinadores, p.72). O livro que mais me ocupa atualmente intitula-se A Biologia da Crença (Sinais de Fogo, Lisboa, 2015). É da autoria de Bruce H. Lipton, professor de biologia celular em várias universidades norte-americanas. Foi-me oferecido por um amigo querido: o Prof. José Neto. Neste livro, colhi o seguinte: “A ciência da epigenética, que significa literalmente “controle sobre os genes”, altera profundamente o nosso entendimento de como a vida é controlada (…). Na última década, a investigação nesta área estabeleceu que os diagramas de ADN, passados através dos genes, não eram definidos em concreto à nascença. Os genes não são o destino! As influências ambientais, incluindo a natrição, o estresse, e as emoções podem modificar esses genes, sem alterar o seu diagrama básico”.
Se assim é, como negar, meu caro Rui Vitória, que o seu humanismo (e o seu saber especializado do futebol, como é lógico) têm um contributo inapagável, no desempenho da equipa de futebol do Benfica? O Lindelof, o Renato Sanches, o Gonçalo Guedes(e cito só os mais jovens, os mais inexperientes) praticam a altíssima competição desportiva agarrados a princípios e ideais que os fazem integralmente atletas, porque antes os fizeram integralmente humanos!
Em todo o atleta, como em todo o ser humano, há o inato e o adquirido. Segundo a epigenética, o adquirido pode transformar, e muito, o inato. Portanto, o inato dos jogadores do Benfica, em contacto com o Rui Vitória e a sua equipa técnica e os dirigentes do Clube e o BenficaLab, etc., etc., ou seja, o adquirido, que lhes é dado fruir, transforma-os na equipa que vimos em S. Petersburgo. Está a fazer-se história, hoje, no S.L.Benfica. Um abraço fraterno do seu Manuel Sérgio
in A Bola
Boa leitura mas vem de alguem que me merece pouco respeito.No entanto o importante e a mensagem e nao o mensageiro.Ainda assim o futebol que o SLBenfica apresenta em nada se compara a qualidade que teve durante os anos de JJ em que o rolo compressor rolava a toda a velocidade com muita nota artistica.Eu serei dos poucos benfiquistas que ainda admira JJ e sinceramente estou-me a marimbar para o facto de ele como pessoa nao interessar a ninguem e tambem de ter desrespeitado o clube e Rui Vitoria varias vezes porque embora o admire como treinador e adorar o estilo de futebol que poe as suas equipas a jogar,nao me faz perder o sono porque nao lhe dou importancia nenhuma,nem vivo com o fantasma JJ.E como aquelas ex namoradas que ao principio doi mas passado 2 meses ja nem nos lembramos delas.Dito isto tiro o chapeu a Rui Vitoria por ter lancado tantos jovens da formacao e conseguir ter um ataque tao eficiente.Ha 2 meses atras nunca eu pensava que o tri fosse possivel mas hoje tenho a confianca que ele esta perto de ser uma realidade.
ResponderEliminarInteressante. Que te estejas a marimbar para o facto de ele como pessoa nao interessar, entendo e até concordo. De te marimbares para ele ter desrespeitado o Benfica, é como se tu próprio desrespeitasses o Benfica. Mas adiante. De facto JJ foi muito importante na historia do Benfica, eu nao o esqueço e acho que ninguem deveria esquecer. Elevou claramente o nivel da equipa, a mentalidade e também a nossa exigencia. Por tudo isso, JJ merece admiraçao. No entanto, isso do rolo compressor, enfim, é verdade, rolo compressor de inicio a fim do jogo, depois chega-se a Março/Abril com a equipa toda arrebentada fisicamente. Nao é por acaso este decrescimo do Sporting. Alias, já vimos este filme várias vezes nos ultimos anos. A maneira de lidar com isto era rodar a equipa nos jogos da Liga Europa (felizmente tinhamos um plantel vasto que permitiu chegar a duas finais).
EliminarConclusao: JJ merece todo o respeito, fez um enorme trabalho, elevou a qualidade de jogo da equipa, mas nao esta acima de criticas. 2 campeonatos perdidos por causa dessa mania do rolo compressor, até cilindrar os adversários. Aquela tipica expressao do "ve lá se os golos de hoje nao te vao fazer falta amanha".
