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sexta-feira, 18 de março de 2011

Corruptos B

. 1 comentário
Não, não e o Braga. Não e oficial que os dirigentes do Braga sejam corruptos, apenas arruaceiros.
Mas numa decisão peregrina o Presidente da Académica de Coimbra (Porto C ou D dependendo se considerarmos o Sporting uma filial corrupta) foi condenado a quatro anos e sete meses, em cúmulo jurídico, por um crime continuado de corrupção para acto ilícito e um crime de abuso de poder. A pena de prisão fica suspensa.

A Académica passou a ser oficialmente um clube dirigido por um corrupto. Uma mancha verdadeiramente negra para um clube que sempre se destacou por ser diferente de todos os clubes portugueses.

Esta condenação serve também como indicador de como a Justiça no Porto não existe e que as instituições que deviam zelar pela Lei na cidade do Porto estão corrompidas por dentro pelos corruptos.
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1 comentários

  1. Mas para quando se pode esperar:
    1- Uma reacção dos Órgãos Sociais do OAF_AAC, que foram tão lestos em solidarizarem-se com José Eduardo Simões (JES), e à semelhança deste a prometerem processos judiciais para quem teve coragem de denunciar o que se passava, eu próprio, o ex. deputado Municipal João Silva, Marisa Matias e vários jornalistas. Tem a palavra o deputado Paulo Mota Pinto, segundo sei, Presidente da Assembleia deste órgão.
    2- Uma reacção de Almeida Santos, figura emblemática do regime, que numa entrevista a um jornal desportivo, se solidarizou com JES e procurou clarificar a actuação do mesmo, dizendo que os donativos provenientes da prática de corrupção objecto de análise apenas tinham servido a AAC e não o próprio, pelo que se depreende que segundo o seu ponto de vista, era prática aceitável.
    3- Uma reacção de Carlos Encarnação, Presidente da CMC até há cerca de dois meses atrás, que quando confrontado com a denúncia do que se passava, quer pelos jornais, numa primeira fase, quer posteriormente pela própria investigação da PJ e MP a única coisa que fez foi não renovar o contrato de serviços de JES, permitindo que este permanecesse em funções até ao final do vínculo existente. Carlos Encarnação terá ainda que acrescentar, uns capítulos aos livros da sua autoria recentemente editados, à custa do erário público, justificando o seu envolvimento neste processo assim como envolvimento do seu executivo no processo jardins do Mondego, tendo sido comprovado em Janeiro passado, em decisão judicial transitada em julgado, que neste se encontra licenciado um lote de autoria do seu executivo, o nº18, eivado de ilegalidade. Recorda-se que o Promotor deste empreendimento, Emídio Mendes, é um dos promotores presentes no julgamento de JES e alvo da atenção do MP.
    4- Uma reacção do actual Presidente da CMC, João Paulo Barbosa de Melo, anterior vice-presidente da CMC e que herdou a Presidência como nos regimes monárquicos se herdava a coroa e a casa real.
    5- Aguarda-se por último uma tomada de posição de JES, denunciando todos os mentores deste projecto, porque acredito que não actuou isolado, sendo apenas o operacional de uma estratégia delineada ao mais alto nível, pelo Bloco central dos interesses que na cidade actua e que aliás parece estar presente nos órgãos sociais do OAF- AAC.
    Os factos que se vão conhecendo acerca deste e de outros processos conexos, denunciam bem em nome de que interesses se movem os principais partidos que nos governam na cidade e no país. Torna-se pois imperioso, segundo o meu ponto de vista, o encetar de um processo que rompa com a situação e devolva a esperança aos cidadãos deste país. È porventura necessário um novo Parlamento e uma nova Assembleia Constituinte à semelhança do que me dizem se está a passar na “perigosa” Islândia. Outro País e Outra Coimbra são pois uma necessidade.
    Paulo Antunes
    Coimbra

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