Cumps
Rolo compressor que levava 5 nas antas ou 3 em Hapoel com o Aimar, Luisão, David Luiz, Saviola, Maxi, Salvio, Javi, Coentrão, Gaitan... equipa fraquinha diga-se...
EliminarJJ tem um futebol de elevada beleza estética, mas pela vaidade morre o peixe, mas entendo que JJ cresceu e no seu ultimo ano no Benfica já colmatou algumas das suas deficiências...
mas deixem o RV trabalhar, contas fazem-se no fim.
O Mesmo manual Sérgio, que há saída do 0-3, dizia que estava encontrado o próximo campeão nacional...
ResponderEliminarEsse já se está a colar a outro para se manter na berlinda, lol. Recomendo este texto sobre esse senhor: http://entredez.blogspot.com/2014/09/o-professor-manuel-sergio.html
ResponderEliminarEste velho já enjoa. Muito obrigado pelo link
EliminarBehelit
É senil quando elogia um, é um Senhor quando elogia outro.
ResponderEliminarErrado,hra : e senil ,ponto .
EliminarUm velhinho que tem tanto de simpático e voluntarioso como de ininteligível,lá se prestou a mais um dos muitos fretes que vem fazendo ao seu clube. Acho graça que só apareceu quando as coisas começaram a correr melhor. Começou agora a fase dos apologismos e das loas ao grande trabalho de RV, ao grande SLB, ao extraordinário RS. O que para aí vai de motivação. Para os jogadores deve chegar o aumento do prémio por conquista.Enfim é o que faz ser finalmente primeiro, se bem que em segundo o campeonato já estava garantido, como se vai verificar no próximo Estoril-Sporting. Aguardemos.
ResponderEliminarPalavras para quê ?
ResponderEliminarExcelente análise Sr.Manuel Sérgio.
Veja lá que o jesus fica com ciúmes.
Não te deslumbres Rui Vitória, agradece as palavras e continua o teu caminho JOGO A JOGO.
CARREGA BENFICA
Texto que apresenta argumentos razoáveis. Bruce Lipton escreve sobre o mistério da existência quotidiana quer individual quer colectivamente.
ResponderEliminarBem, temos e devemos sublinhar e relevar as palavras do director de comunicação oficioso do Benfica, o excelso Vice Silva, e vou recordar um excerto do que ontem escreveu o Vice Silva na Bola:
ResponderEliminarPor seu turno, o Dr. Rui Gomes da Silva, com a sua galhardia sentimental de um ardente benfiquismo, escreveu no mesmo jornal: “São Petersburgo mostrou a dimensão europeia do Benfica. Ao sucesso na Champions iremos por certo buscar forças, para todas as provas em que continuamos envolvidos..."
Ora vamos lá por partes, "descaroçar" o tal sucesso na Champions do Benfica, então, nas 10 ultimas Edições Champions (balizadas entre 2006/07 e 2015/16), o Benfica participou em 9, das 10 ediç~~oes realizadas. Nessas 9 ultimas participações, o Benfica ficou pela fase de Grupos 7 X, e apenas 2 X ultrapassou a Fase de Grupos, e em ambas alcançou os Quartos.
Perante este registos factuais, pergunto, onde encaixam estas palavras do Vice Silva : "São Petersburgo mostrou a dimensão europeia do Benfica", confesso, não chego lá, dimensão europeia?! Em 9 edições o Benfica apenas em duas delas ultrapassou a fase de grupos?
Depois, articula "sucesso da Champions...", mas sucesso constante, consistente e contínuo? O Benfica nas ultimas 9 edições superou sempre a fase de grupos? Não, só apenas em 25% das ultimas 9 edições Champions, o Benfica ultrapassou a fase de grupos. Mas afinal, qual será o sucesso champions que o Vice Silva reclama? Ah bom, aborda apenas a presente edição, e dois sucessos em 9 edições, e 7 insucessos nessas mesmas edições, equivalem á putativa "dimensão europeia do Benfica..." e ao "sucesso champions..."
Finalmente, o Vice Silva apelar à humildade, é algo inenarrável, um fanfarrão que semanalmente "embriaga" e manipula o Benfiquismo. Quem se esquece da gargalhada do Silva na SIC, a uma ou duas semanas de Jesus ter sido anunciado no Sporting? Quem se esquece do Vice Silva na SIC, a cantar loas à capacidade negocial do Presidente em Agosto de 2011, quando o Roberto foi "vendido" ao insolvente Saragoça?
Pobre Silva ...
Comissão de apoio à candidatura Silva a "plesidente"
Sim porque uma equipa com o orçamento do Benfica era obrigado a lutar pela vitória na liga dos campeões todos os anos... a dimensão europeia do Benfica não é a de Real Madrid, Barcelona ou Bayern, mas equipara-se de momento à de equipas como Manchester, Milão ou mesmo Atletico, ficando a anos (ou décadas) luz à frente de equipas, por exemplo, como o Sporting, essa sim um equipa banal no contexto das pequenas equipas europeias. Um abraço e um conselho: tente encontrar mérito em si e nas suas coisas e não retirá-lo dos outros, verá que será muito mais produtivo...
EliminarDaniel
Quando o nosso clube está em baixa, tem que vir para os blogs dos clubes dos outros para se sentir importante. Nós deixamos, continua à vontade, se é isso que te deixa dormir à noite.
EliminarÓ palerma, e porque escolheste apenas as últimas 10 edições? Porque não as últimas 55? Aí as contas sair-te-iam furadas, não é? És um triste...
EliminarDaniel, VIVES EM QUE PLANETA ? No planeta da maior potência desportiva nacional ? No planeta onde a culpa é sempre dos outros ? No planeta da carneirada ? Pobre rapaz que andas tão perdido.
EliminarS. Silva
Doutor Ghozé,
EliminarFormato Champions, sabe o que isso é?
Em 24 Edições Champions, o Benfica pela 4ª vez superou a Fase de Grupos, é essa a dimensão Europeia do Benfica?
Ganhar hoje a Champions, implicará 13 jogos!
Vencer a Taça dos Campeões, implicava então 8 jogos, sendo a 1ª ou 2ª eliminatórias meras pré-eliminatórias, com adversários de menor dimensão!
Será mais facil vencer no seculo XXI uma Champions, ou vencer uma Taça dos Campeoes no século passado?
Doutor, pergunta final, terá o actual Benfica dimensão Europeia e de Champions como escreve o Vice Silva?
Doutor Ghozé, para ter sucesso nesta vdinha, não basta apenas ser estúpido, é preciso também ter boas maneiras, a Paula Bobone pode ajudá-lo!
Vice Silva a Plesidente da Junta
Eufemismos a esta hora? Já se percebeu ao que vens, pelo que escusas de insistir. Como dizia o outro, um palerma é um palerma...
EliminarOs tristes do clube do Campo Grande
Eliminarórfãos dos grandes palcos, são como os aristocratas falidos, cagança não lhes falta, mas títulos nem ve-los...e depois vem para aqui armados em pedagogos...
Cambada de pedantes com saudades dos tempos do Goes Mota!
Catedrático, como se podem ser órfãos de algo que nunca tiveram...
EliminarBenfica entre as 10 equipas europeias com mais pontos na liga dos campeões, Benfica a 4a equipa como mais 4os de final na liga dos campeões, Benfica 5a equipa com mais finais da liga dos campeões, 10 finais europeias, 6o qualificado no ranking da UEFA.
A taça/ liga dos campeões tem 60 edições ou seja de 3 em 3 anos o Benfica está entre as 8 melhores equipas! Ser grande não é estar em lotes restritos de quando em vez é fazer parte dele regularmente. Senão o Nottingham Forest era um grande mundial.
O Irredutível
Vê-se logo quem é este artista... Oh bruxo, então ficaste sem net ou quê? É que não tens aparecido pelo relvado a descarregar toda essa caganeira mental! Queres enganar quem, oh aprendiz de corrupto? Vai lá pro relvado ou para os blogues da carneirada azul e bronca pá!!
EliminarAntiCorruptos
Para a Líbero, «clubes como o AC Milan, Inter, Juventus, Bayern München, Boca Juniors, Flamengo ou Santos (...) são muito adorados nas suas cidades, inclusivé nos seus países, ganharam muitos troféus, alguns têm dinheiro e poder, mas fora da sua área de influência não são nada.»
EliminarJá o Benfica, «é um clube com uma trajetória histórica singular e irrepetível. O Benfica ganhou o respeito mas, antes disso, conquistou o amor de milhões de adeptos em todo o Mundo. O Benfica conseguiu representar os emigrantes portugueses como nenhum outro clube do Mundo conseguiu entre as suas gentes. Desta forma, o Benfica é o maior de Portugal mas também é o maior em Angola, Moçambique, Timor-Leste, Cabo Verde, Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe. Mas não é apenas isto. Qual é o principal clube de Paris? Será o PSG, que foi fundado em 1970? Não. É o Benfica. É também o maior na Suíça, no Luxemburgo e tem uma enorme massa adepta na Alemanha, Nova Iorque, Toronto e África do Sul.»
O artigo termina com a frase: «O Benfica personifica a nostalgia e alma de um povo, inclusive daqueles que não são adeptos do clube. O Benfica é um caso único no mundo do futebol; é, sem dúvida, o maior clube do mundo.»
Fonte:zero,zero
Vá digam lá quem é que andou a espalhar flyers do gordo de carvalho!!
ResponderEliminaranónimo das 13:46, não confunda as coisas. A Taça dos Campeões só incluía campeões. Não diga disparates. Havia mais equilíbrio. Por exemplo, o Benfica em 1958 apanhou à primeira o campeão espanhol. Em 1960 apanhou o campeão escocês e depois o campeão húngaro. A não ser que ache que as equipas escocesas e húngaras são iguais as que são agora, o que revela que percebe pouco disto.
ResponderEliminarSe era fácil ganhar a Taça dos Campeões no formato antigo, gostaria de saber porque é que por exemplo equipas como o Man. Utd. só chegaram à final UMA vez (mais presenças no actual formato), o Barcelona TRÊS vezes (mais presenças no actual formato), Juventus TRÊS vezes (mais presenças no actual formato),
o scp de longe o melhor clube do mundo só por UMA (!!!!) vez chegou aos quartos-de-final da competição?
Se era tão fácil assim, não percebo. Isto de jogar contra Charltons, Cruyffs, Facchettis, Puskas, Altafinis, só para citar alguns, é mesmo jogar contra adversários de menor dimensão.
Sim anónimo das 14;30, é um verdadeiro disparate nos actuais moldes Champions, um Clube Português apanhar um Barça, um R Madrid, ou um Manchester United ou City, um Chelsea ou um Arsenal, um B Munique ou um B Dortmund, hoje é bem mais facil um Clube Português atingir a Final da Champions. Aliás, o Benfica terá disponivel o acessivel B Munique no proximo sorteio, como o Benfica nunca ganhou ao B Munique em Lisboa em 3 ocasiões, pode ser desta!
EliminarSubscrevo, na década de 60 era bem mais dificil atingir uma Final da Taça dos Campeões, um Hearts, um Ujpest, um Aarhus, um Rapid de Viena, e eis o Benfica na sua 1º Final Europeia, com tantos colossos Europeus!
Altafini
Bruxoempatafa, seria melhor ires postar para o portal dos dragões, eles precisam de ti lá...
EliminarA dor de corno é phoda...ainda se soubessem alguma coisa de futebol, mas como outros, este também mesquinho e invejoso não sabe que o Újpest Football Club era a par do Ferencváros FC um dos dois clubes mais famosos da Humgria, e muito menos saberá que Bélla Gutmann e Lajos Baróti por lá passaram antes de virem treinar o Glorioso ...
EliminarA inveja é uma merda !
Como deve ser triste ser portista, neste momento, devem ser pessoas sem vida, para deixar um blog neutro, e vir comentar num blog de benfiquistas...ó bruxoempatafada, arranja uma vida...o refilão diz que o pinto da costa vai ser corrido à biqueirada, por ti e por ele.
EliminarEsta conversa de Champions vs Taça dos Campeões é ridícula. O que está em causa é a dimensão europeia do Benfica e essa é superior ao formato das competições.
EliminarE para que nao haja duvidas que o nosso benfica e o MAIOR do mundo , basta perder 1 pouco de tempo e ler a revista Libero ela diz tudo o que ha para se dizer recomendo que leiam merece ser lido carrega benfica rumo ao 35 sem euforias e com os pes assentes na terra
ResponderEliminarEnfadonho. E irrelevante.
ResponderEliminarSó A Bolha podia publicar tanta palha, porque soa a falso, soa a traição.